Sou bonita, branca, casada, religiosa e um filho de 19 anos. N�o posso mais engravidar devido a problemas. Meu marido trabalha muito para nos sustentar, por isso, mal nos vemos. Somente à noite e ele sempre cansado.
Meu filho tem um amigo- ARTUR-, mais velho e muito bonito. Meigo, corpo atl�tico, alegre e muito atencioso para comigo. Normalmente, quando assistimos tev�, nos cobrimos com uma manta e coloco-me deitada entre os dois: a cabe�a no colo de um, e os p�s no colo do outro. Quando � a vez do ARTUR ficar na cabeceira, ele afaga os meus cabelos, acaricia os meus ouvidos, rosto, e pesco�o me deixando louca. Finjo que n�o ligo, mas procuro mexer a cabe�a discretamente, sentindo um volume e rigidez desproporcionais à sua idade. Quando ele est� na parte de baixo, fa�o movimentos com os p�s, quase masturbando-o. Foi em um dia que o meu filho n�o estava, ele veio. Eu vestia uma blusa de alcinhas que mostrava uma parte maior dos meus seios, dependendo do �ngulo. Uma saia abaixo do joelho. Come�amos a assistir um filme sem nos cobrir, dessa vez e logo deitei como sempre fiz, colocando a cabe�a em seu colo. Notei que ele tremia e acariciava mais os meus l�bios, ouvidos, sem tirar os olhos do decote. Comecei a mexer sensualmente a cabe�a. Ele respirava pesado, e ergui um pouco uma das pernas mostrando quase a calcinha. De repente, ele enfiou a m�o sob a blusa, apertando e amassando os meus seios. Virei o rosto para a sua barriga e comecei a beijar o seu umbigo. Ele gemia, enquanto eu abria o z�per da sua cal�a. Logo apareceu um enorme mastro, duro e grosso. Ele segurava os meus cabelos, enquanto eu lambia, beijava e colocava a cabe�a na boca. N�o aguentei, tirei as nossas roupas, beijando-o. Esqueci que era uma mulher casada... da diferen�a de idade... Beijava-o desesperada... mordia... chupava sua l�ngua jovem e gostosa. Ele n�o tinha nenhuma experi�ncia, aumentando o meu tes�o. Sem pensar nas consequ�ncias, fiz com que deitasse e fui por cima. Coloquei a cabe�a daquele membro enorme e senti que seria uma batalha aguentar tudo aquilo. Foi entrando devagar, enquanto eu gemia, com as m�os apoiada no seu peito. Senti romper sua virgindade quando comecei a movimentar o meu corpo. Gozei caindo sobre ele, arfando... suando... o cora��o a mil!! Nos beijamos e abra�ados, comecei novamente a mexer, sentindo os minhas carnes serem rasgadas... invadidas... esticadas. Ele com sua pouca experi�ncia, me deixava descontrolada... me fazendo delirar por sua pureza. N�o sei quantas vezes gozei, at� sentir uma enxurrada morna encher o meu �tero. Levantamos e fomos nos lavar no banheiro. Levei-o ao quarto e fiz com que viesse por cima dessa vez. Abri as pernas e para minha surpresa, ele foi logo abocanhando a minha vagina. Chupava, lambia e me fazia ficar louca e gozar v�rias vezes. Implorei, gritei de forma descontrolada, supliquei para ser possu�da, desesperada. Puxei o seu corpo para cima e dirigi o seu p�nis para a entrada e ele foi me penetrando. Sem esperar, foi movimentando o corpo r�pido, me comendo descontrolado. Uma invas�o dolorida e maravilhosa. Novamente, senti ser arrombada, dilacerada. Ele movimentava gostoso, me fazendo descontrolar, enlouquecer. Perdi as contas das gozadas. Ele gozou e o amparei, abra�ando-o. Na mesma semana, matriculei o meu filho em um curso de ingl�s à tarde, alem do curso regular pela manh�, para que eu pudesse dedicar-me toda ao seu amigo... meu jovem e delicioso amante.