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INCESTO COM A NETA

A hist�ria que vou lhes contar aconteceu h� 6 meses e at� hoje eu me pergunto: “Ser� que eu n�o poderia ter evitado tudo?”. Mas acreditem, apesar dos meus conflitos interiores que �s vezes suscita a id�ia do imoral ou de pecado, n�o posso dizer que me arrependi, porque n�o me arrependi.

Bem, sou um homem de 55 anos j� bem vividos, tive minha inicia��o sexual muito precocemente aos 19 anos de idade com uma jovem empregada da fam�lia talvez at� pelo fato de eu ter um vigor f�sico peculiar aos membros da minha fam�lia, e como consequ�ncia desse vigor tamb�m fui pai muito cedo, j� aos 19 anos. Bem, nasceu nossa linda filhinha, o tempo passou e minha filha seguindo os passos do pai, tamb�m foi m�e na adolesc�ncia, aos 19 anos, dando � luz tamb�m a uma linda menina. Desde o in�cio eu e minha netinha sempre tivemos uma afinidade muito grande, um amor verdadeiro entre av� e neta. Como minha filha n�o ganhava muito para pagar uma bab� cabia a n�s, os av�s cuidarmos da nossa netinha, minha esposa era de sa�de debilitada, cabia a mim os cuidados b�sicos, como dar banho, troc�-la, etc. O tempo passou, eu e minha esposa viemos morar em S�o Paulo e minha filha continuou morando em nossa cidade Natal. Minha netinha, apesar de n�o ter seguido os passos do av� e da m�e tendo um filho na adolesc�ncia, aos 21 j� estava casada.

