COMI A MINHA CUNHADA Ol� a todos. Como sabem sou do Porto, Portugal e um tquarent�o bem parecido.
Mas melhor � o meu pau, de 20 x 06cm. Se leram os contos que enviei sobre a namoradinha do meu filho j� sabem.
Um dia destes a minha cunhada Paula, que tem 32 anos, bem feita, um pouco forte (j� � m�e de 2 filhos), mas tem um cu e umas mamas espectaculares, ligou para minha casa, moramos a cerca de 1 km, e me pediu para ir a sua casa j� que tinha uma torneira com fuga de �gua e n�o percebia nada daquilo.
Perguntei pelo meu cunhado e ela me disse que ele tinha ido para a semana de campo (� militar) dar instru��o.
Disse-lhe que demoraria cerca de 19 minutos j� que teria de me vestir.
Meia hora depois cheguei, j� eram cerca das 23 horas, toquei à campainha e ela veio abrir a porta j� em camisa de dormir transparente.
Estava de soutien e de calcinha um pouco diminuta para um c� t�o bem avantajado.
Cumprimentamo-nos e perguntei pelos pequenos e a� ela me disse para fazer pouco barulho que j� estavam a dormir.
Fui ver a torneira e o problema foi resolvido em 5 minutos.
Ela ofereceu-me um caf� e um whisky, que aceitei, e fomos para a sala de estar e me sentei no sof�.
Como j� sou casado com a irm� dela h� 19 anos, temos bastante confian�a e amizade para conversas mais picantes, mas nunca me tinha passado pela cabe�a que acontecesse algo entre n�s.
Comecei por lhe perguntar como ia fazer durante uma semana sem homem, j� que sei que ela adora sexo e por vezes o meu cunhado queixa-se que ela est� sempre pronta e ele como vem cansado do quartel, nem sempre tem vontade.
Ela respondeu que enquanto tivesse dedos n�o tinha problemas, j� que era deste modo que resolvia muitas vezes o seu problema, mesmo com o marido em casa.
Depois veio a pergunta que levou a situa��o para diante, perguntei-lhe se n�o tinha vergonha de estar a mostrar o corpo a mim (e eu farto de a ver em bikini na praia) com camisa transparente.
Ela respondeu-me se n�o gostava do que estava a ver e eu disse-lhe, que se estivesse a ver tudo, tudo bem, mas como n�o estava a ver mais do que j� tinha visto muitas vezes, n�o tinha que gostar ou n�o gostar.
Perguntou-me se queria ver mais; claro que lhe disse que se ela quisesse mostrar n�o me faria rogado.
Estava eu a pensar que ela brincava. Para meu espanto tirou logo as cuecas.
Tive logo a vis�o de uma coninha com pentilheira preta (pouca) e gordinha.
Perguntou se queria ver mais. Respondi que sim e ela de imediato tirou o soutian, e ficou com as mamas grandes e erectas (fiquei pasmado j� que como disse tem dois filhos).
Voltou a perguntar se gostava e disse-lhe que se n�o tirasse a camisa de dormir, apesar de transparente, parecia que estava a olhar para uma radiografia. Ela tirou-a logo.
Sentou-se ao meu lado no sof� e disse-me que j� h� muitos anos me queria ver nu.
Tirei de imediato toda a roupa. J� estava com o pau duro como uma rocha.
Come�amos a beijar-nos. Ela tem uns l�bios grossos, maravilhosos.
Beijei e chupei as mamas e aquela cona faminta e rechonchuda. Estava toda h�mida. Comecei a meter-lhe um dedo no cu e ela reclamou, dizendo que nem o marido lhe tinha mexido naquele buraco.
Disse-lhe que com a idade dela, j� era tempo de experimentar. N�o me respondeu, o que me fez acreditar que estava de acordo.
Foi a vez dela me mamar a pica dura. Fez-me uma mamada monumental, e como n�o sou her�i 5 minutos depois j� me estava a vir na sua boca, sequiosa, j� que n�o verteu nem uma gota.
Coloquei-a na posi��o de mama-papa e comecei a meter o meu pau lentamente naquela cona maravilhosa (que sorte que o meu cunhado tem) e veio-se v�rias vezes. Mudamos de posi��o e ficou na posi��o de quatro, ela sentada no colo, at� que me voltei a vir.
Fizemos uma pausa com beijos e come�amos um 69 maravilhoso, chupava-lhe a cona e fui enfiando primeiro um, depois dois e at� meter o terceiro dedo naquele cu, at� que meu pau levantou outra vez.
Disse-lhe que a iria enrrabar. Pediu-me que n�o a aleijasse, j� que a minha mulher lhe tinha dito que eu por vezes a aleijava.
Para que fosse ela a controlar a dor, pedi-lhe que fosse ela a meter e coordenar, ent�o que se sentasse em cima de mim, que metesse devagar e que fosse respirando lentamente.
E ela assim fez, n�o sem ter dado uns gemidos, mas ao fim de 2 ou 3 minutos o meu pau estava todo metido dentro daquele c� fant�stico. Ela come�ou a fazer os movimentos acima e abaixo at� que gozou. Ficamos naquela posi��o quase 19 minutos quietos e com o meu pau dentro do c� dela.
Pedi-lhe ent�o para ficar de quatro e comecei a meter e tirar tudo fora, at� que me decidi a foder-lhe a anilha como se estivesse a comer-lhe a cona. Ela delirava de dor e prazer.
Por fim inundei-lhe o cu com todo o leite que saiu. Ela de seguida chupou e lambeu a minha pica at� ficar completamente limpa, dizendo que era para que a irm� n�o desse conta que a tinha comido.
Voltei para casa e minha mulher me perguntou o porqu� de ter demorado tanta, respondi-lhe que depois de ir a casa da irm� tinha ido beber um copo com uns amigos.
Claro que ela acreditou e nunca lhe passou pela cabe�a que eu fodi a sua irm�.
Caso tenhas gostado do meu relato ver�dico e queiras ter uma experi�ncia destas comigo, envia e-mail para: [email protected]
Um abra�o para todos do Jorge – Louco por sexo.