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TARA PELO AMIGO

Eu estou no auge dos meus 19 anos, no ano passado eu era apaixonada por um garoto da minha sala, mas ele n�o � o foco da hist�ria, o foco � um amigo de sala nosso, bom o nome dele � Wilson, mas como eu odeio esse nome eu chamava ele pelo sobrenome, como n�o posso falar o sobrenome dele de verdade vou inventar um okay.

Ent�o eu chamava ele de ‘Andrade’ , esse Andrade tinha uma cara de sem vergonha sabe, o jeito que ele fala, anda,sorri igualzinho esses gal�s de novela, ent�o quando comecei a conversar com ele era mais pra fazer ci�me pro outro, ate que eu e o Andrade ficamos bem amigos sabe, ate hoje falam que eu gosto dele porqu� eu n�o me comportava como amiga sabe.

Bom o Andrade n�o � um garoto extraordinariamente lindo ou gostoso, mas mesmo assim foi nascendo uma queda, mais que isso uma tara da minha parte por ele, coisa que nem passava pela cabe�a dele.

Andrade deve ter 1.78, cabelo loiro escuro puxando pro claro, olhos castanhos, nem magro nem gordo, fofinho sabe, uma rosto de ser mais velho tipo uns 19, uma bunda espetacularmente grande que me deixava e deixa louca ate hoje.

Eu sempre soube que ele n�o valia nada sabe do tipo que fica, come e pula fora, mas quem disse que eu queria namorar com ele, enfim um dia eu acordei decidida a ficar com ele.

Acordei me arrumei pra aula, mas bem arrumada e cheirosa do jeito que eu sei que ele gosta, quando cheguei no col�gio nem procurei minhas amigas fui direto onde eu sei que ele fica, quando cheguei la tava s� ele, os amigos n�o tinham chegado ainda pra minha alegria, cheguei por tr�s tapei os olhos dele, e sussurrei com uma voz safada no ouvido dele- “adivinha quem �?”- ele conhece meu perfume ele sempre beijava meu pesco�o e me mordia.

Logo respondeu com meu nome, e num piscar de olhos me puxou pelo bra�o e fui parar sentada nas coxas dele, eu dei um beijo no rosto bem pertinho da boca, ele se animou ficou n�tido no rosto dele.

Eu tinha chegado bem cedo e ele tamb�m, onde n�s est�vamos n�o ia muita gente, era o antigo estacionamento da escola, alguns bancos, umas arvores, alguns fumando e bebendo desde cedo mas nem reparavam em n�s.

Bom ele percebeu que eu tinha um prop�sito pra estar ali, ent�o ele mexendo no meu cabelo me perguntou oque eu queria com ele, eu com um sorriso safado respondi que o hor�rio n�o permitia dizer tudo oque eu queria com ele, tinham crian�as na mesa ao lado, ele j� se animou e disse ent�o vamos fazer algo em um lugar com mais privacidade e voc� me diz oque quer, eu bem atentada que sou, enquanto mechia no cabelo dele falei no ouvido dele que tal seu quarto la tem espa�o e eu posso falar oque eu quiser disse rindo, ele ficou louco e disse mas voc� ta querendo me deixar louco, nisso bateu o sinal e eu me levantei e disse no ouvido dele essa sempre foi minha inten��o, minha m�o tava no pesco�o dele fui descendo ate o pica dele alisei por cima da cal�a e ficou n�tido oque eu queria, ent�o sai andando e na metade da passarela olhei pra tr�s ele tava todo bobo me olhando.

Passaram tr�s aulas e finalmente chegou o recreio, quando eu estava descendo as escadas vi ele encostado em um pilar me esperando, de l� mesmo disse para as minhas amigas que eu n�o ia passar o recreio com elas, eu puxei ele para a quadra onde os casais geralmente ficam.

Ele veio todo faceiro, me levou pro fundo da quadra onde tinham umas mesas e cadeiras, ele s� me encostou em uma mesa e come�ou a me beijar sem eu ao menos dizer alguma coisa, eu beijava ele e alisava o peitoral dele, as coisas foram esquentando e quando n�s est�vamos indo pro banheiro terminar oque come�amos chegou a coordenadora puxando ele, dei um selinho nele e deixei ele ir.

