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MINHA RAINHA - PART III - SE��O

Desliguei o motor do carro na garagem do motel. Estava com a bermuda e a cueca no tornozelo.

Achei que n�o iria agradar a Minha Rainha se eu vestisse a roupa para entrar no quarto, portanto, cuidadosamente calcei as sandalhas dela e me levantei deixando meus sapatos, bermuda e cueca no ali mesmo. Estava quase n�.

Como Minha Senhora tinha acabado de vir da It�lia em sua homenagem fui ao encontro com uma camisa da Sele��o italiana de fotebol, mas aparentemente ela nem notou.



S� depois de levantar me lembrei de um detalhe cruel. Eu ia ter que andar at� a porta da garagem para fecha-la, correndo o risco de ser visto por alguem que passasse entrando ou saindo do motel. Morrendo de medo fui o mais r�pido poss�vel fechar a porta que iria garantir minha privacidade. Imaginem a cena, um marmanj�o com a camisa da da “Esquadra Azzurra” descal�o e com uma calcinha fio dental de rendinha vermelha. Pelo menos iam pensar que eu era italiano, menos mal.



Mais a vontade com o port�o fechado, abri a porta para Minha Rainha e fomos para o quarto. Para chegar ao quarto subimos uma escada estreita. Subi a escada rebolando o m�ximo poss�vel. Ela logo atras tinha uma vis�o privilegiada. Devo admitir que sou um tanto desajeitado para estas reboladas. Devo ter parecido muito mais ridiculo e engra�ado do que sexy. Mas enfim, achei que a ocasi�o merecia este comportamento. Ela elogiou e apalpou minha bunda. Sentir a m�o dela me deu um frio na espinha.



Ao chegar no quarto ela sentou na cama e me disse:



Desfile para sua Rainha!



Agora que o sujeito desengon�ado ia cair no rid�culo. Mas lembrei de um di�logo que tive com uma vendedora de sexy shopping que queria me convencer a comprar uma cueca sexy e fazer um strip.



Se eu fizer isso ela em vez de ter tes�o vai rir de se embolar.

Qual o problema? Deixa ela rir. Sexo tem que ser divertido.



Ent�o vamos divertir a Rainha.



A l� Gisele Bundchen andei em linha reta invertendo a posi��o dos p�s, rebolando mais que peixe em aqu�rio. Tirei a camisa e fiquei indo e voltando, a calcinha toda enterrada no rego.



Ela estendeu os p�s. Me ajoelhei na beira da cama e me concentrei em beijar os p�s de Minha Deusa. Beijei inicialmente de forma suave todo o p�, depois me concentrei entre os dedos. Passava a lingua demoradamente. Fui de dedo em dedo, Chupava apenas um dedo, lambia entre eles, ent�o chupava o pr�ximo. depois enfiei dois dedos em minha boca, depois 3, depois o p� inteiro, tentava engolir, at� ter �nsia de v�mito, tirava para respirar um pouco, ent�o engolia o outro p�. Ela tem um anelzinho no p� direito que me deixava zonzo de tes�o. Ela mandou que eu ficasse quieto e com a l�ngua para fora, enquanto ela passava o p� em meu rosto e l�ngua. Alternou colocando o pezinho tamb�m em meu pau. Espremia ele com for�a. Meu pau babava na calcinha.



Durante tudo isso eu olhava pra ela e ficava louco de desejo. Eu queria ter ela para mim, queria muito cheirar os cabelos dela, queria sobretudo beijar sua boca, sentir o pircing que ela tinha na l�ngua. Mas permanecia ali, est�tico diante dela de joelhos. Somente pedindo com o meu olhar.



Sem cerimonia ela falou:

Tire minha cal�a.



Tomei um susto n�o esperava por aquilo, imediatamente abri a barquilha e puxei a cal�a jeans. Ela usava uma calcinha de renda de uma daquelas cores que os homens n�o sabem pronunciar. era estilo shortinho. Meu impulso foi mergulhar com o nariz naquela calcinha, mas com muito esfor�o me contive.



Ela me mandou ficar de 4, apalpou minha bunda. Esticou bastante minha calcinha de forma a apertar bastante o pau e o c�. Soltava o el�stico pra estalar em minha pele (n�o do�a), me deu tapas, usou tamb�m a sandalha pra me dar uns golpes na bunda e nas costas. Mas muito fraco, n�o causava dor.



