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UMA VIZINHA DE MORENA

UMA VIZINHA DE MORENA

Por Contista



No pr�dio onde moro mal conhe�o meus vizinhos. N�o sou muito de ficar de conversas com vizinhos. Mais por falta de tempo do que qualquer outra coisa. Trabalho de segunda a sexta numa multinacional e o tempo livre que tenho se resume aos fins de semana. A� sim, aproveito para ir a barzinhos, boates e tudo mais. Com o fim de um relacionamento de dois anos, comecei a querer aproveitar a chance pra conhecer novas pessoas.



Um belo dia voltando do trabalho cansado, resolvi passar num barzinho em frente ao pr�dio para comprar uma cervejinha para descansar a mente. A sensa��o de chegar em casa, sentar numa poltrona e beber uma bem geladinha era reconfortante e era s� disso que eu precisava. Ao passar pela portaria do pr�dio com uma sacola nas m�os, percebi que havia uma bela morena esperando o elevador. E bota bela nisso: ela era baixa, tinha por volta de 1,65m, cabelos cacheados e longos. Suas curvas eram generosas, dona de um avantajado par de seios, coxas grossas e com uma bunda bem empinadinha. Ela usava um short branco e o contraste do branco do short com sua pele morena, estava divino. Uma sand�lia rasteirinha s� completava o visual da morena deliciosa. Foi de imediato que fiquei em estado de alerta, com o pau duro.



Me aproximei por tr�s da morena e imediatamente fui inebriado pelo seu doce perfume. O barulho que fiz ao chegar com as sacolas, foi suficiente para chamar a aten��o dela. Ela olhou para tr�s e sorriu levemente, como se estivesse me cumprimentando. Sorri para a mo�a de volta e fiquei ao lado dela esperando o elevador chegar.



- E essas sacolas com essa cervejinha... festejando? - perguntou a mo�a.



Fiquei surpreso por ela puxar assunto comigo, mas prossegui respondendo:



- N�o � nada demais. Na verdade comprei apenas pra relaxar um pouco.

- Trabalho estressante? - ela perguntou.

- At� que n�o. Mas acho que j� t� precisando de umas f�rias.



Enquanto fal�vamos, nosso elevador chegou. Deixei que ela entrasse primeiro e fiquei olhando aquele corpo maravilhoso caminhando para dentro do elevador. Meus olhos n�o conseguiam desgrudar da bunda da morena. Pensei em mil coisas para fazer ali, mas me contive. Para disfar�ar um pouco minha excita��o, tive que colocar as sacolas na minha frente. Por dentro eu ria sozinho...



As portas do elevador se fecharam e o perfume da morena ficou ainda mais forte. A vontade que dava era de pular no pesco�o dela, como um vampiro sedento por sangue. A vontade que me deu foi de convid�-la a ir ao meu ap�, mas achei que fosse ousadia demais da minha parte. Mal conhecia a morena! Nem seu nome eu sabia. Resolvi que aquele n�o era o momento.



- Bom, espero que relaxe ent�o essa noite.

- Mas e voc�? N�o gosta de uma cervejinha?

- At� que gosto sim. Mas sabe como �... Tenho que acordar cedo amanh�, n�o posso perder a aula na faculdade.

- Bom, o convite t� dado. N�o vou beber muito. Como disse, quero apenas RELAXAR...

- Hum, entendi. Quem sabe uma hora dessas eu n�o v� relaxar com voc�?

- A qualquer hora. Basta chamar no 8ª andar, apartamento 804. A prop�sito, qual o seu nome?

- Lorena.

- Muito prazer Lorena. Sou o Roberto. Boa noite.

- Boa noite, Roberto.



A porta do elevador se abriu e a morena que morava no sexto andar, agora saia pela porta. Seu perfume permanecia e o sorriso nos meus l�bios era a indica��o de que tudo tinha corrido muito bem.



Na sexta feira, outro dia de c�o na empresa. E n�o teve jeito: umas cervejinhas e um bom filme pra fechar a noite. As coisas n�o podiam ficar melhores. Mas ficaram.



Ao chegar no meu ap�, fui surpreendido com uma liga��o no interfone.



- Boa noite! - disse a voz do outro lado.

- Boa noite. Que fala?

- J� esqueceu da minha voz? T� descepcionada...

- N�o esqueci. Queria saber se estava sonhando ou n�o.



