- P.S: A hist�ria � real, por isso, MUITO longa. Tentei deixar o conto exatamente igual à realidade. S� abreviei os nomes. Se quiser ler S� A PUTARIA, pule para a parte "PUTARIA" -
PR�LOGO:
Me chamo Cissa, tenho apenas 19 anos, rec�m feitos.
Namoro h� um ano e meio, meu namorado � mais de dez anos mais velho que eu, j� meu cunhado, apenas oito.
As diferen�as entre meu namorado e meu cunhado sempre foram grandes: meu namorado sempre fez o "nerd exclu�do", enquanto meu cunhado toca viol�o e sempre foi assediado por v�rias mulheres. Meu namorado fez faculdade particular e parou na gradua��o, enquanto meu cunhado fez federal e est� terminando o mestrado.
Meu cunhado tem sorte e � sempre o melhor em tudo, principalmente na apar�ncia f�sica. Por�m, meu namorado,
acostumado a ser preterido pelo irm�o devido à falta de beleza, acabou se dedicando a ser inteligente, simp�tico e carinhoso, enquanto meu cunhado, apesar de culto, � cheio de manias (por ser mimado como irm�o ca�ula) e ego�sta. Resultado: meu cunhado j� mora "sozinho", � casado h� alguns meses com uma garota que namorou por nove anos, chamada Lu. Lu � gordinha e nerd, hiper-ciumenta e chata. J� meu namorado mora ainda com a m�e, por�m ME namora: eu sou o que chamam de "ninfetinha": loira natural, peituda, bissexual, olhos azuis, cara de anjo, estatura baixa e coxas grossas. Amo meu namorado, por�m nunca consegui me satisfazer por completo na hora do sexo com ele (visto que ele tirou minha virgindade, antes s� havia transado com meninas). SEMPRE tive um puta tes�o no Alex, meu cunhado. Ele � chato e fala manhoso, sempre tive vontade de dizer "vem c� que eu calo essa tua boca".
TENTATIVAS:
Quando saiamos com o Alex e a Lu, eu usava super-decotes e como tenho seios fart�ssimos, a maioria dos homens na rua olhavam pra mim, entretanto, nunca percebi UM S� olhar do Alex. Aquilo me deixava perturbada. Certa vez, expermentei usar um decote gigante E uma minissaia. Nem assim o maldito me olhou UMA VEZ sequer. Saco, n�? Comecei a achar que o problema era comigo, ou ent�o que o Alex amava demais a Lu e seria imposs�vel faz�-lo tra�-la. Na verdade eu adorava a Lu, �ramos bem pr�ximas. Eu s� queria UMA fodida sem compromisso com o Alex, porra, custava?! Se a Lu quisesse dar aquela bunda GOSTOS�SSIMA dela para o D� (meu namorado), eu n�o faria obje��o alguma, mas ela era careta e blablabla, nem um m�sero m�nage o coitado do Alex podia ter.
J� tava quase desistindo de dar para o Alex, quando sa�mos para a pizzaria, s� os quatro. Ele ficava de frente pra mim, enquanto o D� ficava de frente para a Lu (a mesa era oval). Eu tinha fechado os tr�s primeiros bot�es da minha camisa antes de entrar e tive a ideia de abri-los lentamente, mostrando meu top de renda preto e praticamente 80% dos meus peit�es. HA! Olhou. Por tr�s segundos, mas olhou. Sorri satisfeita. Ele entendeu. Envergonhado, passou a participar da conversa do D� e da Lu. Era s� esperar.
FINALMENTE, A TARDE:
Eu costumava passar as tardes de sexta feira com meu namorado, na casa dele, visto que era seu dia de folga. Por�mm, NAQUELA sexta, ele teve um compromisso na escola onde d� aula. Eu havia dormido l�, por isso, fiquei à tarde sozinha na casa do D� e da minha sogra (que trabalhava a tarde toda). Antes de sair, o D� avisou que o Alex poderia passar l� pra fazer um lanche no per�odo livre dele (o emprego do Alex era do lado dali). Assim que o namorado saiu, voei para o quarto, coloquei minha lingerie rosa, s� uma camiseta de banda por cima. Deitei no sof� com o computador no colo e esperei.
Perto das 15h, Alex chegou. O sof� fica virado para a porta, ent�o rapidamente larguei o computador, quando ouvi a chave na fechadura. Fingi que estava dormindo, dando a ele uma vis�o completa das minhas pernas e bunda. Simulei acordar com o barulho da porta se abrindo. Segue o di�logo.
- Oi, Alex. Desculpa o meu estado, to sozinha aqui e n�o sabia que voc� viria.
- Capaz, Cissa. Eu demorei pra vir porque se eu fizesse um per�odo extra, tirava folga o resto do dia. S� vim comer o bolo que a m�e separou e depois to indo. Nem te grila.
- Ah, sim, deixa que eu sirvo pra voc�.
Ele sentou e eu fui buscar um prato, que ficava no �ltimo arm�rio. Tenho 1.55m, fiquei na ponta do p� e ele conseguiu ver toda a minha bunda. Servi o bolo e ele comeu, sem tirar os olhos dos meus. Enchi um copo de refri pra mim e ofereci pra ele (no mesmo copo). Ele tomou.
- Vou jogar um pouco de videogame, Cissa, pode continuar dormindo.
- Capaz, jura, vou ficar no computador mesmo. Pega os controles l� dentro que eu vou instalando o play pra voc�.
Me abaixei em frente ao aparelho e comecei a encaixar os fios (sou t�cnica) e quando ele voltou, mais uma vez, ficou parado, observando a minha bunda. Eu sentia que ele queria, mas tinha medo. Chamei-o para sentar, que o play j� estava pronto.
