Esse � um conto real, n�o vou citar nomes verdadeiros, me chamo Eddie e na �poca tinha 19 anos, magro e altura de 1,76 cm, tenho uma tia chamada Maria, na �poca tinha por volta dos 46 anos, diferente dos contos daqui minha tia n�o � uma dessas gostosas que malha e tudo mais, ela tem tr�s filhos e n�o decidiu dedicar a vida a cuidar dos filhos e do marido.
Sempre fui muito presente a casa dessa tia, sou muito amigo do meu primo e sempre frequentei la sem segundas inten��es, at� o dia que flagrei minha tia nua saindo do chuveiro, foi a primeira vez que meu pau ficou duro pra ela e depois desse dia n�o consegui esquecer. Como disse minha tia n�o � nenhuma beldade, seios m�dio-fartos porem n�o muito empinados, um marrom claro, belos biquinhos, possui coxas grossas e uma bunda gostosa, mas n�o das mais firmes e sua buceta n�o era das mais lisas, aparada na medida certa para uma mulher de sua idade.
Desde esse dia comecei a frequentar sua casa em dias que n�o tivesse ningu�m, ficava um tempo admirando e conversando e depois ia embora, minha tia n�o tem um casamento dos mais felizes logo ela sempre reclamava de algo, era uma dona de casa, fazia as tarefas e n�o recebia agradecimento ent�o decidi come�ar dai ajudar nas tarefas e elogi�-la, por um bom tempo n�o parecia conseguir grandes progressos, at� um dia em que a cheguei estava lavando o quintal e fui ajud�-la, mas antes cumprimentei com um abra�o por tr�s e um beijo na nuca seguido de uma m�o boba, n�o teve rea��o negativa, pelo contrario se arrepiou, dessa hora em diante sempre que podia chegava perto pra causar alguma sensa��o, mesmo que ela n�o me desejasse ela ainda era uma mulher com rea��es.
Um dia cheguei a sua casa num s�bado e ela estava sentada fazendo palavras cruzadas, decidi ajudar, estava usando um vestidinho, comecei a alis�-la na medida do poss�vel e decidi arriscar colocando a m�o sobre seu seio, comecei com toques lev�ssimos e logo depois algumas apalpadas, como n�o foi contra introduzi a m�o esquerda dentro de seu vestido e acariciei por dentro seu seio, com a m�o direita peguei na parte de baixo e fui empinando ele, permaneci por cerca de 1 minuto e meio at� que decidi acariciar o mamilo, durante uns 19 segundos senti que estava gostando, mas ela discretamente fez um movimento e tirei a m�o e continuamos a resolver as palavras.
Descobri que meu tio e seus filhos iriam viajar e ela ficou por causa de um curso que estava fazendo, n�o sei por que disso talvez tenham brigado. Decidi fazer a visita certa nesse dia, quando cheguei ela n�o estava em casa ent�o esperei por volta de 19 minutos e ela estava voltando do mercado, entramos em casa e ela disse que iria tomar um banho porque estava suado e que eu ficasse a vontade, depois do seu banho foi pro quarto e passou algo tempo, bati na porta e perguntei se poderia entrar, ela estava de toalha e pra n�o causar suspeita disse que estava indo embora ela pediu pra ficar, disse que estava sozinha e n�o queria que eu fosse abracei ela e pensei que seria naquele momento que tiraria sua toalha, mas n�o foi ela se vestiu e fez um caf�, conversamos e fomos pra sala ver TV, na sala ficamos no mesmo sof� e decidi tirar uma casquinha, ficamos deitados ela de frente e eu por tr�s, ela dormiu e eu me aproveitei pra acarici�-la, depois d de um tempo acordou e disse que iria pro quarto, pensei que era a deixa pra eu ir embora, mas pelo contrario, ao chegar la ela me pediu pra entrar, estava deitada na cama e disse que precisava de aten��o, deitei com ela e ficamos nos olhando, decidi acarici�-la de novo, coxas, cintura ent�o coloquei a m�o em sua bunda, ela me olhou com estranheza, mas permitiu, cheguei mais perto e comecei a elogi�-la, ela come�ou a chorar dizendo que n�o deveria continuar assim, mas que h� muito tempo n�o era vista como mulher desejada, apenas como uma dom�stica, ent�o enfiei um beijo em sua boca e come�amos a nos entregar, puxei a al�a de sua blusa acariciei seus seios e deitei-a de costas na cama j� que est�vamos de lado, comecei a beijar entre seus seios e depois lambe-los, comecei a chupar primeiro bem devagar depois com mais for�a, dediquei um bom tempo a eles, ela ainda meio t�mida n�o fazia nada ent�o comecei a brincar com eles e com uma das m�os enfiei entre suas coxas at� sua buceta, no momento teve uma forte rea��o e se abriu, comecei a acarici�-la e penetrei um dedo em sua buceta, mamava nela, enfiava um dedo em sua buceta e o outro ia explorando o resto de sue corpo, logo desci e tirei sua calcinha, comecei a chup�-la mesmo sendo um pouco peluda, ela gemia bastante, enfiava um dedo nela e depois dava pra ela chupar, fiquei chupando por uns 19 minutos bem suave, mas ela n�o gozou, ela disse que me queria dentro dela ent�o de imediato atendi, mas antes ela me masturbou um pouco, n�o quis me chupar muito, mas o pouco foi �timo, abri suas pernas e coloquei meu membro nela, de imediato ela gemeu e comecei a penetr�-la devagar depois um pouco mais forte, n�o bombei como muitos aqui fazem, � uma mulher mais velha e um pouco mais conservadora que as demais, mas foi um �timo ritmo, depois coloquei, abri bem as pernas e comecei de novo, gemia e falava besteiras pra ela, “sempre quis te comer”, “queria um dia mamar voc�, mas nunca esperei que vc fosse fazer mesmo”, “quem diria que aquele bebezinho que voc� carregou no colo iria te dar tanto prazer”, coisas mais suaves, logo decidi que ela deveria expressar o que queria e ela montou em mim, cavalgou bem, sem muita for�a, mas bem ritmado e ainda conseguia rebolar bem, a vis�o dos seus seios pulando foi enlouquecedora, segurei com firmeza os dois e comecei a chupar alternadamente um e outro, depois quando estava quase gozando montei nela de novo e dessa vez fui com mais for�a, fui bombando e quando disse que iria gozar ela pediu pra n�o gozar dentro ent�o tirei e me masturbei um pouco olhando pra ela e gozei em cima de seus pelos. Ficamos abra�ados por alguns momentos e depois ela disse que iria tomar outro banho e que eu deveria voltar amanh�, me ofereci pra dormir la, mas ela n�o quis, disse que seria estranho pros outros, decidi voltar pra casa, mas faria uma visita pela madrugada, mas isso � historia para outro conto.