Ela mandou eu deitar e pisou apenas com um p� em minhas costas. Parecia ter receio de colocar todo o pese em mim. Ela “passava” por mim, como se tivesse andando, colocava um p� nas minhas costas e passava o outro para o outro lado. Fez isso v�rias vezes, nas costas e na bunda. Aos poucos ia ganhado confian�a e mantendo o peso por mais tempo. At� colocar os dois p�s no escravo-tapete dela. Ficou em p� sem se segurar em nada. se equilibrava como se estivesse surfando.

Eu sabia que era a primeira vez que ela fazia isso, afinal era praticamente a sua primeira se��o. tive receio dela cair e se machucar. Falei que ela deveria se segurar de algum modo. Ela riu de mim, fez pouco caso, disse que tinha bom equil�brio. Continuou surfando agora at� se atrevendo a dar pequenos pulinhos.



Ent�o percebi, ela era inexperiente, mas n�o perguntou nada, seguiu seus pr�prios caminhos, foi aos poucos, experimentando em doses pequenas, adquirindo confian�a para s� ent�o ousar. Pensei maravilhado: “esta � uma Rainha nata”.



Depois de muito “surfar” ela sentou em mim, inclusive colocando os p�s. Eu achei aquilo maravilhoso. J� fiz trampling com Rainhas cal�adas, sem d�vida a tortura e humilha��o � muito maior, mas adoro sentir o p� da Rainha descal�a me tocando. Gosto do contato pele-pele. Mas tendo ela sentada em mim apenas de calcinha, me dava o prazer de sentir mais seu corpo, sentia a bunda dela, pernas... Era um estado de comunh�o. De troca. Para completar ela me falou:



Que delicia ficar aqui assim, poderia ficar a noite inteira.



Eu imaginei esta situa��o, com ela descontraidamente batendo papo com amigas e tomando um drink, ou assistindo TV. Morri de tes�o.



Mas n�o demorou muito ela se levantou. Surfou mais um pouco e sentou na cama. Quando eu me levantei, percebi que ela tinha tirado a blusa.



O suti� era um conjunto com a calcinha, e s� ent�o percebi que ela tinha seios fartos, a blusa folgada que ela usava me escondia este detalhe. Finalmente eu podia contemplar o corpo inteiro de Minha Deusa. Aqueles seios me deu uma vontade louca de mergulhar neles beijando, lambendo, cheirando, sentindo. Ela estava sentada na cama e eu ajoelhado no ch�o entre suas pernas. Em minha postura submissa eu n�o tinha tomado nenhuma iniciativa, mas outro detalhe tornava a resist�ncia ainda mais dif�cil, como uma sereia, os lindos cabelos negros caiam sobre os seios, irradiando seus cheiro. Cheiro � a coisa mais dif�cil de se descrever, e � talvez o detalhe mais importante no sexo, sem identifica��o de cheiros n�o existe sexo - bem, existe sim, mas n�o � bom (risos) - N�o consigo descrever, digo apenas que aquele delicioso cheiro foi o golpe de miseric�rdia para eu perder meu controle e minha disciplina de sub.

Enfiei meu nariz naquela cabeleira!

Ao mesmo tempo pude sentir a maciez dos seios, a seda dos cabelos afagando minha pele e aquele cheiro que me fazia levitar.

Para minha felicidade (e at� uma pontinha de surpresa), minha ousadia n�o foi recriminada, muito pelo contraio, ela me abra�ou e me aconchegou.

Meu descontrole virou estouro de boiada. Partir para o que eu desejava desde o primeiro segundo que a vi. Queria muito beija-la na boca. Queria sentir o piercing que ela tem na l�ngua. O engra�ado � que nunca tinha sentido tes�o por piercing, mas aquele me deixou t�o louco que acho que se criou um nove fetiche em mim. (risos). Desta vez n�o tive tanta sorte. O beijo ardente que eu desejava se resumiu a um selinho. De certo modo a negativa me fez recobrar a consci�ncia de submisso e voltei a ficar ajoelhado, com as m�o para traz e cabe�a baixa numa postura de obedi�ncia.



