Bom amigos, estou aqui ora mais um relato, como j� havia dito no relato anterior, sou casado, tenho 23 anos e corpo bem definido pois fa�o academia toda semana. H� um tempo a traz conheci uma professora que mexeu comigo com seu olhar, vou relatar uma de nossas sa�das ao motel, ela � casada tamb�m e o casamento n�o anda muito bem como o meu. Combinamos de nos encontrar em um ponto estrat�gico longe de onde nossos parceiros trabalham. No local marcado, entrei em seu carro e j� vi que ela estava toda produzida pronta pra arrasar, estava com um vestidinho, uma meia cal�a e salto alto. Ela n�o � uma mulher grande, tem 1,59m e o corpo bem distribu�do, uma bunda linda. Quando entrei n�o falei nada, ela logo abriu as pernas mostrando suas reais inten��es, estava sem calcinha e j� me passou pela cabe�a milhares de pensamentos.
Fomos ao motel e quando chegamos disse pra ela n�o descer do carro no estacionamento que iria fechar o port�o e que ela podia esperar no carro. Voltei e abri a porta do motorista, levantei a saia e encontrei ela totalmente depilada, reclinei o banco dela pra deixa-la mais a vontade, nisso masturbava ela com os dedos e beijava sua boca tapando os gemidos que n�o paravam, depois desci em um passeio delicioso pelo seu corpo chegando ao meu ponto estrat�gico, comecei a beijar e chupar aquele montinho macio e arrancar da minha professorinha gemidos e espasmos n�o demorou muito e apertando minha cabe�a, puxando meus cabelos, gozou feito uma louca, fiquei com a boca melecada e n�o hav�amos entrado no quarto ainda. Suguei todo aquele n�ctar delicioso (ADORO CHUPAR UMA MULHER), deixei ela quase seca e nisso j� estava com o brinquedinho na m�o, levantei e deixei na altura de seu rosto, sem precisar falar nada ela pegou e deu uma lambida suave, aquela boca � muito boa, e aos poucos come�ando a chupar sem desgrudar o olhos dos meus, como se estivesse dizendo, “esta gostoso”, como estava com ele quase todo na boca n�o tinha como falar.
Depois de chupar uns dez minutos, saiu do carro e me beijou, subi seu vestido e a atirei no capo do carro, abriu bem as pernas e dei mais uma chupada no meio de suas pernas passando agora o l�ngua na entrada de sua bunda, fazendo com que ela suspirasse de prazer. Me puxou pela cabe�a ate ficar de encontro a dela e disse no meu ouvido “ME COME”, quando a mulher � safada n�o tem como perder o tes�o, fiquei brincando com a cabe�a na entradinha da bucetinha e depois de provocar bastante coloquei bem devagar, deu um suspiro profundo e comecei a bombar, os gritos e gemidos come�aram a ficar cada vez mais altos e ela nesse meio tempo gozou tr�s vezes, tirei de dentro e ela pegou o brinquedo e colocou na porta do cu, veio descendo com o corpo at� a cabe�a entrar. Levantou bem as pernas e deixou a bunda toda a mostra, pedindo mais comecei a ir cada vez mais r�pido e com mais for�a, gozou mais uma vez e desmaiou. Fiquei preocupado, peguei ela no colo e levei pra dentro do quarto, coloquei ela na cama e tentei reanimar, uns quinze minutos depois de ter jogado agua no rosto, fazer de tudo pra ela acordar, acordou e n�o sabia onde estava. Demorou uns minutos at� se situar onde estava.
Fomos tomar banho e no banho coloquei uma perna sua sobre o vaso sanit�rio e fui por traz, desta vez judiei da bucetinha, dei varias estocadas com for�a e via pelo espelho seu rostinho de satisfeita, pedindo mais a safada tirou de dentro e ofereceu a bundinha novamente. Sem d� nem piedade coloquei de uma vez s�, tentou sair mas puxei com for�a pra ela ver quem manda, peguei seus cabelos e cada vez com mais for�a ouvi ela pedir pra parar, como n�o senti firmeza no pedido, segui, e em segundos gozou mais uma vez. Em todas nossas sa�das nunca tinha visto ela gozar assim.
Nos secamos e fomo pra cama, na cama veio por cima e com toda t�cnica colocou no cuzinho de novo, cavalgando como se estivesse em cima de um cavalo. Gemendo e dizendo que n�o aguentava mais, por mais uma vez gozou, levantou com muita dificuldade e ajoelhou na minha frente e disse “ DA LEITINHO PRA TUA PROF”. Chupou que me enlouqueceu , gozei na sua boca e ela deixou escorrer pelo corpo, foi toda lambuzada pra casa e continuamos saindo at� hoje.
Outra hora conto mais aventuras nossas, que s�o muitas.