Ol�, me chamo Cecilia e tenho 19 anos. Pele clara, cabelos castanhos ondulados na altura dos ombros e estatura media (algo entre 1,65 e 1,70). Sou aluna de odontologia, na Uniban (n�o interessa qual), em S�o Paulo.
Nunca fui do tipo atirada ou que usa roupas provocantes, mas estava cansada disso. Queria que os homens me notassem, afinal eu sabia do meu corpo. E ent�o veio a festa da Bia, uma colega da faculdade com quem eu costumo fazer trabalhos e conversar durante as aulas. Beatriz tem a pele clara e cabelos na altura dos ombros assim como eu. Loira, do tipo gostosona. Tenho a impress�o de que ela vive na academia.
No dia da festa da Bia, passei numa loja de biqu�nis no centro e escolhi o biquini mais ousado que encontrei. Fio-dental branco, com uns detalhes rendados no suti�. Sabia que ia enlouquecer os rapazes com esse biqu�ni real�ando minha bucetinha raspadinha atrav�s do tecido branco molhado e meu bumbum empinadinho.
Ao chegar na festa, encontrei a aniversariante e alguns colegas com quem costumava conversar na sala. Cumprimentei, e resolvi pedir licen�a pra me trocar. Ao entrar no quarto de Bia, fui direto a uma porta ao lado da sua cama onde era o banheiro. Troquei de roupa, passei meu protetor, prendi o cabelo num rabo de cavalo e desci com minha bolsa pra piscina.
Eu sei que voces devem ta imaginando algo estilo American Pie, mas a casa de Bia era ate bem simples. Na mesma sala por onde eu entrei havia uma porta de vidro que dava pra area onde fica uma piscina ate que bem grande pro lugar, umas cadeiras de praia e mais na frente uma area coberta onde estava uma mesa com um bolo e alguma decora��o na parede e uma churrasqueira.
Sentei numa das cadeiras de praia de madeira e logo vi o Henrique. Henrique n�o estava em nenhuma de nossas aulas, nem ao menos sabia o que ele cursava. Mas ja havia conversado com ele algumas vezes em uma dessas rodas de conversas ai com amigos em comum.
Rick, como j� tinha ouvido chamar, � moreno, tem cabelos arrepiados e tem o corpo de dar inveja a qualquer homem. Musculoso, barriga de tanquinho.
Vi que ele me comia com os olhos. Alias, muitos faziam o mesmo. A verdade � que n�o haviam muitas meninas ali. Digamos que a aniversariante se da melhor com os homens haha Resolvi pegar uma cerveja e chegar nele.
Conversa vai, conversa vem, percebi que Henrique era mesmo muito safado. Me deu varias ideias, falou do meu biquini e do quanto meu corpo era lindo e eu deveria mostrar mais vezes. Caimos na piscina em algum ponto da conversa, e eu percebi que ele tava investindo mesmo. Foi quando ele me beijou, enquanto elogiava meu sorriso.
Mas ele nao � desses que apenas da uns beijos e pronto. Logo ele come�ou a passar a mal na minha bunda, destribuir chup�es pelo meu pesco�o... E eu tambem nao ficava atras. Retribuia os chup�es enquanto passava a maos pelos seus cabelos ate que senti quando ele passou a m�o na minha bucetinha colocando a calcinha de lado e enfiando um do seus dedos nela que ja tava molhadinha. N�o controlei e soltei um gemido abafado no ouvido dele.
Fiquei com medo e receio de que as outras pessoas pudessem ver o qu�o longe estavamos indo, entao lembro que me afastei dele e nadei ate o outro canto da piscina onde logo senti ele vindo me abra�ar por tr�s. Logo virei, dei uma mordidinha na orelha dele e nao resisti, passei a m�o no pau dele e senti que ja come�ava a enrijecer ali, na minha mao mesmo. Ele deu um leve tapinha na minha bunda, e sussurrou algo como "gostosa" no meu ouvido e chamou pra subir.
