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O PEQUENO, GRANDE. CONTO REMASTERIZADO

O Pequeno, grande. conto remasterizado



Papai tinha um amigo por nome de Rui, ele era baixinho e por isso foi apelidado de Pequeno,



sempre estava em casa, ele trazia servi�o para papai fazer com o caminh�o, certa vez convidou-nos



para no pr�ximo fim de semana ir-mos ate sua ch�cara e passarmos o dia descansando e pescando. Eu



fiquei empolgado, em poder andar de barco e pescar, sempre fui muito t�mido e mesmo na escola n�o



me enturmava, procurava ficar meio a s�s e estudar.Papai percebeu meu contentamento, mas, deixou



o assunto ficar no ar, papai n�o confirmou, mas, tamb�m n�o desistiu, falou que iria ver o que



aconteceria ate l�. No s�bado, ele veio saber se ir�amos e a que horas ele deveria passar por



aqui, mas, papai disse que n�o poderia ir, tinha que consertar o caminh�o para trabalhar na



segunda-feira. Ele insistiu, papai ao ver que eu tinha ficado decepcionado, acabou falando se eu



queria ir com eles, aceitei na hora, afinal eu nunca tinha pescado e seria uma oportunidade de



aprender e de andar de barco. Domingo cedinho ele passou em casa, eu j� estava pronto, euf�rico



por passar um dia numa ch�cara onde tinha muitas arvores frut�feras, e um grande lago, onde



poderia pescar, eu iria aprender a pescar. Rumamos sentido interior e depois de algumas horas



chegamos. O lugar � lindo e enorme, tem um pequeno rio que passa dentro da propriedade onde ele



fez um lago enorme. Tem a casa do seu Rui e do outro lado a casa do caseiro. Estava tudo bem



arrumado, a esposa do caseiro ja estava preparando o almo�o. O caseiro estava cortando a grama do



enorme jardim de entrada.Assim que chegamos seu Rui fez as apresenta��es, conheci o caseiro Paulo



moreno alto, forte, de fala mansa mas muito ativo no servi�o, percebi que ele me mediu de alto a



baixo.

Enquanto descarregavamos o carro, a esposa do seu Rui foi com suas filhas para o quarto troca-las



tambem.Ele vestiu uma bermuda e pediu que eu fizesse o mesmo ficasse a vontade, coloquei apenas



um short e uma camiseta sem mangas. Praticamente eu tinha que acompanha-lo em tudo que ia fazer.



Pediu que eu o ajudasse a levar o pequeno barco ate o lago, levando tambem a tralha de pescaria.

Falou para sua esposa que iria pegar alguns peixes para o almo�o, fomos para o lago. Ele montou



algumas varas com iscas, mostrou-me como se faz, amarrou-as nas arvores da margem, e falou-me,



vou correr o rio e mostrar-lhe um lugar maravilhoso, voce vai gostar de l�, quer ir comigo?

Levou-me no barco para conhecer o rio,sentei-me no banco a sua frente, ele remou ate sairmos do



lago, para n�o assustar os peixes, depois ligou o motor e fomos um bom trecho rio acima, sempre



falando que n�o deixava cortar as arvores da margem, s�o elas que mant�m o rio.

As arvores que margeiam o rio, parecem ser de mata nativa, est�o t�o entrela�adas com seus galhos



que � imposs�vel andar pelas margens.



Indo de canoa nos lugares onde o rio fica mais estreito parece que estamos dentro de um t�nel,



devido ao entrela�amento de galhos nas alturas.



Paramos num lugar onde o rio se alarga muito, tem areia em volta e � raso, uma especie de lago.

Pulou na agua,puxou o barco amarrou-o, seu Rui disse que aqui � um lugar gostoso de tomar banho



quer experimentar � raso.



