Em 2000 contratei um pedreiro para fazer reparos no telhado da minha casa. Aproveitei para fazer o trabalho no m�s de Novembro, pois ap�s come�a a temporada de chuvas.
Na �poca minha filha estava com 6 meses e havia goteiras no quarto do bebe.
Paulo, iniciou o trabalho no final do m�s, destelhando completamente a casa. Nesse momento adiantei-lhe o equivalente a 50% do combinado.
Nesse momento perceb� a besteira que fiz pois, como todo pedreiro do interior do RJ, ele simplesmente sumiu por mais de uma semana.
Evidentemente a temporada das chuvas acabou por acontecer e foi um desastre em casa (perdemos muitas coisas). Ap�s muita briga, cobrando-o pelo que fez, ou melhor, pelo que n�o fez ele acabou por desistir da obra e me deixar na "m�o". No momento da raiva disse-lhe que ele iria pagar muito caro por isso.
Imediatamente, pedi f�rias em meu trabalho e, com ajuda de alguns colegas, pus-me a concluir o que estava pela metade. N�o sou pedreiro, mas com orienta��es at� que n�o foi muito dif�cilde fazer.
Ainda restando 2 semanas para o t�rmino das f�rias, e pr�ximo ao natal, comecei a arquitetar um plano para vingar-me, pois o cachorro merecia.
Ele tinha uma esposa muito bonita e gostosa, chamava-se Rosemary e trabalhava como diarista em algumas casas. Eles saiam quase juntos para ir trabalhar, por�m cada um para um lado (a cidade � pequena e todos costumam andar a p� ou de bicicleta).Passei a acompanhar Rosemary, disfar�ando que fazia caminhadas matinais por aquele percurso e puxando papo para conquistar uma amizade, o que n�o foi dif�cil.
Ap�s v�rios de espera, acabei por convida-la à fazer uma faxina em minha casa (minha esposa tinha ido para a casa de sua m�e, que fica em uma cidade distante 50km, para se preparar para as festas de fim de ano e eu argumente que iria somente ap�s concluir os remates do telhado)e, evidentemente ela aceitou , pois seria uma grana a mais.
No dia da faxina, Rosemary estava com uma bermuda agarrad�ssima, real�ando seu belo corpo (na �poca ela tinha cerca de 29 anos), nem parecendo que era m�o por duas vezes. Perguntei para ela se eu poderia ficar em casa , pois gostava de supervisionar faxina e ela n�o se incomodou.
Quando ela foi limpar o vidro da sala, pediu por uma escada , disse-lhe que n�o possuia, mas que podia usar a cadeira. Nesse momento , quando ela subiu na cadeira, ajudei-a segurand-a e aproveitando para dar uma encoxada.
N�o sei se ela percebeu, mas foi o sufuciente para ficar com o pau duro.
Na hora de limpar o banheiro, perguntei se ela queria ajuda, ela disse que n�o precisava e que n�o haveia espa�o para n�s dois. Disse-lhe que havia espa�o o suficiente, da� acabou por concordar. Enquanto ela esfregava o ch�o eu ia enchagando, e olhando para aquela bunda maravilhosa. J� n�o podia mais me controlar, larguei o esguicho e a agarrei por tr�s, ela se assustou e tentou esquivar, mas o ch�o estava com sab�o e acabamos por cair, ela sentada sobre mim.
Ficou assustada e perguntou o que foi isso, disse-lhe que perdi meu controle e que ela era linda . Ainda sentada em meu colo , e ela sem saber o que dizer, aproveitei e dei-lhe repetidos beijos em seu rosto dizendo que n�o aguentava mais que precisava t�-la. Ela foi cedendo e acabou por facilitar deixando a sua boca na dire��o de um beijo.
No primeiro momento n�o houve beijo de lingua, apenas selinho. Ela disse que n�a poderia fazer isso pois era casada, e eu disse que tamb�m era, da� ela cedeu ao beijo suculento.
No ch�o do banheiro, beijando-a, come�ei a acariciar seus seios e posiciona-la de quatro no vaso, tirei sua bermuda e afastei um pouco lateralmente sua calcinha, come�ando a bombar naquela buceta deliciosa.
apertava aqueles seios e enfiava tudo e ela cada vez gemia mais.Comecei a colocar a ponta do ded�o no seu anus e, nesse momento, ela come�o a se contorcer toda, acabei por perceber que ela gostava de pau no rabo.
Tirei meu pau da buceta dela e o dirigi para o anus, ela disse que n�o queria e que nunca tinha feito isso. N�o me importei, comecei a masturba-la e , com ajuda do sabonete, fui for�ando, lentamente, meu pau naquele c� virgem. custou a entrar, mas quando entrou foi tudo de uma vez. Come�ei a bombar e ela se retorcendo mais, mas reclamava que do�a.
Dep�is de v�rias estocadas e pr�ximo a gozar, tirei minha pica do seu rabo e, novamente , come�ei a estocar forte na sua buceta. N�o demorou muito e comecei a gozar dentro dela.
Ela ficou assustada e tentou se limpar, havia pedido para n�o gozar dentro pois n�o utilizava nenhum m�todo anticoncepcional e estava em per�odo f�rtil.
Ap�s isso ela foi embora da minha casa, sem terminar o servi�o e sem eu pagar tamb�m.
Meses ap�s eu a encontrei pela cidade e conversamos, disse para ela que ela tinha que ir para casa para terminar o servi�o e receber o dinheiro. Ela falou que ficou muito assustada e rezou muito para n�o engravidar e que poderia voltar mas s� transaria com camisinha.
Ap�s esse dia , acabei por comer mais algumas vezes a esposa do pedreiro, n�o a engravidei , mas s� na possibilidade disso poder ter acontecido acredito que a d�vida dele j� foi paga.