Subimos e logo percebi que nao tinham muitas portas ali, mas n�o queria transar com Henrique na cama da minha colega de faculdade. N�o que eu tivesse sendo muito sensata at� ali. Mas enfim, n�o tinha muito tempo pra pensar. Acabamos entrando numa porta que tinha em frente ao quarto de Bia.
N�o parecia quarto dos pais delas, era quarto de homem. Enfim, nem ao menos sabia se ela tinha irmaos. Rick foi logo me jogando na cama que era de casal, e ficando por cima de mim. Come�ou chupando meu pesco�o e foi descendo devagar, dando beijos e mordidinhas pela minha barriga enquanto segurava meus seios e apertava. Senti ele puxar a calcinha do meu biquini com tanta pressa que rasgou um dos lados.
Logo ele caiu de boca e eu ja tava latejando de tanto tes�o. Eu passei minhas pernas pelo seu pesco�o e pressionava a cabe�a dele na minha buceta quase que implorando pela sua lingua.
Ele fazia movimentos circulares na minha entradinha, enquanto masseava meu clitores com um dos dedos. Eu gemia, e falava coisas como "delicia, n�o para", e logo ele enfiou o primeiro dedo. N�o pude controlar outro gemido levemente alto, e pensava comigo mesma: "isso porque ele nem meteu em mim ainda". Mordi os labios e sorri maliciosamente ao pensar nisso. Ele fazia movimentos de vai em vem com um dedo, depois dois e logo enfiou o terceiro. Eu n�o podia mais controlar, eu queria aquele homem dentro de mim. E parece que foi s� eu pensar nisso que logo ele tirou os dedos, lambeu um por um e se levantou.
Eu olhei pra ele sem entender nada, quando ele deu a voltar na cama, sentando ao lado do travesseiro onde estava minha cabe�a dizendo que eu teria que gozar apenas com as palavras dele. Eu dei um sorriso malicioso pra ele, e ja ia levando minha mao na minha xotinha que piscava de tanto tesao quando ele disse que nao, eram apenas suas palavras. Era impossivel n�o concordar com o que ele dizia, ent�o eu resolvi entrar no jogo.
N�o demorou at� ele come�ar a dizer coisas que me incentivassem e me deixassem ainda mais louca de desejo.
- Voc� quer muito esse pau na sua buceta ne? Ent�o imagina ele entrando e saindo, te arrombando todinha. Enquanto eu mamo nesse seus peitos te deixando louca. Depois eu posso meter bem devagarinho no seu cuzinho apertadinho...
Depois de dizer isso, ele se levantou ficando de frente pra minha bucetinha que tava abertinha ali na sua cara enquanto eu apenas segurava o len�ol e mordia meus labios ja que nao podia me tocar. Alias, eu tentei muitas vezes levar meus dedinhos ate meu grelinho mas ele sempre impedia. Mas ent�o ele continuou:
- Goza vadia, goza aqui na minha cara. Goza pra mim ou eu te deixo aqui sozinha.
Nessa hora eu senti uma coisa comprimir meu corpo inteiro, e eu dei um grito t�o alto que nem eu mesma acreditei: eu havia mandado um jato do meu gozinho ali, na cara dele. Logo ele caiu de boca na minha bucetinha lambendo todo meu melzinho. Dai ent�o foi minha vez.
Henrique se deitou me deixando por cima. Terminei de arrancar a sunga preta que ele ainda usava. Seu pau ja estava pra fora. E cada vez parecia maior. Eu cai de boca ali segurando seu quadril e enquanto ele fazia carinhos nos meus cabelos e puxava levemente as vezes.
Eu lambia a cabecinha, depois passava por toda a extens�o daquela jeba enorme e enfiava o maximo que podia na minha boca chegando ate a engasgar algumas vezes. Eu lambia as bolas, puxava e ele s� me empurrava cada mais contra aquele pau fodendo toda minha boquinha. N�o demorou muito ate que ele gozasse na minha boca e eu de pronto engoli tudinho.
Era incrivel que mesmo depois de gozar, nos dois ainda tinhamos folego pra muito mais e aquele pau nao amolecia de jeito algum.
Me levantei e fui agachando aos poucos de costas pra ele, na frente daquele pau, enquanto eu sentava direitinho me posicionando pra come�ar a cavalgar com vontade.
