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RICARDINHO E OS GEMEOS TRATORISTAS.

Dois meses haviam se passado desde a chegada de Ricardinho à propriedade rural de seu tio. Para ele, era como se sempre tivesse vivido ali. Mal lembrava dos tempos obscuros em que morava com sua m�e, de seus destratos e constantes bebedeiras. Tamb�m n�o sentia a m�nima saudade do col�gio, terminado a duras penas. Estava em seu ambiente natural, feliz e isso se refletia tamb�m nas pessoas com quem ele convivia.

Balbina era quem mais percebia as transforma��es no rapaz. Alem da alegria renovada, Ricardinho tamb�m estava mudando suas formas f�sicas. N�o que algo na apar�ncia infantil dele tivesse sofrido alguma altera��o mais intensa. Pelo contrario, ela sabia que, na idade em que estava, o garoto pouco iria crescer ou masculinizar-se. Continuava pequeno de estatura, branquinho porem mais rosado. O que mais chamava a aten��o de Balbina (e tamb�m dos homens da fazenda) era que o corpo ficava mais curvel�neo, a bunda mais pronunciada e suas coxas, totalmente desprovidas de p�los naturais, mais roli�as. Se at� aquela altura Ricardinho n�o tinha desenvolvido p�los no rosto ou no corpo, com toda certeza n�o os teria mais. Isto tamb�m deixou de ser problema para ele, depois de entender que tanto Tio Jo�o quanto Abdias o elogiavam muito por isso durante as fodas.

O que preocupava Balbina era outra coisa: os coment�rios entre os pe�es da fazenda. Ela ouvia aqui e ali conversas sobre o jovem, sempre em tom jocoso e malicioso. Temia que isso chegasse aos ouvidos de seu patr�o e, mais ainda, que ele soubesse que dividia Ricardinho com seu marido.

Tio Jo�o por sua vez achava que estava na hora do rapaz interagir com os outros. Promovia, quinzenalmente, um torneio de futebol entre seus funcion�rios fixos e agregados, onde fazia churrasco e a cerveja rolava solta. Ricardinho nunca gostou de esportes e menos ainda de futebol, porem, para espanto de todos, sabia nomes de jogadores e em que time jogavam e quando tinha sido o ultimo jogo. Apenas por um �nico motivo: Adorava v�-los correr pelo campo com suas coxas grossas e musculosas. Ricardo era simplesmente fascinado por elas.

Dois jogadores eram destaques neste torneio rural: Jair e Odahir, dois irm�os g�meos incrivelmente id�nticos. Altos, vasta e revolta cabeleira lisa, pele curtida no sol di�rio, tinham aproximadamente 27 anos, porem aparentando bem mais, n�o s� pelos efeitos do trabalho �rduo como tratoristas sob sol inclemente , mas tamb�m pela forma f�sica mais cheia. N�o eram gordos, mas atarracados e incrivelmente velozes no campo atr�s de uma bola. Outro fator deixava Ricardinho sem f�lego: Ambos tinham inacredit�veis olhos verdes.

Corria um boato sobre a paternidade destes meninos. A m�e morrera de complica��es no parto e os meninos foram criados pela av�. Mas do pai nunca se soube, pelo menos n�o oficialmente. Mas a semelhan�as com tio Jo�o eram citadas com frequ�ncia e disso eles nunca ficaram livres. Ricardinho j� os vira (e confundira) v�rias vezes e, v�-los em campo seria motivo mais que suficiente para tocar suas punhetas durante o banho. Balbina sabia do interesse do garoto pelos g�meos e, s� para provoca-lo ainda mais, deu a informa��o: “-Sabia que eles s�o t�o iguais, fazem tudo t�o juntos que os dois engravidaram as mulheres na mesma �poca? A mulher do Jair pariu anteontem e a do Odahir ta nos �ltimos dias da gravidez”. E, olhando maliciosamente para o jovem: “- J� imaginou como estes dois caval�es devem estar na seca, precisando de uminha?”... Riu a valer, dando um tapa nas costas do garoto: “- Vai que � tua, bezerrinho!”.

Ricardinho gostou da informa��o, mas n�o via como chegar e nem sabia o que falar aos rapazes. Para ele eram homens de fam�lia, sempre respeitadores. Foi para o jogo com o tio com a certeza que seria mais um dia de ver tudo e n�o poder fazer nada.

