NOSSA INICIA��O
Ola me chamo Lucas, tenho 40 anos, casado, alto, magro. Minha mulher se chama Simone, magrinha, seios m�dios, bumbum arrebitado, tem 34 anos, muito gostosinha. Estamos casados h� 19 anos, e vivemos muito bem sexualmente falando. J� realizamos varias fantasias e temos muitas ainda por realizar.
J� pensei num swing, mas acho que ela n�o aceitaria, pois � muito conservadora, mas quem sabe...
Numa noite na hora da transa, n�o sei porque, falei no ouvido dela que tal uma terceira pessoa aqui em nossa cama. Imediatamente ela parou e me olhou com raiva dizendo que eu estava louco, que apenas eu j� estava muito bom, que se eu estive pensando em mais uma mulher ai sim as coisas iriam ficar feia.
Deixei passar o tempo, nunca mais tocamos no assunto.
Neste feriado de junho, recebemos em casa uma prima dela junto com seu marido. Eles moram em outra cidade e vieram passear por aqui. Chamam-se Carlos e Bruna. Carlos um homem forte com seus 39 anos, alto, tamb�m magro, uma boa apar�ncia. J� Bruna se parece com minha esposa, magrinha, seios pequenos, uma bundinha linda, loira, no seus 31 anos. Eles chegaram na quarta a noite, conversamos muito, pois fazia muito tempo que a gente n�o se encontrava. La pelas 3 horas resolvemos dormir, Carlos e Bruna ficaram no quarto de hospedes. N�o sei porque naquela noite Simone estava com um fogo danado, mal fechamos a porta ela me agarrou e me beijou gostoso, dizendo que estava louca pra dar pra mim. Arrancou minha roupa e logo estava fazendo um boquete daqueles, chupava muito gostoso. N�o sei porque, naquela noite me voltou a id�ia do swing, e com muito jeitinho falei novamente no ouvido dela, e desta vez qual n�o foi minha surpresa, ela n�o retrucou, apenas ficou quieta e continuou fazendo amor comigo.
Depois da transa ela resolveu conversar comigo sobre esse lance. Perguntou se fazia tempo que eu tinha essa id�ia. Que ela n�o concordava, mas que com o tempo podia se acostumar com a id�ia. Perguntou tamb�m se eu estava preparado de ver ela com outro homem, vendo ela gozando em outro pau. Eu disse que sim, que gostaria muito de ver essa cena, ela segurando outro pau entre suas m�os, acariciando, chupando e sendo comida por outro. Novamente ela me chamou de louco, mas desta vez com um sorriso no rosto. Fomos tomar uma ducha e dormimos.
Acordamos cedo, tomamos caf� e fomos ao mercado, pois ir�amos fazer um churrasquinho durante o dia. Voltamos e fomos preparar o churrasco. Bebemos, falamos besteiras, s� sei que comecei a prestar mais aten��o na Bruna, ela estava com um shortinho jeans bem pequeno, que deixava sua bundinha muito gostosinha. Minha mulher estava com uma mini saia branca e uma camiseta, tb tava uma delicia.
Carlos foi ao banheiro urinar e apenas encostou a porta. A tarde fomos descansar um pouco pq de noite ir�amos continuar o churrasco. Simone disse que tinha que falar uma coisa comigo, mas estava com receio, eu disse pra ela falar logo. Ela falou que foi ao banheiro fazer xixi e entrou e pegou o Carlos literalmente com o pau na m�o, rsrsrs.
Ficou olhando por um instante, pediu desculpa e saiu. Ela perguntou se eu n�o estava com raiva, eu disse que n�o, e perguntei como era o pau dele.
- Seu bobo, igual ao seu oras
- Grande, pequeno, grosso, - quis saber
- Meio grande, um pouco maior que o seu
- E ai, vc gostou?
- J� vem com aquele papo de novo n�, sabe uma coisa, gostei, achei lindo, a Bruna tem muita sorte.
Fomos descansar, mas fiquei pensando no que a Simone disse, acho que o caminho j� estava tra�ado, apenas teria que ajeitar as coisas. Dormimos ate a noite.
Acordamos l� pelas 07:00 horas, fomos a cozinha para comer algo, encontramos Carlos e Bruna tomando uma cervejinha. Resolvemos acompanha-los na bebida. Carlos estava de sunga e comecei a prestar aten��o em sua ferramenta, tentando imaginar o tamanho, pois como Simone havia falado, era maior que o meu, e olha que tenho um de 19 cm. Come�amos a bater um papo descontra�do, falando de nossas vidas, trabalhos, at� que chegou em sexo. Conversamos sobre fantasias realizadas, demos muita risada. At� que eu toquei no assunto sobre o tamanho do pau do Carlos, dizendo que era meio grandinho. Bruna perguntou logo de cara, como eu saberia, respondi que a tarde quando Carlos estava no banheiro Simone sem querer entrou e viu tudo. Neste instante olhei para ela que estava vermelha de vergonha, at� comentou que vc Bruna era uma mulher de sorte. Acabamos caindo na risada. Nisso perguntei ao Carlos se ele n�o queria mostrar pra gente como era ao vivo. Simone disse que eu estava louco, senti um clima meio estranho, achei que Carlos e Bruna ficaram espantados, mas qual n�o foi a minha surpresa quando Bruna disse:
- Mostra amor, tudo bem.
Carlos levantou, percebi que estava com o pau duro, tirou e saltou um belo pau.
- Viram, grandinho ele, mede 21 cm. Disse Bruna
Simone n�o tirava o olho, mas n�o falava nada.
