Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU EN�RGICO PATR�O

Meu nome � Cristina e sou secret�ria de um empres�rio super exigente e severo. Funcion�rio nenhum pode atrasar-se e temos que andar na risca durante o expediente.

Uma noite, j� passava das 19 horas e eu preparava para ir embora, quando ele me chamou em sua sala pedindo que eu redigisse uma carta em car�ter urgente para um cliente que reclamou dos meus atendimentos.

A principio assustei com aquele relato e pedi que ele me explicasse melhor que cliente reclamou e qual foi a reclama��o. Eu sempre atendi bem a todos os clientes e estava assustada com aquela situa��o.

Depois dele me colocar a par do ocorrido, disse em tom en�rgico que eu estava deixando a desejar no atendimento aos clientes e que a empresa havia perdido pelo menos cinco grandes compradores por minha causa.

Senti um rubor subir pelas minhas faces, quando ele sentou em uma cadeira ao lado da que eu estava sentada e disse em tom mais sarc�stico: - acho que vou ter que ensinar bons modos e como atender um cliente aqui na empresa.

Desculpei-me pelas reclama��es e prometi que trataria melhor os clientes e que a partir daquele dia, ele n�o teria mais reclama��es a meu respeito.

Pegando-me pelo bra�o energicamente, levantou-me da cadeira e mandou que eu tirasse a cal�a jeans just�ssima que estava usando naquele dia.

N�o entendendo muito bem aquele pedido in�dito at� ent�o, disse que n�o iria tirar a cal�a por quest�o de respeito para comigo mesma.

Sem pestanejar, acomodou-se na cadeira onde eu estava sentada e pegando com for�a meu bra�o, desabotoou meu cinto, descendo at� a altura dos joelhos minha cal�a jeans desbotada e apertadinha.

Sem entender nada do que estava acontecendo, deitou-me de bru�os em seus joelhos e disse em tom �spero: - voc� � uma menina rebelde e eu vou te ensinar os bons modos que seus pais n�o souberam de dar.

Senti um estalo de suas m�os em minhas n�degas e logo em seguida um ardor percorrendo meu corpo, outro estalo, desta vez mais forte e outros mais at� que minha bunda latejasse com uma ard�ncia gostosa.

N�o podia gritar para os outros funcion�rios n�o escutarem e tive que me submeter aquela surra apenas gemendo de acordo com cada palmada que recebia.

N�o satisfeito, desafivelou o cinto da cal�a e me aplicou uma verdadeira tatuagem na bunda que fiquei sem poder sentar direito pelo menos por uma semana.

Confesso que cada chibatada que recebia nas n�degas ardentes me excitava apesar da dor. O castigo durou mais de 20 minutos e ele com o p�nis ereto, eu podia sentir tocando na minha vagina, mandou que eu levantasse e ficasse de quatro em cima de uma poltrona que fica em frente a sua mesa.

Obedeci sem questionar para evitar uma outra surra ainda maior. Ele desceu as cal�as e passou o p�nis completamente rijido na ard�ncia da minha bunda a�oitada. Disse que gostaria de fazer sexo anal comigo e eu me opus, nunca tinha praticado sexo anal e n�o estava preparada para aquela experi�ncia justamente naquele dia.



Antes mesmo de terminar de falar a frase, ele cuspiu no p�nis que deveria medir uns 19 centimetros e ro�ou no meu �nus me fazendo ir as nuvens.

Eu sentia aquele entra e sai do p�nis no meu �nus aumentando de intensidade at� que pude perceber que tinha os 19 centimetros todo penetrado naquele cuzinho virgem.

A primeira ere��o umedeceu mais o canal anal e a segunda penetra��o j� n�o senti tanta dor e at� gostei da experi�ncia. A cada enfiada que dava, ele me dava um tapa nas n�degas at� que gozou pela segunda vez. Eu senti o esperma quente no meu �nus e gemia de dor e prazer.

Depois de comer meu cuzinho por mais de 30 minutos, jogou uma toalha para eu me limpar e sentou exausto na poltrona alisando meus cabelos sedosos e muito loiros.

