Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ADRIENE REENCONTRANDO AMIGOS E AMIGOS DOS AMIGOS

Para quem n�o conhece Adriene, � uma das mulheres mais bonitas e mais cobi��veis que j� vi. Loira falsa, 1,70 de altura, chegando sempre a 1.80 ou mais, devido aos

saltos que usa sempre, 64 kg, rosto bonito, seios e quadris 44, cinturadinha,

coxas grossas, pernas e p�s bonitos, Adriene � uma mulher linda. Carinha de crian�a, mas corpo de f�mea j� adulta. Deliciosa na cama, faz tudo o que seus

machos pedem.



Uns dias atr�s, ela saiu para trabalhar, como faz todos os dias,

mas excepcionalmente arrumada, com jeitinho de quem ia “à ca�a”. Cabelos

arrumados, bem maquiada, um vestido de linha sobre o corpo n�, sand�lia de

saltos e bolsa combinando com o vestido, super-maquiada, cheia de pulseiras,

an�is, brincos, etc, e com uma tornozeleira de p�rolas, que havia sido presente

de um f� dela.



Tentei falar com ela a partir das 19 horas, e s� tive retorno ali

pelas 19 horas.



Ela me disse que quando chegasse em casa, conversar�amos. Aguardei

ansiosamente, pois quando ela age assim, aconteceu alguma coisa que ela acha

mais seguro de contar pessoalmente.



Chegou por volta de 20 horas, com uma sacola de uma das lojas de

lingeries mais finas da cidade, deixou-a em cima da cama, voltou para a sala e

sentou-se no meu colo, come�ando a contar o que havia ocorrido.



Lembrara-se naquele dia do Ricardo, irm�o de um ex-namorado para

quem ela gostava muito de dar, pois ele a comia de quatro, que � o jeito que

ela mais gosta, e era um animal na cama. Mesmo depois de terminar o namoro com

o irm�o, fora cadela dele muitas vezes, corria atr�s dele, e ele a enchia de

porra. Naquele dia, ficou com tes�o dele e resolveu ligar para ele. Combinaram

de sair, ele a pegou às 19 horas, no escrit�rio, pararam no shopping pr�ximo do

escrit�rio, a pedido dela, para que ela pegasse uma lingerie que encomendara

especialmente para ele, e em seguida pediu que ele a levasse a uma casa que ele

e alguns amigos mantinham alugada, para encontros escondidos das esposas. Ela

disse que imediatamente ele ficou excitado, de pau duro, e foram para a casa de

encontros.



Pelo caminho, foram j� se apalpando, se explorando, e logo

chegaram à casa. Ele colocou o carro em um corredor ao lado da casa, que o

deixava escondido, e desceram os dois, ela j� nua, pois estava apenas com o

vestido, sem nada embaixo, e ele j� retirara o vestido dela assim que entraram

no corredor.



Ela, s� de saltos e rebolando, com a sacola da loja na m�o, foi na

frente para rever a casa aonde h� muito tempo n�o aparecia, ele atr�s, querendo

agarr�-la de qualquer forma, e ela pedindo a ele que esperasse. Acabou por

entrar em um banheiro, trancou-o de fora, e se preparou, colocou a lingerie que

havia comprado exatamente para agrad�-lo – e aos amigos, se aparecessem – um

macaquinho branco, transparente, frente �nica, tendo apenas tiras que passavam

pelos seios e eram amarradas atr�s do pesco�o, al�m da tanga fio dental

min�scula que atr�s tinha um la�arote branco tamb�m. Saiu do banheiro s� com o

macaquinho e tamanco de saltos 19 com plataforma, tamb�m brancos.



