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LEMBRAN�AS

Correndo no terminal vi algo que me fez lembrar de um fato ocorrido a n�o tanto tempo atras.



Nasci em uma cidade de interior mas sempre achei aquilo pouco pra mim e logo que completei a maioridade decidi me mudar. Como consequ�ncia, a rodovi�ria era meu terceiro lar.



Antes e depois de minhas viagens, eu sempre reservava um tempinho para poder admirar as belas malas que iam e vinham de todos os lugares. Certo dia cheguei de viagem e fui observar as malas que tanto me chamavam a aten��o, at� que notei algo diferente naquela noite. Em um canto havia um PM e sua mala era meu alvo aquela noite.



Tudo estava perfeito, um PM com cara de homem, mach�o, fardado e com um belo volume que estava me enlouquecendo. Vagando em pensamentos por todas aquelas obcenidades, perdi a no��o do tempo e ele percebeu. Meio constrangido apressei o passo e fui embora.



Ap�s alguns quarteir�es, eu ja chegava em casa, quando algo tocou meu ombro. Virei-me para olhar e vi o PM com o cacet�te na m�o. Antes que eu pudesse falar ele me mandou calar a boca e encostar na parede. Com medo obedeci.



Ele come�ou a me revistar. Ap�s uma revista formal, ele passou com o cacet�te no meu reguinho e disse:



- Tava vendo o que viadinho? Perdeu a no��o do perigo? Fica quietinho porque agora eu vou te arrebentar pra voc� aprender.



Ao ouvir aquilo, tremi de medo. Ele mandou que eu abrisse o port�o e entrasse. Assim que eu entrei, ele veio atr�s e trancou o port�o. Com uma m�o ele pegou em meu bra�o e com a outra pegou em meu cabelo. Com sua perna ele bateu na parte de tr�s da minha me obrigando a ajoelhar e disse:



- Chupa gostoso filho da puta, chupa gostoso porque se n�o eu arrebento tua cara. Me fa�a gozar viadinho do caralho. Hoje voc� aprende a nunca mais olhar pro pau de um PM.



Apesar do medo que eu estava sentindo, aquilo me exitou muito e uma alegria percorreu meu corpo. Sem muita demora abri o z�per da cal�a dele e tirei seu mastro que j� babava e comecei uma bela chupeta. Comecei pela cabecinha, primeiro lambendo aquela baba que saia do pau do meu macho e depois dando beijinhos e aos poucos ia colocando mais e mais daquela cabe�a enorme dentro da minha boca at� que engoli tudo e pude sentir o cheiro e os pentelhos dele em meus l�bios. A �nica coisa que eu ouvia era o gemido baixo de um macho totalmente entregue as minhas mamadas, mas sem nunca deixar sua virilidade de lado.



Ap�s alguns minutos ele pegou o cacetete e bateu em minhas costas me jogando de quatro no ch�o.



- N�o era isso o que voc� queria seu merda? Agora vai ter viado. Vo mete nesse cu at� voc� implorar piedade.



Ao completar a frase, ele enfiou aquele mastro de uma vez em meu rabinho me fazendo gritar e me contorcer de dor. Com o movimento sua vara saiu do meio de minha bunda. Isso o deixou muito nervoso e com raiva, e mais uma vez ele me bateu com o cacetete, s� que dessa vez na bunda.

Ele colocou aquelas m�os grandes em minha cintura me segurando para evitar uma nova fuga me arrepiou de tes�o, e novamente ele socou com for�a aquela piroca e me fez urrar, s� que dessa vez n�o era dor. Com todo aquele controle sobre mim, ele metia com for�a e viol�ncia, invadindo cada cent�metro de meu rabinho. Ele urrava de tes�o e eu sentia um delicioso prazer. Ap�s algum tempo senti seu caralho inchar, suas estocadas aumentaram e urrando eu sentia sua porra inundar meu rabinho.

Sem tirar sua vara da minha bunda, ele me pegou pelo cabelo, puxando minha cabe�a para traz e disse:



- Isso n�o acabou aqui.



Me soltou, levantou e me fez limpar sua vara com a boca. Antes que eu pudesse reagir senti uma pancada na cabe�a e tudo ficou escuro. Quando acordei, o vi sentado na cadeira do meu quarto. Ao tentar mexer meus bra�os e pernas notei que eu estava amarrado, nu com a bundinha pra cima. Assim eu ele notou que eu havia acordado, olhou na minha cara, sorriu maliciosamente e disse:



- Que bom que acordou, meu pau j� tava latejando.



Levantou-se e veio em minha dire��o, me fazendo engolir aquele mastro mais uma vez...

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