Aos 52 anos fiquei vi�vo e morando sozinho, minha neta era e seu marido era a �nica fam�lia que eu tinha por perto. H� mais ou menos 8 meses o marido da minha neta arranjou um emprego onde tinha que trabalhar sempre � noite, minha neta por medo de passar a noite sozinha e por saber que far�amos companhia um pro outro j� que eu tamb�m era s�, me chamava pra dormir em sua casa. Minha neta havia se transformado numa linda mulher, uma morena de corpo escultural, coxas grossas, bumbum grande e arrebitado e um belo par de seios atributos estes que at� ent�o na minha condi��o de av� e pelo fato de ela ser casada passavam desapercebidos. Á noite, ap�s seu marido sair para o trabalho, minha neta continuou a cultivar um velho h�bito de inf�ncia que era sentar-se em meu colo para conversarmos. Bat�amos longos papos e foi em um desses que ela me confessou dentre outras coisas que, certa vez espiou sua av� e eu transando e confessou que ficou impressionada com o tamanho e vigor do meu p�nis. “Nossa v�! como a vov� aguentava aquilo t�o grosso entrando todinho nela?, disse-me ela me deixando vermelho de vergonha. Para tentar desviar o assunto j� que aquela confiss�o havia me deixado um pouco constrangido, perguntei-lhe como estava indo seu casamento, foi ent�o que ela me confessou que sua vida sexual com o marido n�o era l� muito satisfat�ria, ele n�o tinha o mesmo fogo e o desejo ardente que eu tinha, segundo ela, referindo-se ao que ela tinha visto no passado. Numa noite, ap�s a sa�da do seu marido para o trabalho minha neta veio sentar-se em meu colo para conversarmos como de costume, fazia muito calor nesse dia e por este motivo est�vamos com pouca roupa, eu apenas de shorts (sem cueca) e minha neta vestindo apenas uma micro-calcinha e suti� com uma camisolinha fina e muito transparente por cima. N�o pude deixar de notar as curvas e a beleza exuberante do corpo da minha neta, e como sempre tive muito vigor sexual, mesmo com 55 anos ainda fervilhavam intensamente os horm�nios em minhas veias, procurei desviar os pensamentos e me lembrar que se tratava da minha neta. Aquele perfume inebriante que exalava do seu corpo ali sentada em meu colo, à maciez de sua pele ro�ando meu peito quando ela me abra�ava contando hist�rias, meus pensamentos e as rea��es do meu corpo j� come�avam a de deixar preocupado: “E se eu n�o conseguir evitar uma ere��o com ela mexendo desse jeito?”“. Sentada em meu colo muitas vezes escorregava e seu bumbum por vezes ro�ando meu p�nis. Diante do quadro em que me encontrava n�o tive for�as pra evitar uma ere��o, ela percebendo o pulsar do meu membro duro como uma rocha levantou-se rapidamente, tentei disfar�ar colocando uma almofada na frente, ela fazendo um esfor�o grande pra n�o demonstrar o que viu e sentiu do volume em meu shorts ali em p� a minha frente, come�ou a perguntar coisas sobre quando ela era ainda pequenina e eu lhe dava banho e lhe trocava: “Vozinho! O Sr se lembra de quando me dava banho? eu adorava sentir suas m�os e fortes passando pelo meu corpo, gostava mais quando o Sr. Lavava minha perereca. Eu admirando aquela linda mulher em minha frente e sem conseguir desgrudar o olhar da sua virilha com aquela calcinha min�scula que mal conseguia tapar o reguinho da xoxotinha, disse que ela tinha crescido, se transformado em uma linda mulher e sua “perereca” tamb�m tinha crescido, ela aproveitando a deixa e antes que eu terminasse a frase, perguntou-me de pronto: “O Sr quer ver como ela ficou depois que eu cresci?”“. Amigos, depois de quase 2 anos sem sexo, diante daquela f�mea linda, voc�s podem adivinhar qual foi minha resposta? (rsrs...). Ap�s ter ouvido meu gemido afirmativo, ela come�ou a abaixar a calcinha deixando � mostra a xoxotinha mais linda do mundo, n�o estava totalmente depilada como quando ela era pequena, claro! Apenas uma rala trilha de p�los acima dos l�bios a enfeitava. “Filha, ela ficou linda!” balbuciei tremulo diante daquela vis�o paradis�aca. “O Sr. Gostou? disse com um sorriso malicioso. “Agora � a sua vez, vozinho!”ordenou ela, “eu mostrei a minha xaninha, agora o Sr. Tem que me mostrar o seu p�nis pra mim. Senti-me confuso, pois sabia que atender ao seu pedido naquele momento seria demonstrar o quanto meu corpo a estava desejando, hesitei, mas ela impetuosa levantou-me e num gesto muito r�pido que n�o pude evitar, puxou meu shorts revelando meu mastro rijo e latejante, fiquei vermelho de vergonha. Ela, sem desgrudar os olhos dele soltou um gritinho de admira��o dizendo: “Nossa vozinho! � muito grosso, da mais que o dobro comparando com o do meu marido, e como � lindo e cheio de veias!”. Nesse momento um sentimento fundo de culpa me assolava o pensamento. “Eu sentindo tes�o por minha pr�pria neta, que al�m de tudo ainda era casada? Dupla sensa��o de culpa me aterrorizou por um momento. Acordei dos meus pensamentos atordoantes sentindo as delicadas m�os de minha neta acariciando meu p�nis e num misto de devaneio e realidade a ouvi pedindo pra eu a deixar chupar: “V�, deixa eu chupar seu pau, por favor, deixa??! Sem que eu tivesse conseguido abrir minha boca para lhe responder j� pude sentir seus l�bios suaves abocanhando a cabe�a do meu pau. A partir dali, me entreguei à del�cia daquele momento. Tudo parecia m�gico pra mim naquele instante, um homem de 55 anos sentindo as car�cias de uma jovem mulher sugando-o com um desejo voraz. Parecia sua primeira vez, tal era a vol�pia com que ela sugava meu pau. De minha neta eu s� conseguia ouvir: “Hum... que pau delicioso!! Mal consigo coloc�-lo na boca de t�o grande e grosso!”. “Num gesto quase instintivo eu a puxei e disse-lhe que tamb�m queria beijar e chupar sua xaninha e sentir seu melzinho, ela prontamente se virou, nos deitamos num delicioso 69, ela simplesmente esfregou a buceta em minha boca dizendo:” Toma v�, minha bucetinha agora � todinha sua”. Ela estava t�o excitada que o melado de sua buceta escorria por suas pernas. Eu a chupei tanto que ela gozou 3 vezes em minha boca. Completamente tomados pelo louco desejo que nos envolvia, ela suplicou:” Vozinho, me fode?!! Quero sentir sua rola gostosa me rasgando inteira!”“. Naquela hora eu j� me sentia escravo do seu desejo e rapidamente tratei de atender ao seu pedido, coloquei-a de 4 e fui enfiando meu pau devagarinho, sentindo o pulsar guloso daquela bucetinha t�o tarada. Naquele dia transamos a noite toda de todas as posi��es e maneiras poss�veis e imagin�veis, at� o cuzinho dela eu comi, a principio ela deve medo, pela grossura do meu pau, mas depois de muitas car�cias ela aceitou-o quase inteiro. Hoje, transamos todas as noites depois que o marido dela sai para trabalhar. Amigos, essa � a minha hist�ria, espero que n�o me julguem, nem me culpem, pois eu e minha neta nos amamos muito.





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