Caminhando pelo Ibirapuera vi um garoto que me levou a recordar a inf�ncia em Minas no interior. Agente s� podia ver TV depois das seis da tarde e nos domingos de manha. Passava desenho. Juntava uns moleques na casa do Rubinho e ficavamos vendo desenho. Regi�o fria, agente se cobria com cobertor. Dois moleques em cada cobertor e as m�os come�avam a inquietarem-se. O Rubinho cismava em sentar comigo para se aproveitar. Ficava passando a m�o na minha pica e depois descia para o meu reguinho onde ele queria chegar desde o come�o. Eu me ajeitava para ficar mais confort�vel para os dois. Idade de 10, onze anos. Ele me acariciava como um grande premio, acho que fazia ele se sentir o macho da turma. N�o passava daquilo. Maozinha no meu rabinho, eu passava a m�o no pauzinho dele que era bem macio at� algu�m inventar outra brincadeira. Mas desde cedo fui perseguigo por moleque que queria se aproveitar de mim. Enquanto ele bricava no meu reguinho, o Claudinho s� olhava de longe e me enchia de vontade de sacanagem. Ningu�m percebia. Geralmente depois que acabavam os desenhos agente ia brincar de esconder ou de acampamento no quintal da casa do Rubinho. O Claudinho e eu t�nhamos um c�digo sem ser acertado, natural. Agente ficava com muito tes�o. Achavamos um jeito de Brincar de acampamento, montavamos uma cabana no fundo do quintal do Rubinho e a cabana era nossa. Aih agente entrava e j� se agachava. AS vezes era ele quem se agachava primeiro. Baixava o cal��o eu enchia minha m�o de saliva, molhava bem meu pauzinho, enchia o cuzinho dele de saliva tamb�m, apontava minha cabecinha no buraquinho dele, ele se ajeitava deixando eu empurrar tudo pra dentro. Entrava muito gostoso. Cuzinho quente o do Claudinho, magrinho, uma delicia. Agente ficava ali em silencio indo e vindo gostoso at� gozar e trazer as ancas dele at� o talo.Segurando e acariciando o pau dele com a m�o enquanto gozava. Esperava um pouco e ent�o vinha minha parte preferida. Por isso eu queria ir antes sempre.
Me ajeitava pra ele ancioso querendo fazer o melhor para ele. Naquela altura eu gostava de dar para ele. Gostava. Era uma delicia. Me virar , baixar a bermuda, encostar os p�s e abrir os joelhos. Isso deixava mais f�cil e confort�vel para ele penetrar. Como penetrava.Ele se aproximava com pau durinho, puxava a pele toda e melava com bastante saliva. Quando melava meu cuzinho eu sentia muito bem. Aquela maozinha passando saliva no meu buraquinho solit�rio a espera de carinho. Ningu�m fazia aquilo comigo s� o Claudinho. Encostava a cabecinha na minha portinha, n�o sei porque mas a sensa��o era deliciosa, uma delicia, me fazia perder o rumo das coisas. Creio que somente quem j� deu sabe a delicia de sentir a cabecinha na portinha. Algo indescr�tivel.
Ele come�ava a penetrar sempre perguntava: - T� doendo? Eu respondia: -N�o ,vem.
Ele afundava aquele pauzinho maravilhoso no meu cuzinho quente ,preenchia todo meu rabinho me levando as nuvens me fazendo sentir que estava saciando aquele machinho querido. A sensa��o do pinto macio passando pelo rabinho lizinho ,quente. Entrando e na sa�da aquele carinho todo misturado ao medo de que vai sair quando derepente entra de novo at� sentir os pelinhos na bundinha. O � coisa boa!!
Queria servir a ele.Movimento de entra e sai. Me trazia com for�a at� o talo me fazendo sua cadela at� a respira��o ficar forte sentindo suas unhas for�ando minha virilha com minha bunda a sua merc�. Me fudia gostoso como nunca mais senti. Eram domingos inesquec�veis do Sul de Minas.
O Rubinho me esquentava mas quem comia era o Claudinho.Sempre e s� ele. Nunca experimentei outro. Fico quase doido imaginando como deve ser.