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INICIA��O DE MARY NO SEXO - PARET 4

como “funcionavam”, voltamos para casa. Alegres, inebriadas, voando. A Zu ent�o, n�o cabia em si de contente. Contou-nos que o primeiro gozo fora bom, Ap�s a tarde magn�fica em que n�o s� conhecemos pintos de verdade, mas que tamb�m, pegamos, chupamos, manuseamos e vimos mas que o segundo fora uma loucura. Est�vamos iniciadas, mas virgens nos buraquinhos (menos a boca, l�gico – n�o �ramos mais bv). Mas contentes porque nossos desejos de conhecimento estavam atendidos. Ro perguntava o que fora nosso gozo. Ela sentira uma coisa boa, mas n�o “estremecera” que nem n�s (palavras suas...) Eu e Zu tent�vamos narrar a sensa��o aquela de aperto na buceta que ia subindo e explodia... Mas a verdade que s� sentindo para conhecer. Chegamos em casa e fomos diretas pro banho. Peladas no chuveiro, fomos nos examinar. Ainda muito do nosso “melzinho” estava nas bucetas e a Zu brincava que ainda sentia a porra em sua boca. Come�amos a imaginar como seria dar a buceta para eles, e at� mesmo o cuzinho, como v�ramos no filme. A conversa foi nos excitando novamente, e come�amos a nos tocar de brincadeira, tipo “o que vai entrar nesta bucetinha?” e tocava na buceta da outra “e nesta bundinha o que vai ?” ...e assim �amos. A Ro disse: sou o Z� ! E come�ou a mamar em meus peitos. E come�amos a sarrar uma na outra, at� a m�e gritar para apurarmos que ia servir o lanche da noite. Lanchamos e ela perguntou o que havia acontecido, que pr�ncipes t�nhamos encontrado no shoping que nos deixara assim t�o animadas. Rimos e dissemos que realmente t�nhamos encontrado meninos maravilhosos... mas ficamos por a�. N�o descemos mais, e fomos pro meu quarto, pois o papo precisava continuar. Relembr�vamos o jeito que cada uma tinha pegado no pau do parceiro, as chupadas, “senti nojo” disse a Ro, “mas chupou” dissemos n�s juntas. E assim com muita risada fomos falando de nossa experi�ncia, h� tantos anos sonhada. A Ro voltou com o assunto gozo, j� que n�o tinha sentido e a� se abriu o caminho do meu gosto atual. Dissemos-lhe, eu e a Zu, que �amos lhe mostrar o que era A m�e estava na TV e o pai j� roncava. Trancamos a porta, nos despimos e come�amos a nos beijar. Zu e eu nos revez�vamos em beijar a Ro, chupar seus peitinho e eu ganhei da Zu: fui a primeira a sentir o agrad�vel gostinho de uma buceta. Com carinho beijei sua bucetinha de poucos pelos, que estava encharcada. Um melzinho cheiroso, gostoso. Gente, eu tarei. Nunca imaginei que sentiria isso. Eu beijava com carinho por volta, enfiava a l�ngua l� dentro, e lambia o clit�ris de leve. A Zu tratava dos peitinhos no come�o mas depois veio olhar e tamb�m quis. Ela lambeu com carinho , enfiava a l�ngua, chupava o grelinho. A Ro come�ou a suspirar e gemer, a apertar as pernas em nossa cabe�a, e, quando eu a tava chupando, apertou minha cabe�a contra sua buceta e teve seu primeiro orgasmo. Eu colhi seu primeiro gozo. Ela ficou rindo e suspirando, e dizia sem parar “agora sim... agora sim”. Eu fiquei euf�rica, e j� a Zu veio para mim que tamb�m queria mais (ela que sentira duas vezes de tarde). Ent�o a Ro foi lamb�-la, com minha ajuda. Da mesma forma ela gozou na nossa l�ngua, e parecia que tinha desmaiado. Depois nos disse que fora ainda mais forte e melhor que os outros. Vieram as duas para mim e tenho que confessar: eram muito melhores (em especial a Zu) do que o Z� tinha feito. Elas entravam e saiam na buceta com suas l�nguas, acertavam o grelinho no lugar certo e me fizeram ir à lua.... que gozo maravilhoso. Fomos a um banho novamente e dormimos sem ouvir nada mais, tal a entrega. E come�ava a� uma nova tend�ncia, em especial eu e a Ro, que “namoramos” at� hoje. A Zu at� por vezes ainda “brinca” conosco. Quando quer um gozo diferente, ela diz. N�o est� mais com o Duda, mas j� passaram muitos carinhas em sua buceta. Eu e a Ro vamos às baladas, ficamos com os carinhas, mas seguido terminamos n�s com n�s.... A Zu perdeu o caba�o com o Duda, um m�s depois mais ou menos daquela tarde de s�bado. E depois dele o Carlinhos, o Pedro, o Paulo... o batalh�o todo. Foi num domingo, no apartamento dele. E n�o nos contou nada a cadela, s� depois que o caba�o sumira... At� hoje, � a mais fudedeira de n�s. Eu e a Ro durante algum tempo nos bastamos, nos acarici�vamos, nos chup�vamos quase todo dia, at� que aos 19 anos achamos que tava na hora. A tes�o era muita. Convidamos o Z� para uma festinha e depois o levamos para o meu apartamento (meus pais tinham ido a uma festa). Ele tinha crescido, seu pau tava bem maior e mais grosso. Fizemos uma sess�o priv�, eu e a Ro, e ele ficou louco nos olhando. Depois se enfiou em mim. Era para encostar e come�ar a preparar o caminho, mas o tarado j� foi apertando e como tava muito melado, entrou tudo de uma vez. A Ro olhando s� gritava: “entrou ,entrou...” Existe uma dorzinha, mas cheia de tes�o. Muito gostoso mesmo. Ele encheu a camisinha r�pido, nem deu para eu aproveitar bem. Saiu de mim e ficamos beijando para reanimar o guerreiro. Tirei a camisinha e chupava o pau cheio de porra. Prefiro o gosto da bucetinha, mas tamb�m � bom. Ap�s se reanimar, foi a vez da Ro. O felizardo do Z� (segundo ele mesmo) fez parte de todos nossos in�cios. Como ele j� tinha gozado, demorou mais desta vez. A felizarda da Ro aproveitou mais, mas parece que doeu mais pra ela (ou ela � mais fiasquenta) , mas foi-se o selinho tamb�m, nos permitindo o total uso de nossa buceta. O Z� desabou depois disso, n�o queria mais, mas fizemos ele nos chupar para gozarmos mais uma vez (j� t�nhamos nos chupado e gozado antes de levar o pau), e com isso ele se armou de novo. Aproveitei eu esta �ltima ere��o e fiquei levando seu pau na minha buceta por um temp�o, at� ele conseguir sua terceira. Foi guerreiro o nosso indiozinho...

