Ol�, sou Ricardo. Sou um cara normal, descendente de alem�o do mais puro, daquele tipo loiro e que, se pegar sol ou fizer esfor�o, fica todo vermelho. No mais, sou loiro, tipo grand�o e um pouco de barriga da cerveja nossa de cada dia. O caso que passo a narrar aconteceu n�o h� muito tempo atr�s.
Sou formado em administra��o e s�cio de uma empresa da ind�stria t�xtil. Meu s�cio � um velho colega de faculdade, Marcio. Ele � moreno “cor-de-cuia” de cabelos pretos. Desde a faculdade, sempre ouvi falar hist�rias que o Marcio gostava de queimar a rosca, mas nunca liguei, mesmo quando davam a entender qualquer envolvimento nosso. Sempre curti buceta e, definitivamente, meu porte me ajudava um tanto em conseguir algumas pra comer toda semana.
Mas o tempo passou e depois de formado conheci minha esposa e namoramos, casamos e tudo mais. No entanto, depois de 4 anos de casado, come�amos a ter crises e brigas. Meu casamento ia de mal a pior e o pior de tudo, a vagabunda da minha esposa me deixou na seca, literalmente, s� na m�o. Cada dia que passava, eu tava mais desesperado por foder algu�m, mas como moro em cidade pequena, seria dif�cil conseguir alguma putinha disposta a me dar.
J� estava h� alguns dias na seca. Ent�o, comecei a relembrar dos boatos sobre meu s�cio (que agora tinha fama de veado, entre os funcion�rios da empresa), de tempos em tempos, pensava nisso. Estranhamente comecei a notar pela primeira vez que Marcio tinha uma bundinha muito gostosa, sob a cal�a social, que usava para trabalhar. Sempre tentava me desligar desses pensamentos, mas um dia, a curiosidade falou alto, entrei num site gay e comecei a ver fotos e v�deos de homens transando. Meu pau endureceu muito, resolvi tirar pra fora da cal�a e prenunciar uma punheta ali mesmo no escrit�rio, mas mudei de id�ia.
Liguei para o Marcio (que estava na sala ao lado):
- Marcinho! Voc� poderia vir aqui me ajudar com um neg�cio?
- Claro! S� termino de conferir uns documentos e vou ai.
Como ele demorou cerca de meia hora, foi tempo suficiente pra passar um pouco do tes�o e eu me arrepender de estar arriscando tanto e logo arranjei uma desculpa esfarrapada:
- O que voc� quer, Ricardo?
- Ah � esse programa novo da empresa, nunca me acho nessa coisa!
Ele fez a volta da mesa, me mostrou como fazer o neg�cio e falou:
- T�, agora pode falar o porqu� de ter me chamado. Sei que voc� sabe mexer nisso ai. Quer conversar? Tenho visto que voc� anda abatido nos �ltimos dias.
Inicialmente, eu gelei com a declara��o dele, mas logo comecei a falar a merda que tava meu casamento e afins. Em dado momento, foi inevit�vel falar da seca de sexo que tava no meio de tudo isso, ent�o ele me disse:
- Mas porque tu n�o procura por fora, tu nunca foi homem de poucas mulheres?
- Ah! Mas a cidade � pequena, n�o quero me complicar, sabe como �. Queria que fosse algu�m de confian�a. Olha s�, pra ti ter uma id�ia das minhas condi��es, s� de falar nisso, olha como estou.
Falei isso, levantando da minha cadeira e puxando a cal�a de modo a deixar meu pau demarcado na cal�a. Os olhos de Marcio brilharam ao ver aquilo, ele n�o tirava o olho do meu cacete. Vendo isso, dei a volta na mesa, me encostei nela e falei:
- Aquelas hist�rias que falavam na faculdade, e depois, os funcion�rios falam aqui. Sobre tu curtir uma rola, � verdade?
Ele corou, mas n�o me respondeu. Entendendo que quem cala consente, me aproximei dele e com um movimento r�pido, abri minha cal�a e tirei meu grosso cacete pra fora e pedi a ele que chupasse. Ele n�o se fez de t�mido e abocanhou meu pau. Nossa! Como ele chupava bem! N�o sei se era o tempo que fiquei sem isso, ou se ele era bom mesmo, s� sei que eu estava delirando com aquela boquinha quente no meu pau. Ele chupava de um modo forte, vigoroso, muito melhor que qualquer chupadinha de mulher. Al�m disso, nenhuma mulher conseguia engolir meu pau, como aquele putinho do Marcio fazia. Agarrei-lhe pela nuca e comecei a fuder aquela boquinha rosada, ele, às vezes, abria bem a boca, acho que para n�o bater nos dentes. Minha rola grossa fodia vorazmente aquela garganta, inclusive ele babava muito e, por diversas vezes, engasgava, no entanto, em momento algum, reclamou, era um putinho de respeito.