Foi atr�s dele, na sala, e sentou-se no colo dele, enquanto ele a

beijava e acariciava inteira. Logo ele a desnudou completamente, deixando-a s�

de saltos, come�ou a beij�-la e mamar seus imensos seios, enquanto a encoxava

com vigor … Lentamente, come�ou a acariciar seu bot�ozinho … ela o surpreendeu,

quando colocou um pezinho sobre o sof�, o que fez, pela altura do salto do

tamanco, que seu bot�ozinho ficasse bem exposto e levemente aberto, facilitando

ao seu macho acarici�-la. A partir da�, ele come�ou a penetr�-la, em seu

bot�ozinho, primeiro com um dedo, depois com dois, enquanto mamava os seios

dela, a beijava, e ela rebolava excitada, feito a vadia que realmente �. Logo

ele a colocou de quatro no sof�, s� de saltos, e meteu com firmeza na sua

bocetinha. Ela o lembrou que estava em per�odo f�rtil, o que o excitou mais

ainda. Bombou nela por quase 19 minutos, ela conta que o cacete grande e grosso

dele, com um cabe��o imenso, quase a levou à loucura, at� que finalmente a

inundou de porra. Ajoelhou-se, em seguida, no ch�o, entre as pernas dele, para

limpar o cacet�o dele, que logo come�ou a ficar duro de novo, quando ouviram

barulho de chave na porta. Entraram outros tr�s rapazes da turma, que tamb�m j�

a conheciam, eram velhos amigos. Se cumprimentaram, ela se levantou e foi ao

banheiro se lavar, enquanto os tr�s provocavam Ricardo, perguntando se ele n�o

havia aguentado esper�-los e mexeu “na cesta do pique-nique antes”, etc. Quando

ela voltou para a sala, ainda nua, s� de saltos, os tr�s j� estavam de cuecas,

com os paus duros, e esparramados pelos sof�s. Eram todos amigos e todos j�

tinham transado com todos, ou porque namoraram ou, pelas farras frequentes

entre os rapazes e as mo�as. Adriene era uma das prediletas nas festas, porque

como namorara por muitos anos com o irm�o de Ricardo, ficara exclusiva durante

muito tempo, at� que terminara o namoro. A�, ela continuou indo às farras sem

ele, e ficou com todos, muitas vezes, inclusive com ele, que era uma de

suas prefer�ncias, mas j� sem exclusividade. Ela passou a sentar no colo de

cada um, dar um selinho, conversar um pouquinho, ser acariciada de forma

obscena por todos, at� voltar para o colo do Ricardo. Embora Ricardo a comesse

como ela gostava, de quatro, n�o era o maior pau ali, mas sim um dos amigos que

ainda estava por vir. Logo todos eles se aproximaram, e se sentaram ao

redor dos dois, enquanto um deles foi buscar champagne, sabiam que era a bebida

que ela gostava, bebia bastante, e acaba ficando completamente solta, deixando

que eles fizessem com ela tudo o que queriam. Logo estavam todos bebendo e

conversando, embora o clima de tes�o fosse muito, e todos j� haviam ficado n�s

e de alguma forma a estavam acariciando, enquanto ela ficava sentada no cacete

duro no colo do Ricardo, encostado em sua bocetinha, e com o cabe��o aparecendo

no meio de suas pernas. Umas 3 ta�as depois, os rapazes a puxaram e ela veio

para o tapete, ficar no ch�o com eles. Ricardo tentou reagir, mas ela lembrou a

ele que queria e que agora era de todos. Chegando ao tapete, os 3 avan�aram

nela. Um enfiou a cabe�a no meio de suas pernas, e foi chup�-la, outro come�ou

a bolinar e mamar em seus seios, e o terceiro deu o cacete para uma chupeta,

beijando-a quando tirava o mastro da boquinha dela. Completamente nua, s� de

saltos, estava entregue aos tr�s ... E me contou que sabia o que ia

acontecer, que era o que mais a excitava ... Sempre que os tr�s a pegavam, a

comiam juntos, com dois paus na bocetinha ao mesmo tempo e um no rabinho ...

Logo o que estava entre suas coxas, come�ou a pincelar a bocetinha dela, e

for�ar a entrada, enquanto ela gritava a todos que estava em per�odo f�rtil ...

