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SEXO A TR�S COM CASAL DO PAR�

Ol� a todos. Meu nome e Paulo Roberto. Tenho 42 anos, moreno, 92 kg e minha altura � 1,70. Sou casado h� 19 anos, tenho tr�s filhos de 18, 19 e 19 anos. Moro em Curitiba desde que nasci. Atrav�s dos meus contos anteriores, conheci muita gente que me adicionou no MSN e entre elas uma gata de Bel�m do Par�, chamada V�nia, que me disse ter ficado muito excitada com meus contos, principalmente quando eu conto uma aventura a tr�s, onde at� a bunda eu dei de tanto excita��o que eu tava. Sempre que eu entrava no MSN, ela estava on-line e a gente iniciava nossas conversas sempre com uma boa putaria verbal. Em nossas conversas descobri que ela era casada e seu marido tinha neg�cios em Curitiba, o que o obrigava a viajar pelo menos uma vez por m�s ao Paran�. Contou-me que seu marido chamava-se Andr� e era t�o safado quanto eu e que adorava um sexo a tr�s, mas por quest�es de seguran�a, preferia curtir esse tipo de fantasia fora de sua cidade, Bel�m. Eu disse à ela que se eles quisessem, numa oportunidade que seu marido viesse à Curitiba, poder�amos curtir n�s tr�s juntos, j� que ela tinha me visto pela cam e disse ter gostado do que viu, estava meio caminho andado; bastava agora combinar os detalhes. Deixei bem claro que n�o sou bem dotado, mas me saio muito bem com os meus 19 cm e tal e coisa e coisa e tal e bla-bla-bla. Ela me disse que eu era o n�mero deles e que me encaixaria direitinho no que eles esperavam. Sendo assim fiquei ansioso para que chegasse o dia do compromisso do marido dela em Curitiba, para que ela viesse junto e pud�ssemos nos conhecer. Trocamos nossos n�meros celulares e ficamos de nos comunicar quando chegasse o dia. Passou-se uns 19 dias eu recebi uma liga��o em meu celular e pelo c�digo DDD j� imaginei que fosse ela. Disse-me que haviam chegado à cidade e que estavam hospedados num hotel pr�ximo ao centro da cidade. Combinamos que seu marido iria resolver todas as quest�es comerciais naquele dia e que no outro dia eu iria encontrar os dois durante à tarde para nos conhecer. Pedi folga na empresa para o outro dia, me preparei, me perfumei, fiz at� lavagem retal porque naquele dia a coisa prometia. Quando cheguei ao hotel onde eles estavam, encontrei os dois muito elegantes, perfumados como eu e arrumados para curtir uma tarde inesquec�vel. Apresentei-me e notei que eles ficaram bem empolgados quando me viram; olhavam-se com cumplicidade o tempo todo, revelando que n�o viam a hora de nos atracarmos em cima de uma cama. Ficamos no bar do hotel bebericando alguma coisa e conversando animadamente por uns 40 minutos mais ou menos. Como eu n�o sabia ainda se iria rolar alguma coisa naquela tarde, resolvi tomar apenas um suco de laranja, pois caso eles quisessem ir a algum lugar, poder�amos ir no meu carro e por isso mesmo, me prontifiquei a ser o “Motorista da rodada”. Combinamos ent�o de sair dali para um lugar mais sossegado e sugeri irmos a um motel fora da cidade, onde tem um ambiente muito legal para festas com mais de 2 pessoas. Chegamos l�, os dois j� foram tirando as roupas, alegando que estavam com muito calor e j� foram pulando na piscina, fazendo grande algazarra como duas crian�as. Eu peguei uma �gua no frigobar, me sentei numa cadeira e fiquei observando como os dois eram gostosos. V�nia era uma delicia, tinha um corpo gostoso, uns peitos tamanho m�dio e uma bundinha tipo p�ra, bem feitinha. Sua bucetinha era cuidadosamente depilada e com os l�bios salientes, daqueles de encher a boca. Andr� e V�nia me chamaram ent�o pra entrar na piscina com eles e eu n�o me fiz de rogado: Tirei toda a minha roupa e meu pau j� deu sinal de vida na mesma hora, ficando apontado para cima. Assim que entrei na �gua, Andr� saiu alegando que ia pegar uma bebida no frigobar e V�nia veio para o meu lado me abra�ando e me dando um beijo delicioso o qual eu correspondi com muita vol�pia. Meu pau nessa hora do�a de t�o duro, cutucando a testa de sua bucetinha. Vez ou outra, enquanto me beijava, V�nia pulava um pouco na �gua e quando ca�a, meu pau entrava no meio de suas pernas e ela ria muito. N�o aguentando mais o tes�o, peguei-a no colo e coloquei na borda da piscina e fiquei no meio de suas pernas. Comecei a beijar seus seios enquanto ela fazia um cafun� na minha cabe�a, espalhando meus cabelos e gemendo baixinho. Fui descendo minha l�ngua pelo seu corpo e cheguei o seu umbigo, onde tinha um piercing dando um charme muito especial ao seu belo corpo. Quando cheguei em sua bucetinha depilada, ela estava