Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SERVINDO OS AMIGOS DO MARIDO

Para quem n�o leu meus outros contos, me chamo J�ssica, tenho 25 anos, casada, mas ainda sem filhos, sou baixinha, loira, magra e tenho seios fartos.

Praticamente toda quarta feira, meu marido e seus amigos saem sem as esposas pra conversar e tomar um chopp. N�o sou ciumenta, nem ele, portanto sempre tratamos isso com muita naturalidade e nunca brigamos por conta disso, e ele nunca me escondeu pra qual bar ele iria.

Mas teve um dia em que ele me disse que iria pra um determinado lugar e depois eu descobri que ele foi pra outro. Ele foi pra um tal de Hooters. Pra quem n�o conhece, � um bar americano, onde as gar�onetes se vestem com um shorts curt�ssimo e enfiado na bunda, uma blusa apertando os seios e decotado. Apesar disso � um bar normal e sem sacanagens. Mas n�o sei o porque, fiquei brava com o Ricardo (meu marido), e acabamos tendo uma pequena discuss�o.

Para amenizar a crise, combinamos que, na semana seguinte, se ele quisesse beber com os amigos, teria que ser em casa, sendo que me comprometi a ajudar a servir alguns petiscos e n�o ficar incomodando.

Mas minha vingan�a n�o era somente isso. Pr�ximo do hor�rio de seus amigos chegarem, fui tomar banho e fiquei no quarto. Quando todos chegaram, vesti com uma roupa exatamente igual à usada no Hooters e fui pra sala servir seus amigos.

Na sala estavam o Lucas, A�lton, Carlos, Tiago e meu marido. Quando entrei, todos ca�ram na risada, pois j� haviam entendido o recado.

_ Como sei que meu marido gosta de l�, resolvi servi-los assim, para n�o sentirem falta de nada.

Ricardo n�o disse, nada, mas ficou vermelho de vergonha e riu junto com os amigos. Fiz alguns petiscos e fui servi-los. N�o pude deixar de notar que todos me comiam com os olhos. Meus seios chamavam muita aten��o naquela blusa. Minha inten��o era somente fazer essa piadinha e trocar de roupa, mas gostei tanto dos olhares gulosos sobre mim e, j� que o Ricardo n�o manifestou raiva, que decidi continuar com aquele traje mesmo.

Continuei preparando e servindo os petiscos e reabastecendo a cerveja dos rapazes. At� que o Ricardo n�o se segurou e deu um tapa na minha bunda:

_ N�o d� pra resistir a esse rab�o, amor. Tava louco pra dar esse tapa.

_ Ainda bem que voc� sabe que n�o d� pra resistir, Ricardo. – disse Carlos, metendo um tapa em minha bunda tamb�m.

_ E voc�s resistiram no restaurante ou ficaram dando tapas nas gar�onetes tamb�m?

_ Que nada, as meninas do bar eram horr�veis perto de voc�. – emendou Carlos.

Carlos, um moreno magro, era o mais abusado de todos, ele n�o tirava os olhos de mim. Quando Ricardo deu o primeiro tapa, todos passaram a dar leves tapinhas de vez em quando, mas os tapas de Carlos, eu sentia que ele apertava levemente minha bunda.

Mas a ousadia de Carlos foi maior, quando meu marido foi ao banheiro. Ele me agarrou pela cintura, me puxando contra ele e depois levou a m�o em minha bunda, apertando com for�a.

_ D� at� pra perceber que voc� est� sem calcinha, J�h. Porque voc� n�o nos serve peladinha. Vai ficar tudo mais gostoso.

_ Porque voc� esperou meu marido ir ao banheiro pra fazer essa proposta? – retruquei, me afastando dele.

Carlos n�o respondeu nada e, logo Ricardo retornou para a sala e ningu�m tocou no assunto, mas Carlos me olhava cada vez mais descaradamente. Ent�o, resolvi provocar um pouco mais.

_ Como eu sei que l� no bar, as meninas tamb�m dan�am, preparei alguns passinhos pra voc�s tamb�m.

