Quando eu era novinha. Meu irm�o mais velho sempre levava os amigos para estudar em casa na �poca da faculdade.
Ele tinha um amigo que era lindo, grand�o, de olhos claros, e eu n�o tirava os olhos dele por conta da beleza e nem pensava em sexo ainda, pois era muito nova.
Um belo dia ele convidou meu irm�o para conhecer o apartamento que os pais dele tinha comprado no Guaruj� e pediu para que meu irm�o me levasse tamb�m.
Um belo dia de sol, os dois colocaram as pranchas no carro e descemos.
Eu n�o gosto de ficar na areia da praia, ent�o fiquei na piscina do pr�dio que � de frente para o mar, e podia v�-los dali mesmo.
Logo o amigo do meu irm�o saiu do mar para preparar algo para comermos e meu irm�o continuou na praia com uma garota que acabara de conhecer. Disse que comeria por l� mesmo com a garota e pediu para que o amigo preparasse algo para mim.
Ele passou pela piscina e me chamou, ent�o subimos.
Eu n�o acreditava que estava com ele ali sozinha, ent�o comecei a fantasias coisas, mas agora sentia algo diferente que n�o sabia explicar o que era.
Fui tomar banho e quando sa� ele estava apenas de sunga na sala. Fiquei est�tica olhando o volume na sunga, que n�o era normal, ou seja, n�o estava assim antes.
Ele entrou no chuveiro e saiu apenas de cueca e eu fiquei super sem gra�a.
Come�amos a conversar e ele perguntou porqu� eu olhava tanto para ele, e eu disse que era por conta da beleza dele. Ele perguntou se eu sabia beijar e eu disse que n�o.
Perguntou se eu gostaria de aprender que ele ensinaria, ent�o disse que sim.
Me beijou e acariciou meu pesco�o e logo comecei a sentir minha bocetinha pulsar e ficar molhada. Uma sensa��o deliciosa que eu jamais tinha sentido.
Foi at� a janela e avistou meu irm�o na praia aos beijos com a garota, ou seja, ele demoraria.
Colocou eu sentada no colo dele e sentia aquele pau encostando na minha bocetinha ainda sem pelos e pressionava o pau contra ela.
Eu n�o imaginava o que viria, achei que fosse apenas o beijo, mas ele levantou minha blusinha e come�ou a beijar meus min�sculos peitinhos. Eu nem usava suti� de t�o pequenos.
Fiquei nervosa e ele mandou eu relaxar que seria muito bom. Levantou e tirou a cueca e fiquei assustada, pois eu nunca tinha visto um pau de homem, muito menos daquele tamanho.
Tirou meu shortinho e minha calcinha tinha um liquido viscoso transparente sem cheiro e ele me disse que aquilo era a prova de que eu estava preparada para ser penetrada, pois era o liquido lubrificante da mulher. Nossa, como eu era idiota, acreditei e me sentia a tal.
Ele come�ou a brincar com os dedos na minha boceta, enquanto pedia para eu chupar o pau dele. N�o tive coragem de chupar, mas sentei gostoso naquele pau e ele dizia que gozaria. Senti um jato quente dentro de mim, mas n�o entendia o que era aquilo, ent�o ele explicou e disse que mostraria o que era o l�quido se eu chupasse o pau dele.
Tomamos um banho e eu chupei (adorei) e a� ele gozou na minha cara.
Tentou comer meu cu, mas eu achei que ele estivesse brincando, pois n�o sabia que no sexo poderia enfiar no cu tamb�m, pois minha m�e sempre explicou que nascemos quando o homem enfia o (pipi) na (xolinha), ent�o ele explicou melhor e eu deixei.
O tempo passou e hoje somos casados.