Como sempre surpreendente, Milha Rainha me olhou com a express�o divertida que eu adoro e falou:



Voc� vai ver, mas n�o vai tocar. Tire minha calcinha.



Tirei com a expectativa e solenidade de quem abre uma cortina de palco. Em miha frente surgiu uma xoxotinha lisinha e toda arrumadinha, e pequenininha.





Era a coisinha mais mimosinha, delicada e atraente do mundo. Mesmo advertido de que eu n�o iria tocar tentei me aproximar o m�ximo poss�vel para sentir o cheiro. Minha Senhora n�o me permitiu muita proximidade, mas respirava fundo, fiquei parecendo um touro enjaulado, Ela nitidamente percebeu e acho que gostou. Se cheiros s�o fundamentais, o cheiro da xota � de uma import�ncia dram�tica para uma mulher.





Com um leve empurr�o, voltei a me afastar, permanecendo de joelhos diante da Rainha, tive meus olhos cobertos por uma venda magicamente especial. Minha vis�o foi tampada pela calcinha umidificada pelo tes�o de Minha Deusa (suspiro aqui ao lembrar).



Mais uma vez ela me surpreendeu:



Agora voc� n�o vai ver, mas vai sentir.



E me puxou cego em dire��o a sua xoxotinha. Me sentindo premiado pela mega-sena fui procurando com o ofato, at� sentir primeiro a humidade em meu nariz. Ela tava muito molhada, o que me deu a sensa��o de estar dando tes�o a Minha Deusa.



Chupar realmente bem � uma arte extremamente elaborada. Uma xoxota tem tes�o diferente em cada partezinha da menina. Descobrir a maneira, o local, o momento, de tocar cada uma destas partezinhas requer um empenho grande. Tem que fazer uma explora��o cuidadosa, ficando muito atento a rea��o da mulher, concentrado em descobrir a forma exata de dar tes�o a ela. O processo de “estudo” j� � muito prazeroso para as duas partes. Normalmente leva tempo, envolve conhecimento, intimidade que n�o se consegue sempre e dificilmente se consegue no primeiro encontro. Mas quando um homem aprende a forma exata de chupar aquela mulher espec�fica consegue faze-la sair da realidade, e mergulhar num del�rio t�o profundo que vai leva-la a querer sempre mais. E a querer sempre aquele homem. Conseguir isso � um grande poder.



Eu queria dar a Minha Rainha uma chupada inesquec�vel.



Me pareceu que ela gostou, mas tem coisas que para se conseguir tem que se relaxar e se soltar, fiquei t�o ansioso para ser “o fod�o da chupada” que acho que nem cheguei perto do que eu pretendia.



Um dado momento Minha Rainha puxou meus cabelos me afastando e me ordenou:



Tire sua calcinha e coloque na boca.



Obedeci. Depois de horas com o pau babando e enfiada no rego, aquela calcinha estava muito longe de ser algo que eu tivesse vontade de colocar na boca. Mas como poderia eu desobedecer. Engolir apenas a metade, ficando a outra metade na minha boca como se fosse uma flor vermelha. Obedecendo ordens andei um pouco de quatro desta maneira.



At� que Ela me chamou de volta:



Venha c� que eu n�o terminei ainda.



Este “n�o terminei AINDA” me deixou entusiasmado, ent�o terei o prazer de sentir Minha Rainha gozar em minha boca?



Voltei a minha xoxotinha adorada redobrando o capricho e ainda com a sensa��o de n�o esta fendo um grande trabalho. Ela me puxou pela nuca apertando minha boca na bocetinha dela.



Uma das inseguran�as mais inconfess�veis dos homens � saber exatamente quando a mulher goza, principalmente no primeiro encontro. Para piorar descobri que algumas mulheres se sentem cobradas, meio que na obriga��o de gozar, quando o cara fica o tempo inteiro perguntando: “e ai? gozou?”, “foi bom?”. Portanto adotei a pol�tica de n�o perguntar, alem do mais aquela noite vinha tendo descobertas e prazeres que v�o alem do orgasmo.



Minha Rainha fez com que eu parasse, e tive 90% de certeza que Ela tinha gozado, mas com 100% de certeza de que Ela merecia mais.