Carlos ficou massageando mas logo colocou a sunga.
- Lucas, vc � louco, imagina o que eles v�o pensar da gente. – Disse Simone
Simone levantou e saiu da cozinha. Fui atr�s e pedi desculpas, falei que n�o iria for�ar mais nada.
Voltei a cozinha, conversei com eles, dizendo que tinha feito bobagem, pedindo mil desculpas.
- Tudo bem, acho que tamb�m passamos do limite, disse Bruna.
Chamamos Simone e voltamos a beber e conversar outros assuntos.
As horas passaram e quando vimos j� era bem tarde. Resolvemos dormir.
Na cama conversei com Simone sobre o ocorrido, falando que eu estava fora de mim.
- Tudo bem amor, j� passou, mas n�o entendo essa tara sua de me ver com outro.
- Sei l�, acho tamb�m meio louco, confuso, mas fico excitado s� em pensar.
- Ser� que vc aguentaria vendo sua esposinha gozando em outro pau, me satisfazendo?
Nisso ela pegou meu pau que j� estava dur�ssimo e come�ou a fazer um chupeta deliciosa.
Ouvimos barulho no corredor e como a porta estava aberta paramos. Era Bruna e Carlos saindo do banheiro. Eles pediram licen�a e entraram em nosso quarto, disseram que estavam sem sono. Bruna esta com um baby-dool verde clarinho bem curtinho, com uma calcinha enfiada na bundinha. Carlos ainda estava de sunga. Simone estava com uma camisolinha bem curtinha que deixava sua calcinha a mostra. Eu estava apenas com um travesseiro cobrindo meu pau.
Vendo Bruna naquele trajes, fiquei excitado.
- Aquela cena na cozinha nos deixou com um enorme tes�o e uma das nossas fantasias era transar num mesmo ambiente com outro casal. Disse Carlos. - Mas sem troca.
Olhei para Simone e ela n�o falou nada, ent�o tirei o travesseiro de cima do meu pau e falei:
- Por mim tudo bem, puxei a Simone que come�ou a me chupar novamente.
Carlos come�ou a acariciar os peitinhos de Bruna, tirou pra fora e come�ou a chupa-los. Tirou todo o baby-dool deixando ela apenas de calcinha. Fiz Simone parar de me chupar e ficamos apenas olhando o casal se deliciando.
Bruna abaixou, tirou a sunga do marido e come�ou a chupar aquele pauz�o enorme, n�o cabia direito na boquinha dela. Ela chupava, lambia as bolas dele. Coloquei a m�o sobre a calcinha de Simone e percebi que estava encharcada.
Ficamos olhando Simone chupar o pau do Carlos com muita vontade. Ela lambia da cabe�a at� o saco, depois voltava apenas lambendo. Carlos ia a loucura. Simone me acariciava, batendo uma punheta bem devagar, se deliciando com o boquete de Bruna.
Depois Carlos pegou Bruna, deitou-a na cama e come�ou a chupa-la, dando beijinhos na boca, descendo para o pescosso, chegando at� aos peitinhos que estavam durinhos. Desceu mais um pouco, passou pelo umbiguinho e chegou na calcinha que nestas alturas estava encharcada. Arrancou com os dentes a min�scula calcinha e come�ou a chupar bem gostoso a bucetinha. E que bucetinha tinha Bruna, pequena, com poucos pelinhos. Carlos ficou nesta chupa��o por v�rios minutos, quando parou e perguntou pra gente se ir�amos ficar s� olhando.
- T� muito bonito de olhar, continue. Disse eu.
Carlos ergueu as pernas de Bruna, e se preparou para penetra-la, colocando a cebe�a do pau bem na entradinha, fazendo desaparecer por completo. Bruna come�ou a gemer, dizendo palavras sem nexo, gritando que estava muito bom, que o pau dele era maravilhoso. Carlos estocava com vontade agora, fazendo Bruna delirar, quando gozou, soltando um grito de prazer.
Agora seria nossa vez, pois eles queriam tamb�m ficar assistindo nossa transa.
Peguei Simone, tirei sua camisola, surgiu dois peitinhos lindos que coloquei em minha boca, fazendo Simone gemer, desci direto para sua xaninha, tirei sua calcinha que estava t�o molhada que parecia que tinha urinado nela. Comecei a chupar aquela coisinha preciosa, colocava minha l�ngua bem fundo, dava mordidinhas em seu grelinho, fazendo ela gemer de tes�o, implorando para penetra-la. Deitei na cama de barriga pra cima e Simone veio por cima, ela adora essa posi��o. Sentou gostoso em meu pau, come�ou um sobe e desce bem devagar, aumentando conforme o tes�o aumentava. Olhei para Carlos e Bruna, os dois estavam se deliciando com a cena.
Ap�s um tempo Simone come�ou a gozar, dizendo que estava muito bom, n�o esperei mais e gozei, um gozo farto, dentro da sua bucetinha.
Ap�s come�amos a conversar sobre o ocorrido, e como foi prazeiroso para todos. Ver Bruna peladinha na nossa frente sendo comida pelo seu marido, gozando com tanto tes�o, e sendo realizado uma fantasia deles, foi muito legal. Com certeza digo a mesma coisa sobre Simone, que pela primeira fez ficou pelada na frente de outro homem e ainda transou comigo sendo olhada de todo jeito, ficou uma esperan�a que um dia ainda vamos realizar meu desejo, uma troca de casais. Com certeza quando isso acontecer irei contar pra voc�s. Desejamos receber coment�rios em nosso e-mail. [email protected]