O jogo correu conforme o previsto, muita torcida para cada lado e, claro, o time da casa capitaneado pelos g�meos foi vencedor de goleada. Tio Jo�o estava sorridente como de costume, alegre e ligeiramente alterado pela cerveja. Carregando Ricardinho consigo, cumprimentou os g�meos pela conquista e disse olhando para Ricardinho: “Estes aqui s�o os melhores tratoristas que conhe�o. Voc� devia aprender com eles como se usa um trator, semeadeira, arado... Assim eu mando eles embora e fico s� com voc�... e de gra�a!....” disse rindo a valer e fazendo os g�meos rirem tamb�m. Mas Ricardinho gostou da id�ia logo de cara: “ – Posso mesmo?” disse ele ansioso. Tio Jo�o aquiesceu: “- Claro, sempre � bom ter mais algu�m que tratore aqui”. E, virando para os g�meos: “ Tratem de ensinar tudo a este menino, mas desde que seja fora do hor�rio de trabalho de voc�s”. Dito isso, virou as costas e saiu, esquecendo completamente Ricardinho l�.

“- Por que n�o come�amos agora, ent�o”, disse Jair?. Ao que Odahir complementou:“ – Claro, voc� tem muito que aprender com a gente, guri”, piscando o olho e abra�ando o irm�o. Ricardinho adorou a id�ia e partiram os tr�s para o paiol onde os tratores eram guardados. Come�aram expliacando os engates, os maquin�rios, os acess�rios e Ricardinho ouvia tudo com aten��o. “- E quando vou poder montar em um desses?” disse o garoto? Jair aproximo-se mais do rapaz e falou bem baixinho ao seu ouvido: “- Montar no trator eu n�o sei, mas neste jument�o aqui pode come�ar a montar agora”, olhando o rapaz e esfregando a m�o no cal��o, contornando o volume do seu pau com os dedos. Ricardinho ficou assustado com o coment�rio mas aquele par de olhos verdes acompanhados do lindo sorriso de Jair acabaram amolecendo o rapaz.

“ – A gente sabe que voc� � putinha do seu tio... todo mundo aqui na ro�a sabe”, disse Odahir, aproximando-se mais do rapaz. “- Mas acho que o velho n�o d� conta de uma coisinha gostosinha dessas, n�o �?” A gente sabe fazer, vai fazer voc� gostoso e quem sabe voc� n�o fica sendo nossa putinha tamb�m?” Jair j� tinha tirado o pau para fora do shorts. Sua juventude ficava aparente na rapidez com que deixou o pau completamente duro. Tinha a cabe�a exposta e seu formato era diferente dos paus que Ricardo j� conhecia: Era grande em cima , na parte m�dia engrossava um pouco mais para afinar um pouco mais abaixo. N�o era pequeno como de Tio Jo�o nem curvo para cima como o de Abdias. Odahir, aproveitando a investida do irm�o, apressou-se em fechar a porta do paiol. A luz entrava pelas frestas das telhas e pela clarab�ia de vidro no alto do telhado. Assim que acostumou seus olhos à nova situa��o, Ricardinho estava com os dois ao seu lado, ambos de pau duro (e absolutamente iguais). O garoto abaixou-se segurou um em cada m�o e, n�o resistindo, lambeu e sugou primeiro o de Jair, depois o de Odahir. Ficou ali, revezando-se entre um e outro. Odahir interrompeu o rapaz para tirar-lhe a camiseta e depois foi a vez de Jair coloca-lo de p� para tirar sua bermuda. Jair masturbava-se sem tirar os olhos do corpo do guri. Estava simplesmente extasiado e comentou com o irm�o: “ – Porra, mano, olha este corpinho....muito melhor que muita mulher por a�”.

Ricardinho ajoelhou-se novamente para continuar o trabalho nos cacetes g�meos. Estava t�o compenetrado no que fazia que s� conseguia olhar os dois cacetes e enfia-los simult�neamente na boca o mais que pudesse. Ao olhar para cima e ver se estava sendo apreciado pelo que fazia, o garoto tomou um susto: Os g�meos se acariciavam e se beixavam com muita avidez, aproveitando cada sugada de Ricardo. Ao perceber que o jovem os olhava, Jair explicou: “ A gente sempre se sarrou, desde pequeno. S� que tanto eu quanto o mano n�o curtimos dar o rabo. Sempre sonhamos em transar n�s dois e um putinho junto pra comer gostoso”. Ao que Odahir completou: “- E vai ser hoje!”.

Jair colocou Ricardinho de quatro num canto onde havia uma pilha de estopas. Enquanto caia de l�ngua no cuzinho liso do rapaz, Odahir posicionou-se na frente, segurando a cabe�a e for�ando Ricardinho a engolir sua pica. Jair brincava com a l�ngua e os dedos, fazendo o bot�ozinho do garoto alargar à sua passagem. Acostumado que estava com tio Jo�o e agora Abdias, Ricardinho agora relaxava mais facilmente e gostava cada vez mais desta parte da brincadeira.

