Ol�, eu me chamo Marcelo (nome fict�cio), gosto muito de contos er�ticos, principalmente aqueles que deixam a clara impress�o de verdadeiros, e devido tal motivo contarei para voc�s um caso que tive com minha professora de direito do trabalho.
Primeiramente gostaria de informar que esse caso � ver�dico, sou estudante de direito em uma conceituada universidade de Goi�nia, e no semestre passado fui convidado pela minha professora de trabalho para estagiar em seu escrit�rio de advocacia, o seu nome Kelly (nome fict�cio), ela � uma mulher que dificilmente conseguimos descrev�-la sem mencionar eu corpo estilo mulher�o, talvez pelo fato dela malhar todos dos dias, uma mulher com pernas grossas, uma bunda fant�stica, os seios teve a ajuda de silicone, mas de t�o belos nem pensamos nisso, e um rosto belo, ou seja, uma mulher apaixonante, daquelas que todo cara bate uma "punheta" pensando nela.
N�o querendo estender muito, vamos ao que interessa o escrit�rio que trabalhamos e especializado a causas trabalhistas, e devido tal fato, o escrit�rio tem clientes em todo o estado e at� em outros estados, motivo esse que obriga a Dra. Kelly a viajar muito, pois n�o costumamos advogar para funcion�rios, e sim para empresas, e sempre ela levava para viajar consigo sua ex estagiaria, que depois de concluir o curso, tive que sair, e em uma dessas viagens eu fui escalado para acompanh�-la, era uma pequena cidade no interior do estado de Goi�s, um grande fazendeiro que havia sido levado na justi�a por alguns funcion�rios.
Tivemos que fazer a viagem toda de carro, um fator positivo que havia achado em mim, que eu poderia dirigir o carro para ela, viajamos por 05 horas at� chegar a tal cidade, chegando l� almo�amos em uma churrascaria e fomos conversar com os funcion�rios do cara, o nosso intuito era convers�-los naquele mesmo dia de aceitar o acordo que t�nhamos para eles e ir embora no mesmo dia, por�m um dos caras estava em uma fazenda e s� voltaria no dia seguinte, fato tal que nos obrigou a dormir naquela cidade.
Tal fato nos pegou de surpresa, pois a cidade s� tinha um hotel, que sempre estava cheio devido sempre usado por fazendeiros que tem terras na regi�o, e um monte de "dormit�rios" como diz na cidade, locais o qual a Dra. Kelly disse que n�o ficaria jamais.
Fomos ent�o para esse hotel, por�m s� tinha um quarto triplex dispon�vel, ou seja, um quarto com um beliche e uma cama de solteiro, eu n�o querendo constranger aquela mulher maravilhosa, disse que n�o haveria problema algum em passar a noite no carro, e que ela poderia ficar no quarto, mas sugest�o que ela logo descartou, disse que n�o tinha de eu atac�-la, que n�o ficaria à-vontade dormindo em um quarto com tr�s camas sozinhas.
Ficamos ent�o com o quarto, combinamos de tomar um banho e procuramos um lugar para comer algo.
Roupas n�o era problema, com exce��o para dormir, pois hav�amos levado roupas caso tiv�ssemos que dormir naquela cidade.
Ent�o fui primeiro tomar meu banho, me arrumei r�pido e fui para a recep��o do hotel esperar a Dra. Kelly, de repente ela aparece mais bonita imposs�vel, como estava linda aquela mulher, ela conseguia ficar mais sexy usando modelos sociais do que garota de mini saia, estava linda.
Naquele momento n�o perdi a oportunidade e fiz um breve elogio, que foi bastante para arrancar um sorriso de seus l�bios.
Rodamos por toda a cidade e s� encontramos "Pit's dogs e a mesma churrascaria que hav�amos almo�ado, jantamos ent�o no mesmo local que almo�amos e fomos para a pra�a principal da cidade ver como era o movimento, paramos em um desses "Pit's dogs" e ela pediu uma cerveja, disse que est�vamos em momento de lazer.
Ela parou o local, n�o tinha esse cara que n�o comia ela com os olhos, aquela bunda e aquelas pernas, tomaram conta da mente de todos que estavam ali, porem, mesmo cientes de que eu n�o conseguiria mais do que bater uma pensando nela, estava do seu lado.
Tomamos umas cinco cervejas, o suficiente para deix�-la meio animada, e fomo para o hotel, era mais ou menos 00h00min, entrei no quarto, eu meio sem gra�a, n�o querendo deix�-la constrangida com a minha presen�a no quarto, mas ela super à-vontade, ainda mais com as cervejas, estava levando tudo na maior normalidade, um detalhe que me esqueci de contar, ela era casa com um medico a mais ou menos uns 05 anos, e tenho certeza que ele n�o iria ficar sabendo que ela estava dividindo quarto comigo.