No fim da aula ele me esperou e me chamou pra “assistir um filme na casa dele” eu com minha cara de anjo respondi que sim, marcamos 1h30m pra ter um bom tempo, eu cheguei em casa tomei um banho comi um sandu�che com refrigerante e ainda de toalha fui me vestir, n�o que eu seja a “gostosa” mas eu tenho seios bem fartos, coxas grosas e bumbum empinado, a cintura � media, cabelo nos seios, ondulados castanhos claro, pele nem t�o branca um pouco bronzeada, coloquei uma leg , uma regata vermelha decotada e uma blusa xadrez por cima, sapatilha vermelha, maquiagem leve, cabelo solto, calcinha e suti� de oncinha.

Eu n�o sabia onde era a casa dele, ele veio na minha casa me buscar de carro, ele buzinou e fui ate o port�o quando ele me viu o olho brilhou, eu sorri e entrei no carro, ele logo me elogiou, eu brincando disse oque vamos assistir , ele disse que a irm� tinha locado uns filmes.

Quando chegamos n�o tinha ningu�m na casa dele, colocamos um filme de terror ‘Atividade paranormal 1- in tokio’ uma merda por sinal, ele tava com vergonha seila eu do qu�, eu logo nos 15m de filme sentei no colo dele e comecei a beijar ele, ele logo foi alisando minhas coxas ia ate minha cintura colocava as m�os por dentro da blusa tentando chegar ate o suti� mas a blusa xadrez atrapalhava, eu pouco apressada j� tirei as duas blusas, ele tamb�m tirou a dele, entre beijos e mordidas eu dava uma rebolada de leve, nessas vezes ele segurava minha cintura com for�a e fazia um movimento de vai e vem, ficamos nisso um 15m, ele mudou de posi��o ficou sobre mim, chupando meus seios, eu com as pernas em volta da cintura dele aranhava suas costas de leve, quando eu fui abrir o z�per dele, ele me pegou pelas coxas do jeito que eu estava me pegou no colo e me levou pro quarto, por sorte a cama dele � de casal sou espa�osa, ele me deitou, trancou a porta ligou o som, enquanto isso eu tirava minha leg, tarefa nada f�cil na anci� que eu estava, ele n�o demorou e j� estava na cama comigo.

Ele ficou por cima e falou que me suti� e a calcinha eram de dar �gua na boca, eu ri e logo puxei ele, beijava a boca e ia descendo, beijando o pesco�o mordendo, eu rolei com ele e fiquei por cima, abri o cinto dele, tirei a cal�a e a cueca, ele colocou a camisinha e eu me encarreguei do resto, encaixei direitinho, e comecei a rebolar a pica dele n�o era t�o comprida mas como dizem comprimento n�o importa e sim a grossura e meu deus como era grosso, eu rebolava ia pra frente e pra tr�s, tirava e colocava, ele gemia e se contorcia na cama, derepente ele sentou abriu bem minha pernas, ele colocou a duas m�o no meu quadril um pouco a cima da bunda, ele me puxava forte oque azia ele penetrar mais fundo, eu aranhava as costas dele mordia seu pesco�o e gemia baixinho e ofegante no ouvido dele, n�o demorou muito ele me colocou de quatro , come�ou alisando minha buceta com a os dedos deu umas chupada, colocava os dois dedos bem fundo e tirava, ent�o come�ou a mi torturar s� esfregando o pau pela minha buceta, aquilo quase me matava, ele passava no clit�ris ao meu anus dando leves pressionadas no anûs, e ent�o ele resolveu parar de me torturar e come�ou a meter na minha buceta sem d�, ia e voltava com for�a, colocava me fazia rebolar um pouco enquanto apertava meus seios, ficamos assim um tempo, ele me deitou de barriga pra cima pegou uma perna e levanto pra cima enroscada no pesco�o dele, nessas alturas eu tava quase gozando ele bombava bem devagar oque fazia meu tes�o s� aumentar deu uns 5 m assim gozamos juntos.

Deitamos um pouco e dormimos, eu acordei primeiro tomei um banho, me arrumei quando estava pronta j� eram 5h20m acordei ele e avisei que tava indo ele se enrolou no len�ol me levou ate o elevador, nos beijamos enquanto o elevador n�o chegava, ele me deu um selinho e falou que no outro dia agente se falava.

Eu sabia bem que o senhor Andrade n�o � pra namorar, ent�o deixei claro qua n�s pod�amos ficar transar e tals mas sem alarmes, ele tem muitas peguetes e eu sou muito ciumenta e desse jeito foi melhor, nos vemos e curtimos quando queremos sem drama.

Vejo ele ate hoje no col�gio, ele sempre da oi um abra�os apertados ate rola uma m�o boba, sa�mos as vezes pra matar a saudade mas � s� isso mesmo.

Espero que tenham gostado, por qu� eu gostei.

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