Posso dizer que esta foi minha primeira experi�ncia em sexo anal recheada de tapas na bunda e uma verdadeira surra de correia que at� hoje lembro dos estalos daquele cintura�o de couro na pele macia das minhas n�degas. Slap, slap, slap...

Outras vezes voltamos a fazer essa experi�ncia, uma vez l� mesmo no escrit�rio, uma outra vez num motel e uma terceira vez em uma casa de campo que ele tem nos arredores da cidade.

Nunca apanhei quando era crian�a, mas depois dos 24 anos, levo uma sonora surra de correia toda vez que marcamos um encontro em algum lugar secreto s� nosso.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico casada comdp e fotoContos mulher estrupadas negrosminhamulhere meucachorrogostosa no busãosegurando cabeca brilhante cacetecontos eróticos agarrei minha irmã na fazenda conto erótico gay com estupro e muito dor e sangue em cima de uma cama/conto_1875_dois-garotos--uma-transa-perfeita.htmlcontos erotico lesbian casada molestada tremconto etotico eu fedidinhaContos eroticos vi minha mulher sendo arrombadacontos de incesto pai e filhaCONTO FODA MAE TIAchantageada e humilhadacontos eróticos professora com garotinhospau do velho negro que rasgou meu cucontos eroticos gay.treinadorConto Meu Amor é um Traficante parte 3- Contos Do Prazercontos estupraram mam�e contos porno esposas estuprados submissoscontos eróticos bizarroincesto reais irmão tirando virgindade de irmã pequena em van escolarcontos coroa tetuda baixinha na feiracontos eroticos me exibi nua pra elaContos eroticos O pai da minha amigarelatos eroticos casadas com negao e velhocontos eróticos meu padrasto me comeu na frente da minha mãeesposa humilha o cornohora e lugar errado/contos pkrnocontos dando pra um sessentãolevei minha mulher pro cara mais pauzudo comer na minha frenteestuprado pelo negro na infancia contos eróticosgayContos eroticos, meu filho E meu raboo pai da minha amoginha me comeu contosbucetao no conto eroticorelatos eroticos traição consentidaPuta desde novinha contoscontos/ morena com rabo fogosotransei com minha visinha contoscontos eroticos envagelica abusadacontos eroticos meu marido e o vibradorcontos eu era virgem edei pro travesti bem dotadofoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1conto erotico+dona celiacontos eróticos enfermeiraConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primoTennis zelenograd contoporno asidentado/conto_21434_o-amigo-do-meu-namorado-me-comeu-a-forca.htmlConto de sexo selvagemConto novinha magrinhaContos eroticos de safada sendo estrupada por venhos barrigudoscontos eróticos de professoras gostosas transando gostosoContoseroticosdegatinhasEnrabei a professora casada relatoMeu namorado virou corno contos teenconto erotico esposa no clubecontos eroticos sexo com minha empregada de vestido curtinhoMinha mae me fez menina contos gaysconto erotico de incesto pequei minha subrinha brincando com predeirosainha olhava lesbicas contosRelato enfiar abobrinha/mobile/js/jquery-migrate-1.2.1.min.jshistorias eróticas a menininha no colocontos eroticos de evangelica casadaConto tio mamando na sobrinhasou cadela pratico zoofiliacontos eróticos minha esposa termina com meu pior inimigocontos eroticos com vovocontos eróticos comi a mulher do meu amigo e ele me comeucontos eroticos/estupro/gangbang/final de semana todocontos eróticos devemos dividir o mesmo quarto com um casal de amigocontos eroticos vipcontos trocando sexo por TCCconyor ele domou minha bucetaContos meu compadre tomando banho em casa enquanto meu marido trabalhavacontos eroticos infancia cidade pequenacontos eróticos cunhadaContos porno minha namorada mi engañoContodeputaDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTOtravesti amiga contofamilia sacana de graçametendo devagar na buceta da minha irma dormindo no escurocontos eroticos guri faz buraco para ver vizinhaConto erotico de mulheres com muitos homens e muita surrapornodoidonaodei contoscasa do conto erotico velhascontos transexminha irmã minha amantecontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadoconto cavala loca por sexocontoseroticosicontos eroticos escola estupro hetero desejofudendo a empregada rabuda negra com fotos contoasConto eroticos comedo cunhada e filha juntas