babando de t�o molhada. Tinha um aroma delicioso e eu fui passando a l�ngua em toda a extens�o, chupando com gosto, enchendo a boca com seu grelo e dando pequenas mordidas de leve em seu clit�ris. V�nia tremia e gemia muito pedindo: - Isso me chupa, me faz gozar, ai que l�ngua gostosa, vou morrer aaaaiiiii, delicia. At� esqueci-me do seu marido Andr�, que a tudo observava sentado num canto com uma lata de cerveja numa m�o e com o pau duro na outra, se masturbando lentamente. Sa�mos da piscina e fomos para a cama, onde V�nia deitou de pernas abertas e eu continuei chupando aquela buceta que a estas horas j� estava inchada de tes�o. Eu estava de quatro, com minha bunda bem empinada e com a minha cara metida no meio das pernas de V�nia que nem vi Andr� se aproximar. S� senti uma l�ngua quente entrando no meu cu, me causando um delicioso calafrio. Meu pau ficou ainda mais duro e Andr� sem nenhuma cerim�nia, enquanto enfiava sua l�ngua quase inteira no meu cu, punhetava meu pau com muita maestria. V�nia quando viu seu marido com o rosto enterrado no meio da minha bunda e vendo minha cara de prazer, deu uma bela gozada na minha boca, apertando minha cabe�a com as pernas, quase me sufocando. Gozou t�o forte que ficou desfalecida, enquanto seu marido parou de me enfiar a l�ngua e passou a chupar meu pau t�o gostosamente que eu n�o resisti e gozei em sua boca e Andr� engoliu tudo e continuou chupando at� n�o sobrar nenhuma gota. Meu pau continuava duro e V�nia j� estava de quatro com sua bucetinha aberta e piscando pra mim de novo. Posicionei-me e fiquei pincelando meu pau em sua buceta que escorria de t�o molhada que estava. Passava meu pau em sua buceta e ia parar em seu cuzinho que piscava sem parar. Quando a cabe�a do meu pau encostava em seu cuzinho ela dava gritinhos e implorava: Vai de uma vez, mete esse pau, me come, vai, mete gostoso, p�e tudo, depressa. Ent�o comecei a deslizar meu pau pra dentro de sua buceta faminta e ela enlouqueceu de vez, agarrava os len��is, gritava, me xingava de filho-da-puta e mandava eu meter forte. Andr� ao nosso lado ainda n�o havia gozado e se posicionando atr�s de mim, come�ou a esfregar seu pau no rego da minha bunda e quando olhei pra tr�s, o danado j� havia colocado uma camisinha lubrificada e for�ava meu cu com seu pau pequeno. Parei de me movimentar um pouco para que ele pudesse encaixar e assim seu pau come�ou a entrar no meu cu. Que delicia....ele foi enfiando at� seu p�bis bater na minha bunda e come�amos num vai-e-vem delicioso. Quando eu falei alto que seu pau estava inteiro no meu rabo e que tava uma delicia, V�nia come�ou a gozar de novo, convulsivamente, gritando: Ai delicia, que foda gostosa, que pau maravilhoso, que gozo delicioso, aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Nessa hora senti que o pau de Andr� inchou mais e parece que ficou maior, enquanto sentia as contra��es de seu pau, gozando e gemendo muito. Andr� teve um longo e delicioso orgasmo dentro da minha bunda e ca�mos todos desfalecidos e satisfeitos. Demos at� uma pequena dormida e acordamos com o barulho do chuveiro, pois Andr� j� estava tomando outro banho. V�nia n�o perdeu tempo; come�ou a me fazer um delicioso boquete, me deixando novamente em ponto de bala. Quando mandei ficar de quatro e ela percebeu minhas inten��es, ela chamou Andr� e dizendo que agora era a minha vez de comer a bunda de Andr�. Eu preferia a dela, mas como eu j� estava no clima, Andr� veio e junto com V�nia me chupou mais um pouco e ficou de quatro. Sua bunda tinha poucos p�los e seu cu piscava de vontade. Coloquei a camisinha, passei um pouco de lubrificante e comecei a enfiar meu pau no cu dele. V�nia imediatamente entrou por baixo e come�ou a chupar seu pau enquanto esfregava vorazmente seu clit�ris. Meu pau nessa hora sumia inteiro em seu cu apertado. Quando comecei a fazer movimentos de vai-e-vem Andr� ficou louco de gemia alto e sem vergonha, estimulado a esposa a chupar com mais tes�o o seu pau. N�o demorou muito, Andr� anunciou que ia gozar e nesta hora eu tamb�m j� estava quase gozando. Assim que seu cu come�ou a se contrair enquanto ele enchia a boca da esposa de porra, eu gozei tamb�m naquele cu gostoso. V�nia tamb�m gozou umas duas vezes. Recuperados, tomamos um belo banho e sa�mos do motel muito satisfeitos com aquela deliciosa aventura. Prometemos continuar nos vendo sempre que Andr� vir à Curitiba. Se houver outras aventuras, contarei em meus pr�ximos contos. Um abra�o a todos. Meu e-mail e MSN � [email protected]

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