Minha vida era rotin�-la ate que minha prima que morava numa cidade do interior venho morar em minha casa para poder estudar, sou filho �nico e na minha casa moravam apenas eu e meus pais. Logo que minha prima que se chamava Priscila chegou fiquei de boca aberta, pois fazia uns dez anos que n�o avia, ela tinha 19 anos era morena 1,70 m de altura, seis fartos, pernas bem torneadas e uma bunda maravilhosa; fiquei louco era muito linda e gostosa e iria morar na minha casa. Ela ficava num dos quarto de visitas ao lado do meu, meus pais dormiam no final do corredor, um quarto ap�s o dela. Na primeira semana comecei a conhec�-la melhor conversando e ajudando nas tarefas da escola. “Estud�vamos na mesma escola eu no 3ª ano do ensino m�dio e ela no 1ª ano do mesmo, quando ela chegou à escola chamou a aten��o geral dos marmanjos todos queriam uma aproxima��o da gostosa novata, meus amigos n�o cansavam de me chamar de ‘‘primo” e queriam toda hora ir a minha casa.
Por ser nova na cidade Priscila n�o tinha amigos apenas uma colega de aula que avia feito amizade e eu me encarreguei de colar nela para tentar algo mais, pois estava louco para dar uns pegas na priminha; comecei a levara-la para conhecer a cidade, no shopping etc.. Eu frequentava um clube, onde fazia varias atividades, sala de jogos, e muito mais entretenimentos; eu comecei a levar ela para o clube, onde faz�amos varias atividades, e com o passar dos meses est�vamos muito pr�ximos e amigos, meus pais nem desconfiavam de minhas reais inten��es, pois para eles eu era o primo gente boa que estava dando uma fo�a para a prima do interior. Um dia est�vamos em casa e estava muito quente apesar do ar condicionado, ent�o convidei Priscila para irmos à piscina nos refrescar, ela disse que n�o tinha roupa apropriada para tomar banho de piscina ent�o resolvi ‘’dar um jeito’’, fui ate a loja de roupas do bairro e comprei um biqu�ni, claro que escolhi um bem pequeno e sensual. Entreguei a ela o biqu�ni e disse que aguardava na piscina, estava muito ansioso para vela na aquele biqu�ni sensual, alguns minutos e ele desceu quando ela apareceu quase tive um treco, estava maravilhosa na aquele biqu�ni, nossa deu para ficar de pau duro s� de ver! Ela entrou na piscina e ent�o eu resolvi que iria partir para cima era a minha chance, comecei a brincar com ela, est�vamos s� nos dois na casa, notei que ela estava bem atiradinha e percebi que era a chance de atacar; est�vamos conversando e tomando umas ices na beira da piscina quando peguei e dei um beijo nela, ela retribui e ficamos num belo dum beij�o, ap�s o beijo n�o consegui segurar e meu pau ficou duro igual a�o, minha sunga quase rasgou, ela deu uma olhada e deu uma risadinha safada; ent�o percebi que poderia rolar uma transa, peguei e perguntei a ela:
- o que voc� acha de irmos ate o quarto para fazermos algo mais interessante? Ela olhou e disse:
- pode ser!
Nossa meu pau parece que iria saltar para fora da sunga, iria comer a priminha! Mas quando j� est�vamos entrando na casa meus pais chegaram puts tudo foi por agua abaixo fiquei puto da vida, e percebi que ela tamb�m ficou decepcionada foi ent�o q tive certeza que ela estava afim!
Na aquela noite durante o jantar percebi que ela me olhava de maneira estranha, ficava me olhado com uma cara de safada. Ap�s o jantar fomos olhar um filme na sala de estar, sentei ao lado dela e est�vamos sozinhos, meus pais estavam na piscina tomando uns drinks. N�o resisti e comecei a beijar ela nossa era uns beijos de tirar o folego, mas atento aos coroas. Foi ent�o que eles vieram para a sala de estar e tratamos de disfar�ar e agir naturalmente olhamos o filme e fomos todos dormir deitei na cama, mas n�o conseguia parar de pensar nela e na transa que poderia ter rolado, foi ent�o que recebi uma mensagem no meu celular que dizia:
- se voc� quer fazer algo interessante venha ao meu quarto, estou muito excitada. Ass.: Priscila.
