Sou casado, 36 anos.
Sempre observei o belo corpo da minha cunhada, mas nunca deixei notar, afinal, ela � mulher do meu irm�o.
Certo domingo, no in�cio do ver�o, fomos todos para nossa casa de praia para fazer uma faxina geral para curtir o ver�o.
Foi o dia inteiro de muito trampo, e minha cunhada com aquelas roupinhas min�sculas, cada vez que se baixava aparecia a calcinha branca ou seu cofrinho. Mas at� a� tudo bem, muita decuido da parte dela e muita descri��o da minha parte.
Quando voltamos a noite, e os deixei em casa, eles acabaram esquecendo a bolsa de roupas usadas deles. Ent�o, me pediram para deixar l� assim que poss�vel.
No dia seguinte, fui visitar um cliente nas proximidades da casa deles, ent�o quando sa� do cliente, por volta d�s 9:30hs, liguei para a casa deles, e ela atendeu informando que eu poderia levar que ela estaria em casa.
No trajeto para a casa deles, me bateu aquela curiosidade, em dar uma fu�ada naquela calcinha branca. Ent�o abr� a bolsa, e peguei a calcinha branca que ela havia trabalhado o dia inteiro, que por sinal ainda estava �mida de suor...
Imaginei sentir um cheiro n�o muito agrad�vel, pois foi curiosidade mesmo, mas quando aproximei aquilo e cheirei suavemente, v� que al� estava a bucetinha mais cheirosa que j� senti em toda minha vida. Ent�o cheirei mais forte, e mais ainda, e dali s� sa�a um cheiro de bucetinha cheirosa demais. N�o era cheiro de perfume N�O, era cheiro de buceta cheirosa mesmo. Naquele momento, meu estava mesmo que ferro de t�o duro.
Quando cheguei na casa deles, ela me recebeu no port�o e eu pedi para ir ao banheiro. Quando cheguei ao banheiro, vi mais 2 calcinhas usadas penduradas na porta junto a outras roupas, ent�o senti o mesmo cheiro nelas.
Quando sa� do banheiro, notei que ela estava meio desconfiada, ent�o ali rolou uma troca de olhares meio confuza, a� n�o resisti e alisei o seu rosto degavar. Notei que na hora ela arrepiou-se toda. N�o me segurei e lhe dei um beijo. Al� eu j� estava a mil por hora. Meu pau j� se mostrava vis�vel pela cal�a jeans de t�o duro. Ent�o recuei e disse que n�o podia. Que era arriscado. Ela concordou. Quando me dirigi a porta para ir embora, liguei para meu o escrit�rio do meu irm�o, que fica numa cidade vizinha, e ele estava l�. Ent�o voltei, levei-a para o quarto de h�spedes, e a encostando na parede, passei as m�os por suas pernas e ao mesmo tempo levantei seu vestido. Ela quis parar, mas a� eu n�o deixei. J� de calcinha e souti�, a segurei forte, que seus seios quase pularam pra fora do souti�.
Joguei-a na cama, e fui beijando sem pressa suas pernas, coxas, at� que abr� suas pernas mesmo ela resistinho um pouco e senti o cheiro novamente de sua calcinha, que naquela hora estava com o conte�do...rsrsrs
Ent�o tirei sua calcinha, e ela tornou e fechar as pernas, a� eu beijando sua virilha, e alisando suas coxas, sent� que ela foi se entregando. Derrepente, estava com aquela buceta linha na minha cara. Ent�o quando sent� mesmo o cheiro daquela bucetinha cheirosa e fresca, ca� de boca com todo capricho.......... Chupava mordendo e soprava quente a deixando doida. Sent� que ela gozou na minha boca. Depois de mais de 30 minutos, ela j� havia gozado 2 vezes e estava mole.
Sobi em cima dela, e coloquei meu pau em sua boca. Ela chupou gostoso me deixando doido.
Foi quando abri suas pernas novamente e estoquei meu pau todo lambuzado em sua xoxotinha...
N�o demorou muito e eu n�o resisti e gozei.
Ficamos um pouco conversando, at� que eu me excitei novamente. Ela n�o hesitou em me chupar todo melado, e dessa vez, a coloquei de quatro e depois de muita paci�ncia, consegui penetrar seu cuzinho.
Ela gemia e se arrepiava o tempo todo.
A� teve uma hora que perdi e paci�ncia e estoquei com for�a e n�o parei mais.
Ela gritava contida, e chorava de dor, de tes�o, de arrependimento, sei l�. S� sei que chorava e comendo aquele cuzinho apertado at� gozar pela segunda vez.
Depois disso estamos tentando n�o deixar acontecer novamente, pois fazem apenas 3 semanas do ocorrido e n�o podemos continuar com essa loucura.