- N�o quer jogar aqui comigo?
- Voc� sabe que eu n�o jogo, Alex.
- Senta aqui que eu te ensino.
Ent�o sentei no colo dele. Ele riu e apertou meus peitos.
PUTARIA:
Sussurrou no meu ouvido: "Eu sei que voc� quer. Acha que eu sou idiota, sua putinha?" E meteu a m�o debaixo da camiseta. "Fica mostrando esses peitos pra mim e acha que eu n�o vou te comer? Tava s� esperando a gente ficar sozinho pra foder bem essa tua bocetinha, pra voc� aprender a n�o brincar com fogo".
Tirou minha camiseta e me deixou s� de calcinha. Me colocou de frente pra ele, em p�, no meio da sala. Tirou a camiseta e as cal�as e ficou s� de cueca.
"Ah esses peit�es, j� bati tanta punheta pensando neles. O D� tem uma sorte do caralho em ter uma putinha gostosa que nem essa." Nessa hora, pra me vingar, me fiz de rogada. "N�o sei do que voc� t� falando, Alex, somos cunhados, n�o podemos..." "Ah, vai falando assim, vai, vagabunda, que me d� mais tes�o. Agora eu vou te arrombar, cunhadinha putinha." Me pegou pelos cabelos e me virou de costas. "Ah que bunda gostosa..." Encheu a m�o com a minha bunda e come�ou a bater e apertar com for�a, deixando marcas vermelhas. Mordia meu pesco�o com tes�o e apertava meus peitos, enquanto ro�ava o pau dur�ssimo e visivelmente grande no meu cu. Afastou minha calcinha com os dedos e enfiou dois na minha boceta, que j� estava molhadinha. "Que bocetinha pequenininha, minha ninfetinha. Gosta de ser pegada a for�a, �, gostosinha? Nunca mais vai esquecer essa foda." Dito isso, arrebentou minha calcinha e jogou longe. Me virou de frente novamente, me empurrando pra baixo, me for�ando a ficar de joelhos com a cara no pau dele. "Agora, sua putinha, vai colocar todo o meu pau na boca e chupar com gosto, vagabunda. Quero ver chupar forte e engolir toda a minha porra. Vou te encher de porra." Empurrando minha cabe�a forte. Me fazendo de for�ada, mesmo assim fui chupando aquele pau que era bem maior do que o do meu namorado, deveria ter uns 24cm. Chupei com for�a, fui dando mordidinhas e lambendo o saco, coloquei o pau inteirinho na minha boca e vim chupando at� a cabe�a. Dava lambidinhas safadas enquanto olhava pra ele com o maior olhar de inocente. Comecei a punhet�-lo com for�a enquanto me levantava. Peguei o cabelo dele e sussurrei: "Eu esperei uma caralhada de tempo por essa foda, cunhadinho. Agora vai ter que gozar depois de mim. Mostra que � homem e me fode at� eu pedir pra parar, se tiver culh�o." Ele j� estava vermelho de tes�o. Me jogou no ch�o de novo, dessa vez de costas. Deitou por cima de mim, puxou meus cabelos na altura da boca dele e disse: "Vai se arrepender de ter me provocado, vagabunda. Vou arrombar essa bocetinha com for�a e vou te encher de porra. Gosta de apanhar, putinha? Vai apanhar, sim, como uma putinha boazinha". Quase gozei ao ouvir isso, mas segurei, com muito esfor�o. Minha boceta escorria enquanto ele lambia e mordia minhas costas at� chegar na minha boceta por tr�s. Lambeu muito meu grelo inchado e dava tapas na minha bunda. "Se gritar, eu bato mais forte, ninfetinha" Eu sentia que ele batia uma punheta gostosa enquanto ME batia, a cabecinha do pau encostava na minha bunda e eu gritava de prazer. De repente ele meteu TODO o pau gigante dele dentro de mim, me fazendo berrar de excita��o e surpreza. N�o deu mais pra segurar: gozei gostoso, enquanto ele dizia: "J� gozou, �, putinha? Vai ter que esperar o cunhado gozar." E metia com for�a, estocava bem fundo enquanto ainda batia na minha bunda e apertava, de leve, meus peitos. "Isso � que � puta!", ele gritava. Eu gemia alto, at� que ele tapou minha boca e disse: "Shh, quero te ver bem quietinha, minha putinha boazinha. Cunhadinha peitudinha, vai apanhar e ser fodida", enquanto me arrombava, me fodia forte com aquele baita pau. "Vai engolir minha porra agora, vagabunda, vou gozar". Levantei r�pido e engoli a porra dele todinha, enquanto punhetava, lambia e chupava aquele pau. Ele dava gemidos alt�ssimos, revirava os olhos e empurrava minha cabe�a, enquanto aquela porra quente descia pela minha garganta. Quando terminei, olhei pra ele com o rosto mais angelical do mundo e perguntei: "Gostou, cunhado?" Ele sorriu, me pegou pelo queixo, olhou bem nos meus olhos e disse: "Se contar pro D� ou pra Lu, eu fodo esse teu rabo gostoso at� voc� esquecer seu nome, vadia." E lambeu minha boca.
EP�LOGO:
Isso faz duas semanas, ainda n�o rolou outra foda com o cunhado. Continuo provocando, agora com o p� debaixo da mesa e car�cias quando ningu�m est� olhando. D� pra ver que ele est� louco de tes�o, mas nunca mais demonstrou nada. To cada vez mais ansiosa pra ser comida pelo Alex, por isso fiz esse conto, de madrugada, molhadinha pensando nele. Tor�am por mim!