Coloquei uma m�sica e fiz uma dan�a estilo cowboy, movimentando bastante as pernas e dando voltinhas, deixando eles excitad�ssimos. Assim que acabou a m�sica fui servir mais um chopp para o Lucas, que estava ao lado do Carlos.

Me virei de frente para o Lucas, e de costas para o Carlos, movimentando levemente os quadris e contraindo os m�sculos das n�degas. Queria ver at� aonde iria a resist�ncia de Carlos.

E n�o foi para lugar algum, mesmo na frente do Ricardo, Carlos voltou a agarrar minha cintura e me puxou contra seu corpo. Ca� sobre seu colo e rebolei levemente, sentindo a pica dur�ssima dele. Carlos me beijou o pesco�o e avan�ou sua m�o em meus seios.

_ Gostosa, assim n�o tem como resistir. Voc� est� a noite inteira provocando, chega um ponto que n�o tem como resistir.

Ricardo ficou apenas olhando, nem parecia ser com a mulher dele. Ele parecia at� estar gostando da situa��o.

Lucas resolveu aproveitar tamb�m e passou a m�o em minha barriga, levantando minha blusa e depois subiu para meu outro peito. Fiquei no colo de Lucas com um peito na m�o de cada. Logo eles arrancaram minha blusa e Lucas me levantou, facilitando para Carlos arrancar meu short.

_ Grelinho mais lindo. Depiladinha, J�ssica. – disse Carlos, j� enfiando um dedo em minha vagina – E est� toda molhadinha, parece que estava se divertindo provocando a gente.

Carlos me sentou no sof�, abri as pernas e ele come�ou a lamber minha regi�o �ntima, me fazendo gemer. A l�ngua dele invadiu meu corpo, remexendo todo o interior de minha vagina, encontrando meu clit�ris.

Arranquei a roupa dele e retribu� com um boquete, arrancando gemidos dele. Enfiei toda sua vara em minha boca, o masturbando levemente. Fiquei de quatro enquanto o chupava e olhei fixamente nos olhos de Lucas, que ficou apenas observando, como todos os demais. Carlos bateu com seu pau em minha boca e deitou no ch�o.

Ele me posicionou de costas pra ele, levantando uma de minhas pernas e colocou sua rola dentro de mim. Carlos me comeu gostoso, na frente de meu marido e dos outros amigos. Apoiei minhas m�os no sof�, ficando de quatro para Carlos, que voltou a invadir minha vagina. Enquanto gemia, olhei novamente para Lucas, que desta vez n�o resistiu, se levantou e p�s o pau pra fora, me deixando chup�-lo. A�lton amea�ou vir, mas falei que seria apenas dois por vez.

Lucas me comeu na mesma posi��o que o Carlos, comigo deitada de perna pra cima. Mas agora, tinha o pau de Carlos para mamar.

Pedi pra Lucas se deitar. Montei em cima dele e continuei mamando Carlos. Pulei na vara de Lucas em minha posi��o preferida, mas mantinha movimentos lentos at� ent�o para todos aproveitarmos.

Carlos se posicionou atr�s de mim, empurrando meu corpo contra o de Lucas, arrebitando minha bunda. Ele passou o dedo em meu �nus, ajeitou a cabecinha e enfiou sua rola em meu rabinho. Os dois alternavam os movimentos me deixando sentir sempre um pau me cutucando, ou no �nus ou na vagina.

Rebolei gostoso com os dois e me estremeci naquele sandu�che, gozando em Lucas. Nos desencaixamos e Lucas pediu:

_ Deixa eu comer esse rabinho tamb�m J�ssica.

Me virei ao contr�rio, cavalgando desta vez com o pau em minha bunda, enquanto Carlos, veio de frente comer minha bocetinha. Ficamos alguns minutos nessa posi��o, mas logo pedi pra eles se levantarem.

