Este relato � real e, ao meu pedido meu DONO e SENHOR a escreveu. Dei-lhe as minhas impress�es de nosso primeiro encontro (de uma s�rie que espero seja muito longa) e Ele às adaptou, conforme sua vontade. Meu nome � Roseli (nome real), moro em Uberaba - Minas Gerais - exer�o a profiss�o de professora do ensino m�dio, mas no meu tempo livre sou revendedora de uma empresa de materiais de escrit�rio para empresas, que me gera um relativo rendimento. Sou uma mulher balzaquiana, 35 anos, casada, n�o vou dizer que sou bonita, mas me acho bastante simp�tica e expressiva, tenho 1,60 cm., 55 kilos, cabelos castanho escuro, olhos castanhos, peitos tamanho m�dio, mas no tamanho certo com toda certeza, s� minha bundinha � pequena, mas bem feitinha, a acho atraente. Fa�o gin�stica e caminhada, procuro conservar-me bem feita de corpo, mas por onde passo chama aten��o at� mesmo das mulheres, incr�vel mesmo. Tenho pernas grossas na medida que dizem ser a ideal. O que se destaca em mim � minha xaninha, � bem fofinha, mantenho-a sempre depilada. Conforme a cal�a comprida que eu use, fica a mostra o volume da minha bocetinha, porque � um pouco maior do que a maioria das mulheres. Sou casada com Osvaldo, homem muito ciumento e meio abrutalhado, embora me seja fiel. Estamos casados h� 09 anos, temos um lindo menino de 19 anos. Pois bem, ele foi o primeiro e o �nico com quem fui pra cama at� conhecer meu DONO e tudo vai muito bem com a gente, mas vou contar-lhes minha hist�ria. Meu marido tem um h�bito horr�vel, gosta de fazer gra�a e rir de homens que as esposas traem com outros, brinca debochando bastante daqueles que s�o cornos, s�o brincadeiras de mau gosto e conta piadas grosseiras, seus amigos tolos como ele, caem na risada. Nem tem id�ia que ele pr�prio est� sendo passado para tr�s por mim, pois tenho um SENHOR e DONO a quem venero: DOM GRISALHO. Enquanto meu DOM me quiser estarei aos seus p�s, fazendo tudo que Ele quiser ou mandar.
O chato do meu marido adora falar de est�rias que conta de homens que levam chifres de suas parceiras, sem saber que com isto est� me incentivando cada vez mais a procurar e ser servil o meu DONO. Eu mesma virei uma submissa sem nunca ter imaginado em trair meu esposo, pois sempre fui somente dele e nunca senti necessidade de procurar algu�m. Ele me satisfaz na cama e tem um pau de razo�vel propor��o (menor que o meu DONO), al�m de am�-lo muito, mas as influ�ncias e as oportunidades e, ainda as brincadeiras est�pidas que tanto me incomodavam, fazem coisas que nunca imaginaria fazer. Com o tempo vim a descobrir atrav�s de sites de bate-papo pela internet, sei hoje que tenho uma necessidade imensa de ser subjugada por completo por um homem que me humilhe e que me fa�a rastejar aos seus p�s, que me use e abuse como seu ego desejar. Serei sincera e contarei a voc�s, descobri que gosto de levar umas boas lambadas na bunda por meu SENHOR. Quem, como eu, que descobriu esse fetiche gostoso que � o spanking, j� experimentou e sabe como � bom, claro que feito por um verdadeiro HOMEM, desses poucos que existem e que sabem dominar uma f�mea como eu, �vida de submiss�o.