Depois de um breve descanso, Minha Rainha partiu para o nosso brinquedo. Ela tinha determinado que eu comprasse um pau com cinta de “tamanho normal, porem grosso” sem dados precisos comprei um de 16x5 cm com vibro.



Ajudei Ela a colocar.

Eu fiquei de joelhos com as m�os para traz, Ela se postou de p� e ordenou:



Chupe.



Me aproximei, mas quando minha boca esta na emin�ncia de tocar o pau, ela recuou dois passos, andei de joelhos me aproximando novamente, e novamente no momento exato Ela recuou novamente. E repetiu isso me fazendo andar de joelhos por todo o quarto tentando alcan�ar o pau. At� que ficou satisfeita e enfiou aquela pica de borracha em minha boca.



Coloquei uma camisinha no pau “dEla” lubrifiquei bastante e me posicionei de frango assado, queria estar olhos nos olhos com Ela quando Ela me comesse. Ela posicionou aquela pica na entrada do meu cuzinho e come�ou a empurrar. Sabia que era a primeira vez que Ela fazia isso, mas n�o estava desajeitada. Eu tentava relaxar, mas era um pau grosso, entrava muito pouco e com dificuldade. Alcancei o controle pendurado no fio e liguei o vibrador. Minha Rainha se surpeendeu com a sensa��o:



Deste jeito Eu vou gozar tamb�m.

Isso seria perfeito. Respondi.



Com o vibro ficou mais f�cil e lentamente ela enterrou mais da metade. A dor forte no inicio foi diminuindo. Acariciei os belos seios dela, os cabelos ro�ando em meu peito e rosto me deixava inebriado com aquele cheiro de f�mea. Relaxei completamente, as pernas pra cima, todo aberto, parecia uma puta deslumbrada.

Senti a barriguinha dela colar em meu saco. Aquela pica vibrante estava todinha enterrada em meu rabo. Perdi meus pudores, relaxei os bra�os e fiquei sentindo aquela Deusa me bombar lentamente, meter em mim repetidas vezes. Meu pau babava, ela pegava com um dedo e colocava em minha boca.

Mudamos de posi��o e fiquei de quatro. Desta vez entrou f�cil, ela me abra�ou por traz. colou seu corpo em mim.

Isto � algo que todo homem baunilha ou devasso tem que experimentar um dia, uma bela mulher invadindo o c�, totalmente colada em minhas costas, e eu sentia sua pele, seus seios seus cabelos. � empolgante demais para se conseguir traduzir em palavras.

Mudamos algumas vezes de posi��o. Eu tentava n�o tocar meu pau para n�o gozar e prolongar aquilo o m�ximo poss�vel. At� que Minha Rainha me colocar novamente de frango assado, passou a meter r�pido e forte e ordenou que eu me masturbasse.



mas Minha Rainha, se eu fizer isso n�o vou aguentar, vou gozar.

Eu quero que vc goze.



Foi preciso muito pouco para eu espalhar esperma em todas as dire��es. Gozei muito forte. Foi a libera��o explosiva de uma energia acumulada por muito tempo. Ela pareceu gostar e me fez lamber minha m�o at� ficar limpa.



Os franceses chamam o orgasmo de “peti mourte” pequena morte. De fato me estendi na cama, todos os m�sculos relaxados e im�veis exceto o cora��o desacelerando lentamente e a respira��o ainda ofegante.



Conversamos bastante, aproveitando o momento de intimidade e descompromisso.



O toque final foi pagar a conta. Como encarar o funcion�rio do motel sem as cal�as e cueca? Minha Rainha se divertia com meu constrangimento. Bem, n�o tinha outro jeito, vesti minha sexy calcinha, a camisa, tentando puxar para o m�ximo pra baixo. Respirei fundo, fiz uma cara s�ria de executivo paulistano, e paguei como se nada de anormal houvesse.



Nos despedimos com planos de duas novas experi�ncias para Minha Deusa, velas e chuva dourada.



PS.: Cometi uma loucura. terminei de escrever este relato em um avi�o, o tes�o foi tanto que n�o resisti, fui at� o sanit�rio, me masturbei e gozei. (com direito a turbul�ncia para ajudar a embalar)

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