Sentei com for�a e dei um grito que me fez ter a impressao de que a casa inteira ouviu. Mas eu nao me importava, eu necessitava daquele pau dentro de mim. Eu cavalgava, subindo e descendo enquanto ele me empurrava pra frente, dando tapas na minha bundinha e apertava enquando dava suspiros abafados. Ficamos assim por um tempo, ate que n�s gozamos juntos.
Mas eu queria mais, muito mais. Levantamos e eu ajoelhei de frente pra ele dando mais uma chupada naquele cacete delicioso. Eu chupava como se fosse o ultimo picole de chocolate do mundo. At� que ele me pediu pra ficar de quatro pra ele no ch�o.
Eu alisava meu corpo com sua m�o quase que implorando pelos seus toques, quando senti ele enfiando com tudo no meu cuzinho (quase) virgem. Ele dava estocadas rapidas, enquanto eu gritava pra ele:
- Me chama de putinha vai, me fode.
Mete mais rapido.
Caralho eu ja sentia meu cuzinho arder com aquelas investidas rapidas, mas eu queria mais. E ele ordenava que eu continuasse pedindo mais. Eu gemia alto, agarrava meu proprio cabelos e implorava pra ele nao parar quando senti seu jato de porra quietinho inundar meu cuzinho.
N�o me surpreendi mais quando vi que seu pau continuava ali, pronto pra muito mais. Logo vi uma porta, como a do quarto de Bia ali na frente quando resolvi dar a ideia de tomarmos um banho. O banheiro era muito maior que o dela. Tinha ate uma banheira.
Entrei e fiz sinal com o dedinho chamando ele tamb�m. Logo ele entrou tamb�m e fizemos um 69. N�o preciso nem dizer que mandei a ver outro jatinho de gozo bem na boca dele que de novo lambeu tudinho. N�o demorou muito at� que n�s ficassemos em p� na banheira e enquanto eu segurava na parede ele metia na minha bucetinha segurando uma das minhas pernas no alto. Cada estocada era melhor que a outra. Eu nunca havia feito nada nem parecido.
Eu implorava pra ele n�o parasse. E sempre que ele diminuia o ritmo das investidas, eu sabia que deveria gemer mais alto e continuar implorando.
Depois de gozarmos juntos outra vez, resolvemos dessa vez tomar mesmo um banho. Dessa vez sem brincadeirinhas, enquanto ele me ajudava a lavar meu bumbum e minha xaninha toda destruida.
Percebi que havia deixado minha bolsa la em baixo, ent�o pedi pra que ele vestisse sua sunga e fosse buscar pra mim, ja que estava sem meu biquini. Enquanto ele buscava minha bolsa eu acabei tocando uma, ali mesmo enquanto me enxugava. Ele chegou a tempo de me pegar com os dedinho na boca lambendo meu melzinho. Seu pau ja foi logo endurecendo quando eu disse chega e prometi compensar mais no carro, se ele pudesse me levar pra casa.
Desci na frente e me despedi de Bia, que notou minha ausencia na festa e prometeu que contaria tudo depois.
Encontrei ele na frente da casa e ele me levou ate seu carro.
Chegando na frente de casa, resolvi prometer o que havia prometido. Abri o ziper dele e logo saltou aquele cacete enorme na minha frente. Minha vontade era de sentar ali mesmo e implorar pra ele meter forte. Mas s� fiz um dos melhores boquetes da minha vida e deixei que ele gozasse tudo na minha cara e nos meus seios que a essa altura ja estavam descobertos.
Me recompos, me limpei com uns len�os que ficavam no carro dele e antes de descer tirei minha calcinha que estava por baixo do vestidinho que usei pra sair da festa, e dei pra ele. Ele sorriu malicioso cheirando-a. Trocamos nossos numeros e combinamos de nos ver em breve.
Na madrugada daquele mesmo dia enquanto eu estourava meu cuzinho com meu consolo pra tentar suprir a falta daquele homem, ou�o meu celular vibrar anunciando uma nova mensagem. Era ele...