Fiquei de joelhos entre os dois, masturbando a dupla. Escolhi o Carlos e me concentrei em masturb�-lo com mais for�a e passar levemente minha l�ngua em sua cabecinha. Logo ele jorrou seu l�quido em minha boca, respingando em meus seios. Lambi a cabecinha para aproveitar as �ltimas gotas e passei seu pau em meus l�bios, como se fossem batom.

Voltei-me para Carlos que j� estava se masturbando e rapidamente gozou em minha boca. Voltei a chupar os dois, esfregando o membro deles em meu rosto.

_ Vou tomar um banho e j� volto para servir a comida para os demais convidados.

Rapidamente voltei vestida somente com um espartilho e um suti� meia ta�a e fiquei parada de p� no meio da sala. A�lton logo me abra�ou por tr�s, beijando meu pesco�o, lambendo meu ouvido e massageando meus seios. Logo ele tirou meu suti� e o Tiago apenas p�s o pau pra fora e me chamou.

Lambi seu membro desde a base at� a cabecinha, masturbando e engolindo todo ele. Tiago gemia muito e A�lton massageava minha bunda e enfiou um dedo na minha boceta.

_ Abre a bundinha pra mim, Jeh.

Com as m�os, abri minha bunda para ele lamber meu �nus e logo come�ou a enfiar dois dedos em minha vagina com muita for�a. Estava t�o gostoso que nem conseguia mais chupar Tiago.

Logo sentei no colo de Tiago, cavalgando de costas para ele, facilitando para A�lton mamar meus seios à vontade. A l�ngua dele rodeava meu mamilo, me excitando, fazendo com que eu gritasse de prazer.

Deitei no colo de A�lton e Tiago levantou minha perna, penetrando meu corpo com facilidade. Meu marido assistia à tudo, parecia n�o se importar e at� se excitar. Seus colegas que, no in�cio, estavam apreensivos, estavam completamente à vontade e me comiam e xingavam.

Tiago tirou seu pau de minha boceta, passando em meu �nus, for�ando a entrada. Enquanto ele bombava em minha bunda eu me masturbava e A�lton continuava de deliciando com meus seios.

Fiquei de quatro me apoiando nos ombros de A�lton e Tiago continuou me comendo por tr�s, dizendo que meu “rabo” era delicioso. Pouco antes de gozar, ele tirou seu pau e jorrou em toda minha bunda.

_ Continua de quatro, linda – pediu A�lton.

Ele limpou minha bunda e enfiou seu pau em minha boceta, movimentando vagarosamente aproveitando o que meu corpo podia oferecer.

Ele tirou e pediu para que eu o chupasse. Sentei-me no sof� e coloquei seu pau em minha boca, lambendo a cabecinha, mas logo ele se sentou e me chamou pra cavalgar.

Encaixei seu pau em minha boceta e pulei feliz em seu colo. A�lton passava a m�o em minha vagina aumentando ainda mais a gostosa sensa��o do sexo.

Levantei do seu colo e voltei a chup�-lo, arrancando suspiros de A�lton, que me pediu para cavalgar de frente pra ele, deixando meus peitos em sua boca. Ele realmente gostou de meus seios.

Pulei em seu colo, sentindo suas m�os agarrando com for�a minha bunda e seu dedo passando na entradinha do meu �nus.

A�lton metia com tanta for�a que pensava que ele gozaria r�pido, mas quando ele estava quase ele parava, aproveitando ao m�ximo do momento comigo. Ele levantou, me agarrando pela bunda, e me jogava pra cima, me penetrando de p�.

Como a posi��o n�o � muito agrad�vel, n�o ficamos muito tempo e logo me ajoelhei para mam�-lo mais uma vez. Mas desta vez eu caprichei mais e o masturbei muito, lambi a cabecinha e engoli todo seu pau. E n�o parei com os movimentos at� sentir seu gozo em minha boca. Mesmo depois de gozar, continuei lambendo com calma seu pau. Mostrei todo seu leite em minha l�ngua e engoli tudinho.