Como o pau de Odahir estava mais lubrificado pela saliva do rapaz, trocaram de lugar sem dizer uma palavra. Antes de iniciar a penetra��o, Odahir ainda cuspiu duas vezes no pau para lubrifica-lo ainda mais. Abriu ent�o as pernas de Ricardinho e cuidadosamente iniciou a introdu��o de seu cacete. Como sempre, Ricardinho gemeu à primeira investida, sentia dores sempre que um pau entrava nele pela primeira vez. Odahir sabia realmente fazer. Retirou o pau , lubrificou mais ainda com saliva, colocando novamente at� sentir que Ricardo estava relaxado e poderia recebe-lo totalmente. O jovem ent�o sentiu seu cuzinho ser totalmente invadido pelo cacete de Odahir e gemeu, agora de prazer. Seu gemido ficou abafado pelo pau de Jair, que bombava agora com mais for�a em sua boca, segurando sua cabe�a com for�a e tentando enfia-lo o mais profundamente que conseguia em sua garganta.

O formato do cacete de Odahir come�ava a ter efeitos no cuzinho de Ricardo. Ele sentia a cabe�a entrar, depois o pau alargava mais para passar e, no final, como afinasse um pouco, o cuzinho de Ricardo fechava-se um pouco mais. Na volta, o efeito contrario: com o cuzinho fechadinho , a parte mais grossa alargava a passagem para depois apertar novamente. Aquilo deixou o garoto doido, pois o movimento de abre-e-fecha era simplesmente delicioso.

No silencio, apenas com olhares cumplices, os irm�os trocaram de lugar. E assim fizeram v�rias vezes, em v�rias posi��es, sempre um em frente ao outro beijando e acariciando um ao outro a maior parte do tempo. As estocadas estavam cada vez mais fortes, mais profundas mas Ricardinho n�o se importava. O fecha e abre dentro de seu cuzinho valia cada dor sentida, cada investida mais profunda. Os irm�os tinham realmente uma �tima pegada.

Jair, ent�o, deitou-se sobre as estopas, fazendo com que Ricardo sentasse em sua rola de frente para ele. Mandou-o cavalgar seu cacete, o que o rapaz fazia de bom grado. Subia e descia naquele mastro, gemendo de tes�o e assim ficou at� perceber que Odahir tinha se posicionado atr�s dele,. A principio acariciando suas costas, depois esfregando o pau no j� ocupado cuzinho de Ricardo. Ficou assim passando a cabe�a de seu cacete para cima e para baixo at� que o garoto sentiu uma pontada forte e fina, como se uma lamina estivesse sendo introduzida no seu rabo. Era Jair, tentando adentrar na �mida e estreita caverna de Ricardinho, embora seu outro dono, Odahir, ainda a estivesse ocupando. De nada adiantou os resmungos do rapaz, agora ele tinha Jair e Odahir simult�neamente dentro de si. Odahir parou de bombar, apenas esperando Jair introduzir todo seu cacete. Quando os dois estavam totalmente enterrados, pediram para Ricardinho rebolar. “- Vai putinha, rebola nas nossas pirocas, viadinho”. Ricardo obedeceu, tentava fazer o que lhe mandavam enquanto os dois se alternavam nos movimentos de vai-e-vem. Aos poucos o rapaz foi relaxando, relaxando, at� passar a rebolar mais e mais, fazendo com que primeiro Jair e depois Odahir gozassem fren�ticamente, urrando e tendo espasmos de tes�o. Era tanta porra dentro do cuzinho de Ricardo que ele sentia escorrer rabo afora sem o menor controle. Totalmente tomado por esta sensa��o, o garoto finalmente gozou.

Os g�meos ent�o sa�ram de dentro dele, limparam-se com as estopas e colocaram rapidamente o shorts. Sabiam que n�o poderiam demorar muito por l�, afinal eram as estrelas da comemora��o e n�o tardaria para algu�m dar por falta deles.

Deixaram Ricardinho ali, nu, exausto e dolorido, ainda sem o controle de seu esf�ncter e portanto vertendo a porra depositada pelos irm�os por suas coxas e pernas.

Antes de sa�rem, voltaram-se para o garoto e, com a cara mais safada deste mundo. Odahir disse: “Valeu, putinha. Agora vai ter que se acostumar com a gente te comendo tamb�m”. Ao que Jair completou: “E se n�o fizer isso, todo mundo aqui vai saber o que aconteceu hoje neste galp�o”.

Sa�ram rindo, dando tapas e murros um no outro, comemorando a vit�ria como dois adolescentes.

Ricardinho voltou para a sede. Seu tio ainda n�o tinha chegado, mas Balbina estava por l�. Ao ver o rapaz, comentou: “�, meu beb�.... o que n�o vai faltar na tua �rea � macho. S� n�o deixa teu tio saber, se n�o ele te p�e no batente”. Ricardinho pensou que trabalhar afinal n�o seria de todo uma m� id�ia, assim se ocuparia. Mas nem em seu mais negro pensamento imaginaria o tipo de batente tio Jo�o tinha em mente para ele....

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