Rimos um pouco e ficamos conversando por alguns minutos.



- Ent�o, o que vai fazer hoje Lorena?

- Hoje vou ficar em casa. Tenho uma prova chata amanh� e preciso dormir bem.

- Vai me deixar aqui sozinho de novo Lorena? Porqu� n�o passa aqui para conversarmos um pouco. Garanto que uma boa conversa vai te deixar bem melhor para a sua prova de amanh�.

- Ser�?

- Te garanto!

- Vou passar sim, mas n�o posso demorar.

- Tudo bem. N�o se preocupe.

- Certo. 804, n�o �?

- Que mem�ria boa hein! T� te esperando.



Tomei um banho bem demorado e quente. Enquanto a �gua caia pelo meu corpo, eu ficava imaginando aquela morena. Imaginando como seria tocar sua pele, beijar seus l�bios e como ela deveria ser linda sem roupa. A vis�o daquele bumbum empinado n�o sa�a da minha cabe�a, tanto que n�o pude controlar uma ere��o. A cabe�a do pau letejava de tanto tes�o!



Sa� do banho e vesti apenas uma bermuda. Abri minha primeira latinha e estava na sacada admirando a cidade. A vis�o que eu tinha era linda!



A campainha ent�o tocou. N�o sei por que mas meu cora��o acelerou naquele momento. Mais que depressa fui atender a porta. Mas antes uma parada na frente do espelho para ver se o cabelo estava bem arrumado e vesti uma camiseta. Ao abrir a porta, eu fiquei mais que intusiasmado. Era Lorena, linda e perfumada.



- Boa noite! Achei que precisasse de compania.

- Claro que preciso. Ainda mais da sua. Entra.



Lorena entrou e novamente n�o pude desgrudar os olhos dela. Primeiro pelo seu decote, que era perfeito. Seus seios encaixavam perfeitamente naquela blusinha sem suti�. E sua bunda... Ah, que bunda linda!



Lorena entrou e fui imediatamente pegar uma cerveja pra ela. Enquanto eu abria a geladeira �amos conversando. As respostas que eu dava pra ela soavam quase que de forma autom�tica, j� que eu estava completamente concentrado NELA. Fizemos um r�pido brinde e sorrimos. Essa noite teria que ser PERFEITA!



Lorena caminhou um pouco pelo ap�. Fez quest�o de olhar todos os detalhes, que n�o eram muitos. Eu fiquei sentado na minha poltrona, observando cada movimento dela. Lorena caminhou ent�o at� a sacada e se debru�ou um pouco no para-peito. A vis�o que eu tinha dela agora era fant�stica. N�o era insunuante a ponto de parecer obsceno ou vulgar. Era apenas lindo olhar pra ela.



Me levantei e fui at� ela. Encostei-me no para-peito e ficamos parados olhando as luzes da cidade. Pareceu que nossas mentes estavam longe, voando na beleza da cidade.



- Voc� tem uma bela vis�o da cidade daqui hein?!

- Bela vis�o eu t� tendo agora.



Sem disfar�ar, eu olhava fixamente para Lorena. Dei uma golada na cerveja, gesto que foi repetido por ela. Nossos olhos n�o se desviavam e ent�o, a coragem e o desejo tomou conta. Segurei firme a nuca de Lorena e puxei-a para junto de mim. Minha boca encontrou com a dela e ardentemente eu experimentava o sabor daqueles l�bios doces.



Minha respira��o estava ofegante, assim como a de Lorena. Parec�amos dois adolescentes dando o primeiro beijo. Encostei Lorena no para-peito e fui deslizando minhas m�os pelos seus cabelos, pelas suas costas e sentindo seus arrepios. Pequenos gemidos sa�am esporadicamente de sua boca, que imediatamente eram suprimidos pela minha l�ngua invadindo a sua boca.



A essas alturas era imposs�vel ficar concentrado em alguma coisa que n�o fosse ela. Meu pau estava firme, como um mastro apontando 19 horas! Devagar eu ia encostando meu quadril em Lorena propositadamente, afim de que ela sentisse a firmeza do que estava escondido, guardado pra ela.



