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A PRIMINHA DO INTERIOR

Cl�udia era uma amiga de faculdade. Ela n�o era muito bonita: olhos e cabelos castanhos, por volta de 1,65m, e um pouco gordinha, mas era bastante simp�tica. Cl�u vivia me pedindo para lhe apresentar meus amigos e, em troca, dizia, me apresentaria as suas amigas. Cl�u era do interior e, por isso, dividia um apartamento nos Jardins com sua prima M�nica. A prima cursava belas artes e era uma garota muito bonita: loira, deveria ter 1,60, com um corpo n�o muito magro, mas bem gostoso, seios grandes, al�m de um sorriso e um olhar super sensual.

Cl�u h� algum tempo estava interessada no meu amigo Caio, enquanto que a M�nica queria conhecer meu outro amigo, o Fabiano. Mas, como elas n�o tinham ningu�m para me apresentar, o encontro nunca rolava...

At� que certa vez, Cl�u avisou que outra prima do interior ira lhes visitar naquela semana e que poder�amos marcar o encontro. Quando descobri que a garota tinha apenas 19 anos, enquanto que eu j� tinha 22, fiquei um pouco contrariado, mas, pensando em meus amigos, aceitei combinar a balada com todos. Assim, na quinta-feira à noite ir�amos todos nos encontrar num pub nos Jardins.

Eu e meus amigos chegamos primeiro e ficamos ansiosamente esperando as garotas. Eu, na verdade, estava at� um pouco descontente, pois nunca me encantei com garotas mais novas e n�o estava empolgado em ficar com uma garotinha de 19 anos. Mas quando as tr�s desceram do taxi tudo mudou, Jaqueline, a priminha do interior, era linda ! Loira, com cabelos cacheados e lindos olhos verdes, deveria ter 1,65m e tinha um corpo maravilhoso, magrinha, com uma cinturinha fina, mas com seios bem fartos, e coxas e bunda deliciosas.

Ap�s algumas cervejas fomos para a pista de dan�a e l� os casais se formaram. Logo Caio estava aos beijos com Cl�udia e Fabiano com M�nica, sobrando eu e Jaque. A garota estava visivelmente envergonhada com a situa��o, ficamos conversando e dan�ando na pista, e, quando eu tentei beij�-la, surpresa: ela n�o quis ! N�o fiquei incomodado e disse que tudo bem, a convidei para voltar à mesa e l� ficamos bebendo e conversando.