Falei que n�o dava, n�o trouxe short de banho,- que nada aqui tomamos banho pelado, e come�ou a



tirar a roupa. Sem cerim�nia tirou a camisa e o cal��o, ficando totalmente nu, caminhou em minha



dire��o, nessa hora senti um calafrio percorrer minhas costas, meu cora��o batia forte e comecei



a suar,eu n�o conseguia tirar os olhos daquele pau enorme que balan�ava e estava bem do meu



lado.Colocou as roupas dentro do barco, e novamente insistiu venha voc� vai gostar. Nadou um



pouco, eu estava tirando meu short,totalmente envergonhado, voltou para perto do barco, insistiu,



venha voc� vai gostar. Eu nunca tinha visto um adulto pelado, nunca tinha tirado a roupa na



frente de outra pessoa, estava admirando seu Rui estar t�o à vontade na minha frente, achei que



n�o teria problemas em ficar pelado tamb�m. Pulei para a �gua, em p� a �gua chegava na metade de



minha bunda, �gua limpa dava para ver os p�s, ele chegou perto e disse - ta vendo como � rasa



aqui, a �gua ta na metade de sua bunda,- falou isso e passou a m�o em minha bunda para mostrar



ate onde a �gua estava. Novamente o calafrio, tremi dos p�s a cabe�a, ele perguntou se eu estava



com frio- n�o- ent�o � por que voc� se assustou com a minha m�o.



Aqui podemos ficar a vontade, para chegar ate aqui s� de barco, a mata ao redor do rio � t�o



tran�ada que n�o d� para andar. Eu estava feito uma estatua dentro dagua, seu Rui vendo minha



inibi��o come�ou a brincar comigo, jogando-me �gua, eu comecei a revidar e tamb�m jogava nele,



virava de costas e me abaixava um pouco na hora que ele ia jogar. Sem querer eu mostrava-lhe



minha bundinha redondinha, e talves por isso, mas, sem querer aticei seus desejos. Entretido na



brincadeira nem percebi que ele aos poucos foi ficando excitado, e foi se aproximando ate que



chegou encostar-se em mim, na hora que abaixei para pegar �gua, minha bunda esbarrou em sua vara,



que a essa altura estava dura, tremi de novo. Ele encostou-se em mim por tr�s e com isso n�o pude



jogar-lhe �gua, mas, senti que seu pau alojou-se no meio de minhas pernas, e direcionava-se a



minha bunda. Fiquei completamente sem for�as, meu raciocinio estava embaralhado, n�o sabia o que



fazer. Senti novamente o arrepio, tratei de afastar-me, ele parece que nem tinha percebido isso,



come�ou novamente a jogar �gua, fui sair dali e ca� na �gua, ele ajudou-me a erguer. Nessa hora,



acabei ficando muito proximo de seu pau, fiquei admirado com o tamanho de seu cacete, duro,



grande, bonito. Meu desejo era pega-lo senti-lo em minhas m�os, mas, a inibi��o era maior. Ele



preocupou-se comigo pensando que eu tivesse me machucado, come�ou a passar a m�o em todo meu



corpo perguntando se eu n�o tinha me machucado,- N�o, estou bem - come�ou a passar a m�o em



minhas coxas e falava voc� torceu as pernas - aqui n�o esta doendo, -n�o- e sua m�o j� estava em



minha bunda, alisando-a e apertando-a. Eu nunca pensei que era t�o gostoso sentir uma m�o apalpar



a bunda, e sem querer, fui gostando daqueles toques. N�o conseguia sair dali, n�o reagi, n�o



revidei, fiquei est�tico, ele percebeu meu estado de encantamento, aproveitou-se e passou as m�os



por todo o meu corpo, alisando mais a bunda e as coxas, fiquei sem for�as, ele encostou-se mais



me abra�ou amparando-me, entreguei-me, encostei-me a ele, que n�o perdeu tempo e come�ou a morder



minha orelha, meu pesco�o, enfiou seu pau no meio das minhas coxas, eu sentia calor e frio, o



pulsar daquela vara causava-me arrepios.



Perguntou se eu estava gostando, balancei a cabe�a afirmando, ele na hora come�ou a tocar na



minha bunda, passou os dedos pelo meu rego,tocou de leve no meu cuzinho e come�ou a rodopiar o



dedo. Amoleci mais ainda, encostei a cabe�a em seu ombro, sentia tonturas, gemia baixinho,



comecei a apertar seu pau com minhas pernas, ele levou a m�o e segurou meu pintinho que estava



duro, bolinou nele um pouco e falou temos que ir embora, voltaremos depois se voc� quiser.Subimos



no barco, colocamos nossas roupas, ele perguntou se eu estava bem, se tinha gostado do que ele



fez, falei que sim, ele ent�o me disse, esse � um segredo nosso ningu�m pode saber que voc� gosta