Quando pensei que eu iria come�ar a avan�ar o "sinal", Lorena me surpreendeu. Dessa vez eu � que fiquei encostado na mureta, totalmente indefeso. Lorena mal me encostou, e imediatamente se ajoelhou na minha frente. Abriu apenas o z�per da minha cal�a e colocou sua m�ozinha dentro da bermuda. Ela passeou com a m�o por um bocado at� que foi ajeitando o meu cacete duro, tirando-o para fora. Quando "ele" saltou pra fora, Lorena ficou brincando com meu pau. Olhava pra mim com uma cara lerda deliciosa de se ver. E devagar, foi ajeitando ele na boca. Passou pelos l�bios, encostou a l�ngua e enfiou fundo na garganta. Pude sentir a acabe�a inchada encostar no fundo.



Aos poucos ela foi aumentando a velocidade das chupadas, que j� faziam um delicioso barulho molhado. Suas m�os me punhetavam deliciosamente, me deixando sem controle. Eu j� subia nos meus calcanh�res e sinceramente n�o me lembro de ter sido chupado daquela forma jamais. Lorena ainda usava a outra m�o para segurar e acariciar minhas bolas.



- Eu n�o vou conseguir me segurar por muito tempo Lorena.

- Quem disse que eu quero que voc� se segure?



Ela n�o precisou falar mais nada. Em segundos, eu senti que iria explodir. Lorena nem sequer tirou a boca do pau e meu leite come�ou a jorrar na sua boca. Meu leite quente jorrava e eu sentia espasmos no meu corpo todo de tanto prazer. Lorena n�o deixou nenhuma gota escapar e ficou com o cacete na boca esperando que ele amolecesse. A quest�o foi que ele n�o queria amolecer e Lorena foi deixando cair toda a porra que eu derramei dentro da sua boca.



- Nossa, que boca deliciosa essa sua!

- Gostou?

- Muito... Tanto que agora eu quero tw recompensar.



Levei Lorena at� o meu sof�. Antes de usarmos o saf�, eu a agarrei e comecei a beijar seu corpo. Primeiro o pesco�o, que arrepiava todo. Depois fui tirando sua blusa at� que seus seios volumosos ficasse totalmente expostos. Pedi pra que ela se sentasse e coloquei novamente meu pau melado na sua boca. Deixei ele bem molhado e fui colocando meu pau entre os seus seios. Comecei um vai-e-vem entre eles, enquanto ela encaixava mais ainda usando suas m�os. A verdade � que eu estava pronto para satisfazer a morena, mas antes eu queria muito fazer aquilo.



Tirei meu pau dos seios dela e fui me ajoelhando, enquanto minha boca descia lentamente pelo seu corpo. Fiz com que ela se deitasse no sof� e calmamente fui passeando com minha l�ngua pela sua barriga. Lorena se contorcia com os carinhos e pedia mais. Calmamente fui descendo o z�per da sua cal�a jeans e beijando cada cent�metro daquele corpo maravilhoso.



Depois de tirar sua cal�a, eu pude contemplar melhor a sua beleza. Suas coxas grossas, sua pele macia, seu cheiro delicioso. Lorena estava completamente no clima de sexo e sua m�ozinha come�ou a correr livre pelo pr�prio corpo. Primeira ela tocava nos pr�prios seios, depois escorregou para sua bucetinha linda. Com a ponta dos dedos ela afastou ape as um pouquinho da calcinha e pela primeira vez eu vi sua xaninha lisinha e suculenta. E estava ali, pronta pra que eu desse o bote.



N�o me fiz de rogado e fui mordiscando suas coxas, lambendo tudo o que eu tinha direito. Fui me aproximando da sua boceta que j� piscava pra mim. Finalmente alcancei os l�bios externos. Lentamente, com a ponta da l�ngua, eu comecei a lamb�-los. At� chegar na sua grutinha �mida e quente. Assim que minha l�ngua come�ou a avan�ar pra dentro dela, automaticamente Lorena ficou toda molhada. E seu gosto era maravilhoso, um verdadeiro n�ctar. Lambi a boceta de Lorena por v�rios momentos at� deix�-la completamente louca, implorando pelo meu cacete. E como eu fiquei apaixonado logo de cara pela sua bunda deliciosa, eu iria me aproveitar muito dela ainda.