Fiquei por algum tempo mais metendo naquela garganta at� que resolvi que hoje, todos boatos que eu comia Marcio iam ser verdadeiros. Levantei-o pelos bra�os, para logo jog�-lo sobre a mesa, deixando sua bundinha arrebitada para mim. Baixei sua cal�a social, sua cueca azul marinho e tive uma das melhores vis�es dos �ltimos tempos: aquele rabinho moreninho e liso virado a minha merc�. Abaixei-me logo atr�s do meu s�cio e pude ver melhor seu buraquinho depilado e sedento, e, como vi nos filmes, passei a lamber bem devagarinho. Ele suspirava e gemia, cada vez mais alto quando eu passava perto de seu anelzinho rosado. Comecei a lamber mais vigorosamente, as vezes, for�ando a ponta da minha l�ngua naquele buraquinho. Ele gemia feito uma putinha no cio, enquanto abria a bunda pra eu chupar cada vez mais fundo. Afastei-me um pouco para ver aquele anelzinho que logo estaria engolindo minha vara, ele estava piscando, contraia-se involuntariamente, me deixando com mais tes�o ainda.
Parei de tocar punheta, levantei, dei uma cuspida no pau e apontei para aquela bundinha dura. Pela primeira vez, desde que come�amos aquela putaria, Marcio falou:
- Cara! Vai com calma ae! Teu pau � muito grosso!
Dei um tapinha na sua bunda e lhe fiz um carinho na nuca, sem dizer nada. Em uma primeira investida de meu membro r�gido contra aquele anel macio, pude sentir suas contra��es firme e constantes, mesmo que eu fizesse for�a, seu esf�ncter n�o dava passagem a meu grosso pau. Recuei, dei mais uma cuspida e voltei a for�ar. Seu cuzinho come�ava ceder, as pregas iam arrebentando, uma a uma e meu pau lentamente foi engolido por aquela bunda gulosa. Pouco a pouco, fui sentindo o calor do reto de Marcio, que parecia estar em transe. Assim que meu saco encostou na sua bunda, segurei-o pela cintura e projetei meu corpo, me encostando em suas costas. Aproximei-me de seu ouvido e perguntei:
- T� gostoso meu putinho?
Ele nada respondeu. Eu podia sentir cada contra��o dada pelo seu esf�ncter, aquilo me deixava louco. Ainda segurando firme seu quadril, projetei meu corpo para tr�s, tirando quase todo meu pau de sua bunda. Mas em um movimento firme e lento, enterrei toda minha vara naquele rabinho. Ele gemeu alto. Aos poucos, fui aumentando a velocidade e a for�a com que fodia aquele cuzinho. Meu s�cio gemia feito uma putinha sedenta por uma grande e grossa rola fodendo seu rabo. Passei a segurar ainda mais forte seu quadril e, ao mesmo tempo em que projetava meu corpo para frente, puxava sua bunda em dire��o ao meu pau, fazendo com que o encontro de sua bunda e meu quadril fizesse um barulho alto. As contra��es do cuzinho de Marcio me deixavam louco feito um animal fodendo sua f�mea, por um momento me arrependi de n�o ter ouvido os boatos e n�o ter comido aquele viadinho antes.
Fiquei metendo naquele rabo durante um tempo mais at� que n�o aguentei mais, meu pau come�ou a pulsar, e a pulsa��o de meu pau juntamente àquelas contra�das do cuzinho dele, me fizeram ter o maior orgasmo que j� tive e explodi toda aquela porra acumulada no reto do meu s�cio. Em meio as pulsadas e jatos do meu pau, as contra��es do cuzinho de Marcio passaram a ficar mais fortes, at� que ele contraiu de forma assustadoramente forte, quase arrancando meu pau fora, o, agora meu, putinho estava gozando no tapete da sala. Terminei de lambuzar aquele cu de porra e fui retirando meu pau. Ele n�o se levantou da mesa, ent�o pude ver o estrago que havia feito: o cu dele tava alargado, tr�s dedos entrariam f�cil naquela bunda, e ainda escorria para fora, um filete da minha porra.
Ajudei Marcio a levantar-se da mesa, ele evitava me olhar, acho que estava com vergonha. Mas puxei ele pelo rosto, dei-lhe um beijo na boca, que o fez ficar surpreso. Com um sorriso maroto, cheguei ao seu ouvido e disse: “Agora, esse rabinho � s� meu ouviu? Se eu souber que tu andou dando pra algum desses funcion�rios bagaceiras, ou qualquer outro homem, te mostro que putinho que n�o respeita seu macho, toma porrada!” Dei-lhe outro beijo na boca e esperei a resposta, que veio num balan�ar de cabe�a, para cima e para baixo. Hoje em dia, como o Marcio em todo fim de expediente, simplesmente, viciei naquele cu. E ele, � um putinho bem fiel a minha rola.