Puts fiquei loco e n�o tive duvidas peguei umas camisinhas e um lubrificante e fui ate a porta do quarto dela tentando fazer o menor barulho poss�vel para n�o acordar meus pais, bati levemente na porta quando ela se abriu e eu entrei. Ela estava s� de calcinha e suti�, n�o perdi tempo e parti para cima dela beijando-a e apalpando aquela bunda deliciosa. Ap�s beijos e amassos meu pau parecia que iria rasgar a cal�a, ent�o peguei e tratei de tirar aquele suti� tirei e apareceu um par de fartos e lindos seios, cai chupando aquelas tetas e fazia aquela cara de prazer, ap�s chupar aquelas tetas baixei ate a calcinha e tirei-a, surgiu uma bucetinha linda depiladinha e j� toda molhadinha, botei ela deitada na cama e tratei de dar aquela chupada na xaninha molhadinha dela, ap�s deixar ela bem excitada, fiquei em p� a deixei abaixar minha cal�a e cueca, meu pau saltou para fora, estava bem duro e ela fez uma cara de espanto ao ver meu cacete, pois acho que ela nunca tinha visto um grand�o daquele tamanho, ela olhava para ele com a cara de susto e tens�o ent�o perguntei:
- o que houve n�o gostou do meu cacete? Ela respondeu:
- ele e t�o grande e grosso, n�o sei se vou aguentar tudo isso, eu tive apenas uma transa na minha vida e o cara n�o tinha nem a metade de pau que tu tem.
Foi ent�o que percebi que ela ela muito inexperiente, e nunca tinha dado para um cara de verdade que fizesse suar frio, mais iria ser hoje que eu iria mostrar para ela o que era uma transa de verdade. Tratei de tranquilizar ela disse que eu iria com calma e que ela teria a melhor transa da vida dela; sem mais demora pedi para ela fazer um boquete, ela ent�o come�ou a chupar meu cacete um pouco sem jeito mais come�ou a gostar e logo tomou conta do meu pau, ap�s um belo boquete estava toda excitada e eu tamb�m ent�o estava na hora de dar um trato naquela bocetinha, deitei ela na cama de barriga para cima abri as pernas dela e entrei para o meio primeiro passei meu pau na bocetinha e ent�o comecei a botar para dentro, botei a cabe�a e devagar botei ate a metade, ela chegava a se torcer de tens�o eu tinha vontade de tacar ate as bolas, mais fui bem devagarinho ap�s algumas penetradas botei ate o talo e comecei a bombar com mais for�a nossa era t�o apertadinha e quente. Eu estava por cima papai e mam�e e cravava com bem mais press�o ela estava louca de tens�o chegava cravar as unhas nas minhas costas enquanto eu a beijava e chupava suas tetas, ap�s alguns minutos pedi para ela ficar de quatro ele ficou e empinou o bund�o cheguei por tr�s e botei ate as bolas ela chegou a se retorcer, segurei pelas coxas e botei press�o ela gemia e gritava achei que iria acordar meus pais ent�o botei um travesseiro para ela encostar a boca e cravei sem d� eu estava por cima ela n�o tinha oque fazer apenas gemer e aguentar firme ficamos minutos na quela posi��o foi quando ela disse que estava quase gozando eu aumentei a velocidade e ela chegou ao cl�max chegava a suar de tanto tens�o, mais eu ainda queria muito mais, pedi para ela sentar no meu pau ela sentou e bombo ate o talo, foi quando a camisinha estourou, tirei de dentro e peguei outra camisinha, mais ela disse que queria dar uma chupada no meu mastro ficou de joelhos e chupou ate cansar botei ela de bunda para cima e chamei no ovo ap�s v�rios minutos comecei a sentir vontade de gozar e disse que iria soltar o leitinho tirei de dentro da bocetinha e tirei a camisinha j� estava quase gozando, mais segurei e pedi para fuder o cuzinho ela ficou com um pouco de receio mais liberou, eu iria tirar o caba�o do cuzinho dela e gozar l� dentro, lambuzei meu pau de lubrificante e comecei a botar a cabe�a na aquele buraquinho apertadinho ap�s a cabe�a ter entrado segurei firme e dei um cravasso e botei tudo para dentro ela chegou a morder o travesseiro ap�s deixar tudo l� dentro comecei a bombar devagar ate o cuzinho se arrega�ar ap�s algum tempo aumentei a press�o e ela j� estava quase gozando de novo quando eu disse que iria gozar dentro do rabinho dela, minhas pernas come�aram a tremer e ent�o gozei dentro do cuzinho foi umas cinco cuspidas que chegou a escorrer para fora eu estava no c�u nunca tinha tido um orgasmo t�o bom igual aquele. Quando tirei para fora escorreu porra pero cuzinho parecia uma fonte de porra aquele buraco. Ap�s aquela transa comecei a frequentar o quarto da priminha regularmente, ela adorava minhas visitas noturnas e cada vez mais melhorava a desempenho na cama e eu cada vez mais adorava minha priminha do interior.