Eu fazia cursinho pr�-vestibular à noite num lugar n�o muito distante da minha casa, por isso costumava ir a p�. Nesse trajeto,sempre passava na frente da casa de um cara gostoso, que costuma ficar conversando com os amigos na porta de casa. Eles eram muito gostosos e às vezes ficavam sem camisa, batendo papo. Descobri depois que um deles se chamava V�tor. 1, 80m, musculoso, branquinho e bonito. Outro amigo dele me chamava muito a aten��o. Era um pouco mais alto que V�tor, era negro, malhado e muito gostoso tamb�m.
Quando eu passava por eles, sempre olhava-os demoradamente. Eles come�aram a perceber, mas eu n�o me importava muito com isso. Uma noite, l� pelas 10h30, estavam s� os dois conversando. Eu voltava do cursinho e, de repente, come�ou a chover muito forte e eu tive que me abrigar perto deles, porque embaixo da casa funcionava uma lan house (a casa era no primeiro andar). E como tinha um espa�o legal na frente da lan house, fiquei l�. Eu tava meio sem gra�a ali perto dos dois, mas a chuva n�o passava. Eu percebi que eles me olhavam e fiquei meio desconfiado deles. Nessa hora, n�o passava ningu�m na rua, porque al�m de estar tarde, estava chovendo muito forte. Eles ent�o come�aram a puxar conversa comigo e enquanto falava, um deles (o negro) ficava mexendo no pau de vez em quando. Eu olhei rapidamente e percebi o volume na bermuda. Fiquei meio nervoso, porque tinha 19 anos, mas era inexperiente, s� tinha transado duas vezes.
Eles ent�o resolveram ir direto ao assunto e perguntaram porque toda vez que eu passava ali ficava olhando pra eles. Fiquei mais sem gra�a ainda e menti, dizendo que era impress�o deles. Eles nem ligaram pra o que disse. O negro disse, sem o menor pudor:
“- Eu sei do que voc� gosta. � disso aqui, n�?”, disse, enquanto apertava o pau duro por cima da bermuda. Eu quis sair dali, porque n�o era assumido e nem queria que algu�m descobrisse, o que poderia acontecer, porque perto dali morava muita gente que me conhecia. Meu cora��o acelerou. O tes�o de ver aqueles dois caras gostosos, que faziam parte das minhas fantasias, se misturou com o medo de algu�m me descobrir. Mas eu n�o tinha for�as para sair correndo naquela chuva. Eles ent�o se aproximaram mais e me deixaram contra a parede. Eu disse que n�o queria, mas eles insistiram. Um deles empurrou meus ombros para baixo, deixando minha cabe�a na dire��o da bermuda deles. O negro tirou o pau da bermuda e mandou eu chup�-lo. Era um pau negro, de uns 20cm e grossura m�dia, com uma cabe�a vermelha. Eu abri a boca e me deliciei com aquele cacete gostoso, que tanto esteve nas minhas fantasias. Chupei bem gostoso, desci at� as bolas, me concentrei na cabe�a. Enquanto isso, o outro se masturbava de leve. O neg�o come�ou a foder minha boca com for�a, me chamando de putinha e viadinho. Eu adorava aquilo.
“- chupa, viadinho, eu sempre soube que voc� gostava era de pau. Hoje voc� vai tomar leite de macho na boquinha, seu safado” Eu apreciava cada segundo com aquele pau na boca, sugando a babinha que saia dele de vez em quando, e às vezes, engolia o pau dele todo. De repente, ele for�ou o pau na minha boca com mais for�a e gozou abundantemente na minha garganta. Senti os jatos daquele leite quentinho na minha garganta e adorei o gosto do leite daquele macho.
Assim que o neg�o se afastou, o outro enfiou o pau na minha boca. Um pau branquinho, uns 19 cm, muito bonito. Eu mamei bem gostoso, ouvindo as putarias que ele falava, enquanto sentia minha l�ngua quente acariciar aquele cacete gostoso. Ele come�ou a foder minha boca e eu senti que ele ia gozar. Mas ele queria encher minha cara de porra, como uma puta e disse: “- Vou gozar na sua cara, putinha.” Come�ou a se punhetar e de repente senti os jatos de leite quente daquele macho lindo e gostoso. Fiquei com a cara toda melada, mas adorei tudo. Me limpei com a camisa mesmo e fui pra casa, assim que a chuva ficou mais fraca.
Depois disso, teve outros lances, inclusive com os outros amigos deles. Mas isso eu conto depois.