Pedi pra que ela se ajoelhasse no sof�, de costas pra mim. Disse pra ela que agora eu iria presente�-la. Mas antes, sem que ela percebesse, eu literalmente enfiei minha cara no meio das suas n�degas. Meu nariz ficou ensopado pelo l�quido que sa�a de Lorena. Minha l�ngua, j� estava esticada em dire��o da sua bocetinha. E comecei a lamber cada cent�metro daquele enorme traseiro. Com as m�os eu abria ainda mais sua bunda e o cheiro de sexo que emanava dela me deixava como um c�o sentindo o cheiro de uma cadela no cio. Quando menos percebi, Lorena se contorcia w rebolava alucinada na minha cara. At� que ela anunciou o gozo que veio para lambuzar toda a minha cara.



- Ai que del�cia, nunca gozei desse jeito antes!

- Ah �? E que tal gozar agora com meu pau enterrado na sua boceta gostosa?

- Ent�o bota esse pau inteiro dentro de mim.



Tirei meu rosto de perto da bunda da Lorena e preparei meu pau. Nem preciso dizer o qu�o duro ele estava. Fui chegando perto dela at� encostar a cabe�a inchada na sua bocetinha. E devagar fui escorregando todo o meu membro at� encostar minhas bolas na sua virilha. Lorena era quente, �mida, deliciosa! Meu pau j� letejava dentro dela e a cada contra��o do meu pau, ela dava um gemido.



Comecei a tirar e depois voltava o cacete pra dentro dela de novo. Os movimentos foram acelerando e ficavam mais intensos. Logo est�vamos cadenciados e o prazer era intenso pra n�s todos.



Eu segurava com for�a nas ancas de Lorena e puxava seu corpo com for�a de encontro a mim. O barulho do encontro dos nossos corpos era alto e nem eram abafados pelos nossos gemidos, de t�o altos. Peguei nos cabelos de Lorena e comecei a dar leves pux�es. Percebi que agora eu deixava Lorena mais loouca ainda. E do nada, sua rea��o mudou.



- Agora senta aqui no sof� por que eu quero cavalgar!



Fiz assim como ela disse e me sentei. Lorena veio e se abaixando, colocou meu pau na boca, deixando ele mais lambuzado ainda. E devagar veio por cima de mim, de frente. Ela sentou e sem usar as m�os, encaixou sua boceta no meu pau duro. Seus seios vieram parar em cheio na minha cara. Ent�o, era s� alegria.



Enquanto lorena cavalgava com for�a, eu aproveitava e me deliciava com seus seios fartos. Eu lambia, mordiscava, apertava e Lorena adorava tudo aquilo. Em poucas cavalgadas, Lorena gozou intensamente no meu pau. Ao mesmo tempo, eu apertava e mordia o biquinho teso dos seus seios. Seus gemidos eram bem altos agora. Enquanto ela gozava, eu beijava sua boca ardentemente, mal deixando a mo�a respirar.



Por fim, eu queria dar mais uma olhada naquele corpo delicioso. E deirando Lorena de costas para o sof�, encaixei novamente minha boca na sua xoxota a fim de beber um pouco do seu gozo. Sua boceta estava melada a ponto de fazer com que meu pau apenas deslizasse pra dentro dela. E assim, voltei a bombar dentro dela, fazendo movimentos de vai-e-vem com mais for�a. N�o precisou de muito tempo e logo anunciei:



- Vou gozar minha morena!

- Ent�o goza aqui na minha barriga! Derrama esse leite gostoso e quente em mim.



Tirei o pau de dentro dela e logo comecei a derramar meu leite quente. Estava t�o excitado que alguns pequenos jatos foram parar nos seus seios e outros quase foram ao seu rosto. Gozei como nunca havia gozado na minha vida! Praticamente eu urrava de prazer. Quando toda a euforia passou, eu me encostei no sof� e Lorena veio pra cima de mim, deitando-se no meu colo. Ficamos ali daquele jeito por alguns minutos.



Quando descansamos um pouco, nos levantamos e tomamos uma bela ducha. Fomos at� a geladeira, pegamos uma cerveja e fomos para a sacada. Sentamos nas cadeirinhas da sacada.



- E ent�o, consegui relaxar um pouco? - ela perguntou com um olhar bem sacana.

- Consegui sim. Acho que vou querer relaxar v�ria e v�rias vezes.



Lorena ainda ficou algum tempo na minha vida. Mas infelizmente ela teve que ir morar em outra cidade por causa dos estudos. Apesar de tudo, hoje somos grandes amigos.



Grande abra�o a todos!



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