Assim que terminamos, corri para meu quarto, tomei um banho e n�o sa� mais de dentro. Alguns minutos depois eles foram embora e esta noite meu marido n�o dormiu em casa. Nos dias seguintes continuamos numa boa, como se nada tivesse acontecido.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porno enganada no cineporno contocontos de cú de irmà da igrejaConto erotico menina curiosacontos eroticos de muheres casdas q alivirao seus fusionarioPediatra chupa peitinhos de menina conto erotico lesbicocontos eroticos entregadorConto erotico socando rolacontos travesti vendo mendigo mijando do prédio contoso amigo do meu namorado me comeu na calada conto eroticoconto viado sem querercontos de cú de irmà da igrejacomi minha mae dormindolingua passeando xoxotaContos eroticos fudendo baixinharelatos eroticos forçadoAdoro sentar no meu vibrador grosso contoxxx conto Incesto+Minha mae saiu comigosogra gordinha contos eroticosesposa contando para o marido que ele é corno e que seu amante vai fuder ela na frente do corno e ainda chama uma namorada travesti para fuder com ela e depois vai transformar o corno no maior viadonovi bateno sirica e hosano fostoso/conto_1109_no-assalto-eu-virei-corno-e-minha-esposa-virou-puta.htmlchupei a bucetinha carnuda dela contosconto erótico grávida estuprada por negãocontos bdsm escrava virtual virtualloca pra fude vai logo metenContos gay eu um coroa casado dei para coroa negro de jeba nas obrasmeu professor meu namorado contos gaycontos porno novinha obrigada a ser cadelacontls eroticis meus amigos minha esposa e minhas filhasContos erotico suruba com meninas pequenas e vigemstenho namorada e fui arrombadocontos eróticos de casadas evangelicas vagabundas dando tudo por tesãocontos de cú por medoconto cavalo cu traienfiaram uma bucha no cu do estupradornora putacontosfilhinhas safadinhas contosConto porno filha apanha no bumbumsenti que meu marido queria ser corno contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de madame cm entregadoCONTOS EROTICOS CU DA PATROAvaselina conto héteroConto erotico casada biquiniminha namorada na suruba contocontos eroticos minha esposa gosta de aposta/conto_13746_o-mestre-de-obra-me-fez-puta-de-seus-operarios.htmlrelato casada dandocu em fesContos eróticos irmã peludaviadinho loirinho bundudo minha mae putinha contos eroticosporno mae apanha filho tendo sonho eroticocontos eróticos verídico no escritórioContos eroticos com a mae da namoradaconto incesto irmã pedido picacontos eroticos de dois casais amigosconto de casada com descendente de japones que traiu com um bem dotadoele.a pego de jeito contos eroticosamanda oriental contos eroticoscontos eróticos de sequestrocontos de transando com o genro timidoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindo/conto_9016_perdi-minha-virgindade-com-dupla-penetracao.htmlContos, eu convidei um foragido na minha casa e ele comeu a minha mulhercontos eroticos gero comeu meu cu a forçaContos de shemales taradas e safadas do pau gostosos.negro esposa assalto conto eroticocontos com teen fodida aos onze anos por tres roludoscontos eróticos de mãe estrupradafui pra balada com namorado e dei pra todos contos eroticosmeu primo pegou no meu pau enquanto a gente jogava bola o que eu façoContos De maridos q empresto a esposaNamorda do meu irmao fude conto eroticofilha pequena curiosa contos eroticos/conto_2694_tesao-pelo-meu-pai.htmlReparei maquina de lavar para minha tia conto erodicoContos eróticos e excitantes com primoconto erótico gay "emprestimo"contos eroticos empregadinhas cagando no pau do prataodesfile de calcinhas primas contoscontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos so eu e meu gato na chacaracontos eroticos - isto e real - parte 2Contos eroticos perdi minha mae na apostamulher casada honesta tomou gozada na bucetaminha esposa meteno com outro q delicia velha bunduda/conto_25187_dando-no-trabalho-de-calcinha-e-camisola.html