J� era de madrugada quando resolvemos ir embora. Aceitamos um convite da Cl�udia e da M�nica para terminarmos a noite na casa delas. Voltamos todos no meu carro, os dois casais se beijando no banco de tr�s, e eu e Jaque na frente. Nem bem subimos para o apartamento e os casais sumiram cada um para um quarto, me deixando sozinho com Jaque na sala. Liguei o som da sala, bem baixinho, enquanto Jaque foi buscar uma garrafa de Whisky. Sentamos no sof� e ficamos conversando e bebendo. Ela j� estava bem mais solta e, n�o sei se pela bebida ou pelo ambiente mais �ntimo, permitiu que eu chegasse perto dela. Est�vamos quase abra�ados no sof�, quando ouvimos do corredor gemidos de Cl�udia e Caio transando. Demos uma risadinha com a situa��o e nos entre olhamos, percebi um ar de safadeza em Jaque e lhe puxei para um delicioso beijo, que dessa vez n�o foi negado. Ficamos nos beijando deliciosamente no sof� da sala, embalados pela m�sica e pelos sons que vinham dos quartos. Sem qualquer resist�ncia, passeava minha m�o por todo o corpinho delicioso de Jaque, a coloquei sentada de lado no meu colo, para que ela sentisse meu pau duro, e para que eu pegasse mais gostoso na sua bundinha e nos seus seios, logo Jaque j� ajudava, levantando sua blusinha para que eu beijasse seus seios ainda por cima do suti�, rapidamente tirei sua blusa e suti�, deixando seus deliciosos seios livres para minha boca. Jaque suspirava deliciosamente no meu ouvido, enquanto eu lambia todos seus seios e ela apertava meu pau por cima da cal�a jeans. Estava realmente surpreso com aquela ninfeta de apenas 19 anos segurando meu pau por cima da cal�a, enquanto me permitia explorar todo o seu corpinho. Minhas m�os acariciavam seus seios e cintura, passeava deliciosamente pelas suas pernas e bunda, que eu apertava loucamente. Os beijos estavam cada vez mais quentes e minha boca deslizava pelo pesco�o e seios da ninfetinha, enquanto eu j� pegava em sua bucetinha, ainda que por cima da cal�a jeans. Jaque ent�o desceu do meu colo e ajoelhou-se entre minhas pernas. E me olhando com cara de safada, Jaque abriu meu jeans e abaixou ele juntamente com minhas cuecas revelando todo o meu pau duro. Ela n�o perdeu nem um segundo, segurou meu pau e caiu de boca nele me fazendo um boquete delicioso. Lambia ele inteirinho, depois engolia todinho em sua boca... certamente n�o era a primeira vez que fazia uma chupetinha. Depois de me chupar, Jaque levantou-se, virou de costas para mim e sensualmente tirou sua apertad�ssima cal�a jeans, revelando uma bunda linda coberta apenas um uma calcinha fio dental, de renda vermelha. N�o aguentei a provoca��o e agarrei a garota por tr�s, coloquei ela de quatro no sof� e deslizei toda a minha l�ngua por suas costas at� chegar na sua bundinha deliciosa. Lambi toda a bunda, enquanto ia tirando sua calcinha, vendo aquele fio dental descobrir seu cuzinho e sua bucetinha. Sentei a ninfetinha no sof� e avancei sobre a sua bucetinha, chupando seu grelinho e enfiando um dedinho dentro dela. Jaque gemia deliciosamente e se contorcia no sof� pedindo para que eu comesse sua bucetinha. Louco de tes�o n�o perdi tempo e comecei a penetr�-la, com ela sentada no sof�. Ela n�o era virgem, mas sua bucetinha era apertadinha e, mesmo bastante molhadinha, eu encontrava alguma resist�ncia para conseguir colocar tudinho. Jaque gemia com um pouco de dor, mas com calma e muitos beijinhos em seu rostinho e em sua boca consegui enfiar todo meu pau na sua bucetinha. Eu j� deslizava deliciosamente dentro da sua bucetinha e os gemidos de Jaque j� eram de muito prazer. Ela me segurava em minha bunda, controlando o ritmo da foda, enquanto eu lambia seus seios. Jaque ent�o pediu para que eu lhe comesse de quatro... coloquei ela de joelhos no sof� e me agachei para chupar mais um pouco a bucetinha. E fiquei lambendo toda a sua bundinha e a bucetinha enquanto que ela rebolava deliciosamente e pedia para que eu voltasse a lhe comer. Finalmente me posicionei por tr�s dela e penetrei sua bucetinha. Logo estava bombando deliciosamente por tr�s dela e passava as m�os por todo o seu corpinho enquanto ela gritava de prazer.

Jaque, ent�o, me colocou sentado no sof� e veio por cima de mim. Ela rebolava deliciosamente no meu pau e me dava seus seios para eu chup�-los, eu passava as m�os em sua bundinha e aproveitava para acariciar seu cuzinho com a ponta dos meus dedos. Jaque tirou minha n�o de l� dizendo que a sua bundinha era virgem. Essa palavra soou como m�gica e eu insisti e voltei a acarici�-lo e dessa vez, ela cedeu... seu cuzinho estava meladinho e eu posicionei firmemente meu dedo na entrada do seu c�, de forma que com o seu rebolado fren�tico o meu dedo foi naturalmente penetrando a sua bundinha... logo meu dedo estava atoladinho na sua bundinha, enquanto eu chupava seus seios e ela gemia deliciosamente... Jaque rebolava e pulava no meu pau e assim gozou deliciosamente... repousando sobre mim ainda com meu pau duro em sua bucetinha e com meu dedo acariciando, agora s� na entradinha, o seu rabinho...

Quando Jaque recuperou suas for�as, ela desceu do meu colo e voltou a ficar de joelhos entre minhas pernas... nem precisei pedir, ela voltou a me chupar e mamou deliciosamente at� receber minha porra em sua boquinha...

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