o que os excitou ainda mais ... “vai voltar prenhe pra casa, e n�o vai

saber de qual de seus v�rios machos � o filho ... vai ter que assumir para o

corno que vc � puta mesmo, � cachorra de v�rios, e vai voltar aqui sempre

porque vamos querer continuar te comendo gr�vida“ , e riam, enquanto ela os

estimulava, “se � isso que querem, ent�o me encham de porra, que vou adorar,

sou puta de voc�s mesmo, e adoro meus garanh�es” ... Nisso, o que estava entre

as pernas dela, tentou penetr�-la, era justamente o maior cacete de todos eles,

e ela o segurou, pedindo, “p�e no meu c�, que adoro me sentir cheia e

arrombada, e me enche com sua porra, sou sua puta, me arromba sem d�, enfia

tudo at� o talo ... “, e ficou de quatro, com o bund�o empinado... O cara, sem

d�, enfiou o bico do frasco de KY no c� dela, deu uma boa espremida, deixou o

cu dela cheio, tirou o bico e socou a vara no rabo da putinha exibida, que s�

gritava: “aiii, que delicia, n�o cabe tudo, mas n�o para, me estupra, me

arromba, meu corno gosta de ver a cadela dele arrombada ... e pingando porra de

outros machos ... soca, garanh�o,, soca no cu da sua cachorra ...” Enquanto

isso os outros tr�s assistiam com as picas dur�ssimas, e os dois que estavam no

ch�o estavam esperando o momento adequado, que logo apareceu quando o cara que

estava empalando ela, levantou-a pela cintura e se sentou no sof�, ela de

costas no colo dele, ele no c� dela, e ela de frente para os outros dois, de

pernas arreganhadas, toda oferecida ... N�o tiveram d�vidas, os dois do ch�o, e

fizeram o que ela adora, se aproximaram, se apertaram e enfiaram as duas picas

de uma vez na bocetinha dela, que ficou enlouquecida ... estava levando uma

pica no cuzinho e duas na bocetinha, tudo de uma vez ... Gritava e estimulava

os tr�s, “aaahhh, eu sou a puta de voc�s, adoro pica e porra dos meus machos,

quero sair daqui pingando, arrombada e prenhe ... mete, mete com for�a, alarga

meu cuzinho, encham minha bocetinha ... “ Enquanto isso, Ricardo chegou e

enfiou a pica na boca dela, para que ela mamasse ... Logo, estavam todos

gozando fartamente, dentro dela. Deixaram-na no tapete, prostrada e escorrendo

porra pela boca, bocetinha e cuzinho ... totalmente depravada ... s� se

levantou para ir ao banheiro depois de uma meia hora. Tomou banho, e se arrumou

novamente, porque sabia que a farra ainda n�o estava terminada, faltavam mais 3

rapazes, amigos que faziam parte do grupo, e que logo deveriam estar chegando.

Voltou à sala com seu macaquinho, saltos, j�ias, e super-bem maquiada, feito

uma puta de luxo. Sentou-se no sof�, voltou a tomar champagne, enquanto

conversavam. Logo depois, ouviram dois carros entrando no corredor lateral da

casa. Logo ela se excitou, porque um dos tr�s que estava chegando era Andr�,

que havia sido seu amante enquanto ela namorava o irm�o de Ricardo, pois Andr�

tinha seu tipo f�sico predileto, loiro, alto, forte e pintudo, al�m de

violento, e a comia do jeito que mais gostava, de quatro, al�m de ela nunca ter

exigido dele que usasse camisinha, intimidades que ningu�m sabia. Todos a

beijaram e a acariciaram, Andr�, que ficou por �ltimo, a beijou na boca,

pegou-a pela m�o, e levou-a para a cozinha, sob o olhar de todos. Chegando l�,

beijou-a, bolinou-a com viol�ncia, colocou-a apoiada na pia, pos um pouco de

manteiga na cabe�ona do cacete, puxou o fio dental de seu macaquinho para o

lado, e enrabou-a com viol�ncia, o que a excitou mais ainda. Al�m de gemer,

resmungava, “me estupra, meu macho, me enraba, me faz sua puta, me violenta, me

leva à loucura” ... “fode, fode at� o talo, sou sua cachorra...”. A outra coisa

nele que a agradava era sua erec��o prolongada, e o tempo que conseguia

controlar sua ejacula��o. Ele ficou bombando no c� dela quase uns 19 minutos,

at� ench�-la de porra. Quando gozou e tirou o pau dela, olharam para tr�s,

estavam todos os outros seis nus, de pau na m�o, esperando. Assim que ele saiu,

cada um deles foi at� a beira da pia, e comeu o rabo dela. Foram 7 cacetes em

seguida, que ela aguentou cheia de fogo, como a puta que �. Quando terminaram,

com exce��o de Andr�, come�aram a se preparar para ir embora. Adriene estava em

um dos banheiros se lavando e se arrumando, e quando saiu, todos, com exce��o

de Andr�, tinham ido embora. Ela tinha tomado banho novamente, feito higiene

�ntima para tirar toda a porra que tinham posto para dentro, estava toda

maquiada de novo, com j�ias, saltos, mas nua, pois haviam rasgado seu

macaquinho. Ficou surpresa e contente que Andr� havia ficado, e irritada porque

Ricardo a havia largado ali. Sentou-se no sof� ao lado de Andr�,

perguntando-lhe se ainda ia ficar mais com ela. Ele disse que sim, o tempo que

ela quisesse. Ele tinha tomado banho tamb�m, mas ainda estava nu, e j� com o

imenso mastro de p� de novo. Ao ouv�-lo dizer que ia ficar com ela o tempo que

ela quisesse, pos uma almofada no ch�o, ajoelhou-se entre os joelhos dele, e

come�ou uma chupeta, ora mamando o cacete, ora lhe lambendo o saco, sem parar.