de ter o cuzinho massageado. Afinal voc� nem sequer segurou meu pau para ver como ele � macio,



quer pega-lo agora? Meio envergonhado afirmei com a cabe�a, ele desceu o cal��o eu segurei a vara



dura, quente, pulsante e novamente o arrepio me delatou. Viu como voc� gosta, seu corpo se



arrepia todo ao pega-lo. Voltaremos a tarde se voc� quiser ok? vou mostrar-lhe mais coisas que



voce vai gostar. Novamente balancei a cabe�a afirmando. Na hora fiquei com raiva dele, afinal



come�ou e agora que estava gostoso para, mas, depois com mais calma raciocinei que ele estava



certo, deu-me tempo para pensar e perceber que na vida nada se faz na hora do impulso, se fosse



um jovem que estivesse ali seria bem diferente n�o teria me poupado. Seguimos calados, eu estava



em p�ssimo estado, meu cuzinho piscava sem parar, eu sentia um formigamento pelo corpo todo,



sentia tonturas e fraqueza. Descemos o rio, fomos retirar as varas amarradas, que estavam com



peixes fisgados, e rumamos para casa. Almo�amos, tiramos um cochilo na rede, depois de umas duas



horas- para mim foi uma eternidade esse tempo- seu Rui falou para a esposa, vou correr o rio e



ver se tem alguma coisa ou arvore ca�da, obstruindo a �gua, quer ir comigo Miro,- vou sim, talvez



possa ajud�-lo. Aquele convite foi a melhor inje��o de animo que recebi. Descemos ao lago,



pegamos o barco e subimos novamente, foi s� entrar no meio das arvores ele diminuiu a marcha,



ficou em p� tirou a roupa e pediu que eu fizesse o mesmo, com a excita��o que eu estava sentindo



foi rapidinho. Ele pediu que eu sentasse no meio de suas pernas, sentei e senti aquele vergalh�o



percorrer meu rego. Arrepiado sentindo seu pau escorregar pela bunda, eu for�ava minha bundinha



contra ele. Rui com o bra�o esquerdo me segurava pela cintura e apertava-me me fazendo eu sentir



o calor do seu pau em minhas costas. Assim em marcha lenta fomos ate o local do remanso. Desci,



fiquei parado dentro d’�gua, ele amarrou o barco, encostou-se a mim e recome�ou a bolinar em



minha bundinha de novo, rodopiou os dedos no anelzinho, falava que se isso era gostoso imagina



quando a verga estiver fazendo massagem l� dentro. Levou-me para fora d’�gua rodando os dedos e



apertando minha bundinha, ficamos na beira do rio onde tinha areia. Deitou-me de bru�os massageou



bem minhas nadegas e falou se eu gostaria de mais carinho, afirmei com a cabe�a, n�o conseguia



falar de t�o gostoso que estava nunca tinha passado por isso. Abriu ent�o minhas pernas, minhas



nadegas e enfiou a cara e come�ou a chupar meu anel com for�a. Sentia sua l�ngua tentar entrar no



meu rabinho, eu n�o conseguia ficar parado, rebolava, gemia, e pedia - ai seu Rui que gostoso,



faz mais, quero vir pescar sempre, vai Rui enfia a l�ngua, que delicia. De repente ele para,



vira-me e coloca sua verga encostada em minha boca, antes que ele falasse qualquer coisa, eu



abocanhei e comecei a chupar aquela cabecinha como se chupa um picol�. Ele disse ela vai te dar



um leitinho quero que voc� tome tudo � para seu bem, esse leite faz muito bem. Acabou de falar e



encheu-me a boca, segurou-me, tive que engolir seu caldinho. Fui ao rio lavei minha boca, voltei,



sentei-me ao seu lado, comecei a mexer em seu pau, ele me disse se eu queria que ele me ensinasse



mais coisas gostosas, me entusiasmei e disse SIM. Virou-me engraxou seu dedo com saliva e come�ou



a rodopi�-lo no meu anel, percebi que for�ava a entrada, eu estava gostando comecei a ajud�-lo



erguendo um pouco a bunda. Ele lambuzava o dedo som saliva e for�ava a entrada, come�ou a entrar,



senti meu cuzinho abrir de leve e o dedo for�ando. De repente, entrou, nessa hora fui às nuvens e