Hoje eu a Ro transamos direto. Mas sempre buscamos meninos para variar, porque � muito bom levar um pau. Muitas vezes juntas, o que leva os caras ao del�rio e nos permite fazer o que gostamos: chupar buceta. J� fizemos tamb�m com outra menina, mais novinha que n�s. Uma bucetinha novinha � do nosso gosto. Ela come�ou conosco, e tive tamb�m o prazer de colher seu primeiro gozo. A primeira metida no cu levei numa festinha com dois meninos e a Ro. Eu fiquei de quatro e a Ro por baixo me chupava, num 69. Um dos carinhas veio por traz, enfiou na minha buceta e foi dedando meu cu, salivando e colocou gel. Depois enfiou devagarinho um pau razo�vel no meu rabinho. Eu tava t�o louca com a l�ngua da Ro na buceta, que rebolei e ajudei o pau a entrar no cu. Foi um gozo maravilhoso, forte como nunca. Hoje � uma das minhas fodas preferidas: no cu com uma l�ngua no grelinho. A Ro tamb�m levou, mas como sempre � fiasquenta e se queixou que doeu muito e n�o gozou. Hoje venho dedando de leve seu cuzinho, para ela ir se acostumando. Temos muitos brinquedinhos e os usamos... mas isso fica para outra hora. Tchau amigos. Por que contei toda esta minha hist�ria, tanto tempo depois (mais de dez anos)? Porque recordar � viver. Sinto saudade daqueles tempos de descoberta. Hoje, n�o tenho mais nada a descobrir. E sinto saudade tamb�m das bucetinhas peladinhas das amiguinhas. Mas fazer o que, o tempo passa...

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