Logo que entrei no quarto, tomei um banho, vesti uma bermuda e uma camiseta e fui logo para a cama, para deix�-la à-vontade e claro, torcer para que ela vestisse algo com pouqu�ssima roupa para que eu pudesse admirar aquele corpo.
Foi ent�o que ela saiu vestida com um short daquelas que as mulheres usam para ir à academia, e uma camiseta bem colada, eu n�o podia esperar algo melhor, j� estava contente, que mulher linda, por�m quando ela saiu do quarto, foi logo perguntando se eu estava acordado, pois disse que estava sem sono, e se eu n�o queria assistir TV com ela, me virei na cama para assistir TV, j� era madrugada, ent�o deu para assistir o final do programa do J�, ent�o quando acabou tal programa, ela come�ou a mudar de canal para ver se tinha algo interessante e acabou caindo em um canal adulto, ela colocou no canal e tirou com uma cara de espanto, por�m colocou novamente sem dizer nenhuma palavra, cara, meu pau ficou duro na hora, eu assistindo filme de sacanagem com aquela mulhera�a do meu lado, ai ela come�ou a fazer alguns coment�rios descontra�dos.
Foi ent�o que comecei a notar que ela tamb�m estava ficando excitada, pois cruzou suas pernas e notei que ela tocava sua vagina.
Ai viu que aquele era o momento de comer a mulher mais gostos da minha vida, comecei a fazer alguns trocadilhos para ver se ela me dava uma abertura, e logo nos primeiros ela come�ou a me dar corda, pediu para que eu sentasse do seu lado, pois a vis�o da sua cama era melhor, ent�o sentando do seu lado, notei certa tremura em suas m�os, era o tes�o tomando conta de seu corpo, por ela se via do lado de uma garoto de 20 anos com muito tes�o a dar a ela.
Ela logo come�ou a trocar frases de sacanagem comigo e logo estava do meu lado com aquele corpo sedento de vontade fazer sexo.
Foi ent�o que dei um beijo em sua boca, daqueles bem demorados, e logo comecei a passar as m�os em seu corpo, ela come�ava a latejar o corpo de prazer, parecia que h� tempos n�o tinha uma noite de prazer bem dada, comecei a passar as m�os em seus peitos e logo puxei aquela blusa para cima e j� estava de boca neles, como eram gostos, chupei aquelas peitos at� ficarem vermelhos, e ela loca de tes�o, fui dando beijos em sua barriga at� chegar ao lugar que eu mais queria, tirei aquele short e a calcinha praticamente com a boca, fato que a deixava louca, come�ou dar algumas mordidinhas em suas cochas, na virilha at� chegar naquela bochecha que j� estava completamente molhada, comecei a meter a linha naquela "xana", ela estava louca, gemia o tempo todo e ficava me pedindo para penetr�-la, falava que queria sentir um cacete dentro dela, eu chupei sua buceta at� ela gozar, ai ela partiu logo para cima de mim e tirou minha roupa, come�ou a chupar meu cacete de uma forma sensacional, parecia que nunca tinha feito aquilo, chupava numa vontade incr�vel, at� que a joguei na cama e disse que eu iria afogar aquela pica dentro de sua buceta, comecei a meter sem do naquela xana toda molhada, quanto mais forte eu metia, mais ela demonstrava que estava gostando, foi at� que eu gozei, acho que nunca havia gozado tanto, por�m querendo fazer ela gozar de novo, comecei a masturba La at� que meu pau levantasse de novo, logo fiquei de pau duro novamente, pedi para que ficasse de quatro, pois queria penetrar at� as bolas em sua buceta, comecei a bombar novamente, loco para comer aquela cuzinho tamb�m, por�m ela j� foi logo avisando que ali n�o tinha chances, meti a rola naquela mulher at� ela gozar. Logo gozei novamente com oral que ela voltou fazer, fiz ela engolir porra naquele dia.
Foi ent�o que depois de termos gozado pela segunda vez, ela pediu algo, disse que ningu�m nunca havia chupado seu c�, perguntou se eu poderia fazer isso, mais que depressa cai de boca naquele cuzinho rosa, ela se contorcia de prazer, pois chupava seu cuzinho e a masturbava no mesmo momento, ela disse que nunca havia gozado tanto em uma noite.
Terminamos a noite agarradinhos, resolvemos o que t�nhamos que resolver naquela cidade, por�m depois desse episodio, � comum sairmos das audi�ncias e pararmos dentro de um motel.
Espero que tenham gostado, talvez tenha exagerado nas palavras, mas � que tentei narrar todos os detalhes da melhor transa que eu j� tive.
Att.