rebolei com isso facilitei e o dedo foi tudo para dentro. Com a dedo todo enterrado ele o rodava



e fazia o movimento de vai e vem, a massagem que eu sentia tinha me deixado completamente



entregue aos seus caprichos. Tirou o dedo e deu-me seu cacete para eu chupar-lhe, eu chupava,



mas, sentia falta do dedo no meu cuzinho, rebolava, mexia-me, e nada, estava faltando algo. Sem



tirar sua verga da minha boca, virei-me, colocando minha bundinha ao seu lado e senti que o dedo



voltou a rodopiar o anel. Foi um dedo que me massageou, depois, ele lubrificou dois dedos e



for�ou ate eu sentir que tinham entrado, come�ou a doer. Reclamei, ele disse - calma isso j� vai



passar- come�ou ent�o a rodopi�-los e realmente a dor sumiu, mas, eu sentia que meu cu estava



totalmente arreganhado. Senti o pulsar de sua vara e os jatos de leite inundaram minha boca,



distrai-me um pouco, bebi o que pude, n�o senti tanto nojo dessa vez, o restante ele esfregou no



meu cuzinho, lubrificando-o. Ficamos deitados na areia bolinando nossas ferramentas e assim que a



vara endureceu de novo ele falou agora voc� vai conhecer o prazer de dar à bunda. Pediu que eu



ficasse de quatro, o que fiz, ele lambeu bastante meu olhinho, lubrificou os dedos e os enterrou



e rodopiou-os, tirou e apontou à verga, a chapeleta demorou um pouco para entrar, come�ou a doer,



reclamei, ele lubrificou novamente e falou que era normal sentir um pouco de dor, logo passaria,



depois foi for�ando de novo e percebi meu cu se alargando, entrou a cabe�a ele parou por uns



intantes, a dor suavisou. T� melhor agora? ta gostando, balan�ei a cabe�a afirmando, ele passou



saliva novamente no pau, abra�ou-me pela cintura e puxou-me com tudo, senti o calor de seu saco



em minha bundinha.

Sentia meu cuzinho todo arreganhado, sentia uma leve dor que mais parecia excita��o, comecei a



mexer-me e com isso a verga encaixou-se melhor. Passei a m�o na minha bunda para sentir o que



tinha acontecido e fiquei entusiasmado em sentir que toda aquela bela vara estava guardada no meu



cuzinho, sem dor, e com um enorme prazer. Rebolei como louco, bundei sua vara e logo recebi os



jatos de leite quentinho. Lavamo-nos ficamos um tempinho deitado na areia, e novamente o Rui foi



mamar em meu buraquinho eu na sua suculenta vara, depois, bem depois, levei vara de novo, adorei



o que ele fez comigo. Abriu bem meu rego, chupou-o e lambuzou-o com saliva, apontou a verga e foi



delicadamente introduzindo-a, fiquei t�o feliz, quando senti os jatos de leite, que o abracei e



lasquei um super beijo nele. Ficamos mais um pouco, bolinando na vara de novo, lavamo-nos e



voltamos.

Meu cuzinho estava dolorido, mas, uma dor gostosa, que nem sei explicar,se dependesse s� de mim



eu ficaria ali muito mais tempo. Ele falou que demoramos por que tinha uma arvore ca�da e foi



dif�cil arrast�-la para a margem, mas, que durante a semana vai fazer o poss�vel para vir, e



trar� ferramentas para cort�-la. Sua esposa acreditou na historia, na volta passou primeiro em



sua casa, descarregamos o carro deixou sua familia e foi me levar. Contou ao papai o quanto eu o



ajudei, quantos peixes consegui pescar e falou que ter� que voltar qualquer dia desta semana para



arrastar uma arvore que o vento derrubou e esta atravessada no rio. Mas, sosinho ser� dificil,tem



que segurar o barco e cortar a arvore. Mamae ent�o falou que se for quarta feira eu poderia



faltar na escola, as materias s�o as mais fracas e nelas eu estou indo bem, poderia ir ajuda-lo.



Ele agradeceu e falou que se n�o arrumasse outra pessoa, na ter�a-feira ligaria e falava a hora



que iriamos. Entendi o recado e tratei de preparar o esp�rito de papai e mam�e, para ir com ele



de novo, arrancar essa arvore do rio. Mas isso, irei contar no outro conto.

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