Uns 19 minutos depois, ele avisou que ia gozar, ela pos a boquinha na cabe�ona,

e n�o perdeu nem uma gotinha do leite do seu macho. Depois de engolir tudo, ele

a puxou para o colo dele, e come�ou a masturba-la com viol�ncia, que � a forma

que mais a excita, for�ando 3 dedos daquela m�o imensa para dentro da bocetinha

dela. Logo, ele a fez gozar, enquanto lhe mordia os dois seios com viol�ncia,

marcando-os. Levou-a em seguida para o quarto, colocou-a sentada na beira da cama,

e come�ou a chupar a bocetinha de Adriene, mordisc�-la, ao que ela gemia e mais

ainda se excitava, at� que ela gozou ali na boca dele. J� com o pau de p�, ele

mandou que ela ficasse de quatro na beirada da cama, e enrabou-a com viol�ncia,

enquanto batia na bunda dela com for�a. Ela, extremamente excitada, fica assim

sempre que � tratada de forma violenta, aguentou o soca-soca dele, at� que

ficou cheia de porra de novo. Cansados os dois, ficaram deitados um tempo,

trocando beijos e car�cias. Ali pelas 19 horas, resolveram ir embora, n�o sem

antes marcarem outro encontro, Ele a deixou na porta de casa, deliciosamente

sem banho ...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



casada relutante cedeu desconhecidoContos eroticos- comendo um intelectualminha cadelinha zoofilia contoscontosminha esposa revelou ser muito safadaarquiteta na obra conto erótico contos eroticos matoconto erotico sogra cuzudacontos de coroa com novinhoSou casada fui pra um acampamento com os colegas a amigas putasconto erotico na orgia com sogrocontos eroticos segurando o gozo pompoarismotive meu cú penetrando na infânciaRelatos de incesto sou casada descobri que meu irmao novinho tem um cacete de 30 cm super grossocontos eroticos santinha peitudacontos eroticos encoxei uma menoinoinhaConto éroticos flaguei minha tia tomando banho nuacontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadoconto erotyco com velhos do aziloConto erotico ai meu cu ta piscandocontos vi meu marido bebado esperando nossa filha peitudaeu e a amiga da esposa contoconto erotico no beco escurocontos eroticos incesto lesbicoconto meu vizinho paneleiroconto erotico dei meu cu na garagemConto erotico precisando de nota pra passar de anocontos eróticos seios devem ser mamadosconto erotico melher casada enrabada pelo caseiro negro do sitiocontos eroticos casa dos contos erotiicos mae loira biquinicontos de meninas safadinhahistorias eroticas vovo come menima cuContos mãe irmã de shortinhosconto de esportista dotado que comeu cu de travesti esposa e amante volarao a filha drama pornoMijei na calcinha contoscontos de escravo do maridoWww.xoxotinhanovinha.comMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTORelatoeu meu amigo comeu minha esposa e eu mim dei maucontos eroticos seu jairconti gay minha tia me fagrou de calcinhacunhado pauzudo fudendo a sogra e a cunhada,contos e relatos eroticosconto gay aloprado gostoso virei putacontos eróticos lado solteira e sua filhinhacontos minha namorada me fez corno com vizinho marrentocontos de coroa com novinhocontos tia vai foder gostoso isso delicia vai issoContos reais Angola encoxando contos de coroa com novinhoconto gay na fazenda vendo os animais no cioembebedei minha irma e a comi conto eroticocontos eroticos estava entreguecontos eróticos de manicures safadascontos eroticos meu alunocavalonas de casa disse apertadacasa dos contos a puta da mae da buceta e grelo grande e cu tarado chapada na rolafoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1/conto_22736_seu-erasmo-parte-4.htmlcontos de cú de madrinhacontos eroticos roludo fudendo gravida dormindorelato erotico meu cachorro comia meu cuzinho quando meninaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos exitantes comi a mulhersinha domeu patrão na cama delebranca gordinha casada estrupada por maniaco no cuhome dar cu usano calcianhacontos eroticos comi a irmazinhacontos sou amante do meu genroconto eróticos com velhinhaconto novinho no alojamento os peoescontos eroticos vestido colado e curtoComo fazer um cabacinho liberar(conto gay teen)Putajapascontos: puto dando ao ar livreconto faco o que quiser corno perdoamenina sapeca esperou a tia sai e foi bulina com o tioconto minha mulher gozou na picona de meu servente