Mas vamos l�, contarei a voc�s como conheci DOM GRISALHO, meu DONO e SENHOR e com Ele vim a descobrir o que realmente eu sou e gosto de ser: escrava em todos os sentidos. No ano passado, fui convidada a participar de uma feira no Anhembi, em S�o Paulo. Fui escalada para representar a empresa por conhecer bem o material que fabricamos e ter facilidade de comunica��o e al�m de tudo boa apar�ncia. O duro foi em casa para convencer meu esposo de que eu deveria ficar uma semana fora, hospedada em hotel. Ficou extremamente chateado, chegou a ficar emburrado comigo, tentou de todas as formas fazer-me desistir da empreita. Com muita paci�ncia fui dando-lhe explica��es de como era importante para meu crescimento profissional e, fora isso me renderia uma boa grana a mais no fim-do-m�s, j� que receberia uma percentagem nas vendas efetuadas na Feira. Com esse argumento de ajud�-lo um pouco nas despesas de casa, pelo menos dentro do pr�ximo m�s, autorizou-me, mas ficou dando-me conselhos de como devo me portar, de como me vestir, etc. Escutei-o passivamente e concordei, mas mal eu sabia de que n�o iria cumprir nada de minhas promessas, rsrsrsrs
Estava deslumbrada pela oportunidade de andar de avi�o pela primeira vez. Cheguei à capital paulistana sexta-feira à noite e j� no s�bado iniciamos a arruma��o dos produtos que vendemos nos estandes. Viemos em oito pessoas, de cidades diferentes e trabalhamos duro no fim-de-semana todo. No domingo a tarde, por volta das 14,00 horas, apareceu um dos diretores de nossa matriz. Cinquenta e poucos anos, cabelos totalmente grisalhos, educado ao extremo, alto astral e sorriso f�cil. Brincava com todos, mas parecia que n�o tinha me visto. Quando chegou pr�ximo a mim, olhou-me, ficou mudo, olhar fixo, seus olhos castanhos ficaram brilhantes quase que imediatamente ao me notar e ficou me encarando. Eu n�o sabia nem o que fazer. Eu fiquei meio envergonhada. Apesar de comunicativa, sou meio t�mida, estava de macac�o de trabalho, suada e suja pela necessidade de concluirmos o estande. E ele todo arrumado e cheiroso, bonito, com apar�ncia muito charmosa. Eu simples, confesso que fiquei sem jeito!
Ele parece que saiu dum transe e perguntou meu nome, eu disse: “Roseli!”. Ele respondeu:
- Meu nome � Antonio, sou diretor da sociedade em S�o Paulo. Voc� � nova na empresa?
- Sim Senhor, estou a tr�s anos representando nossa firma em minha cidade...
- S� pode ser por isto que eu n�o a conhecia. Se tivesse te encontrado alguma vez, nunca esqueceria seu rosto. J� te disseram que voc� � uma mulher muito bonita? Agradeci o elogio e tratei de sair de perto dele. Fiquei tamb�m muito impressionada com Ele, mas nem pensava em outra coisa a n�o ser no trabalho. No finalzinho da tarde, ele apareceu outra vez com uma latinha de refrigerante gelada e ofereceu pra mim e ficou em volta conversando enquanto eu trabalhava. Perguntou tudo da minha vida, e eu n�o podia dar a aten��o que Ele queria, estava com pressa, pois no dia seguinte à tarde era a abertura da feira. Mas mesmo assim conversei um pouco, eu com um tom bastante respeitoso com Ele, claro era meu diretor e tinha que ser educada pelo menos, afora ser cordial, mas estava achando-o lindo, mas procurava n�o demonstrar que me admirei com Ele, pois n�o sei o que poderia pensar e acima de tudo eu era casada. Meu marido mesmo sendo meio “brucutu” eu gostava dele e n�o pensava em ter nada com ningu�m, especialmente durante o per�odo da Feira.
Pela manh� da segunda a correria foi total e, às duas da tarde, na abertura da Feira ao p�blico, j� est�vamos num uniforme lindo preparado especialmente para n�s. Saia curta, sem exageros, cerca de meio palmo acima dos joelhos, verde clarinha que � a cor padr�o da empresa, camisa de tecido fino branco e um lencinho no pesco�o. Ficamos charmosas, me senti realmente importante, à altura de poder bem representar a companhia e ajudar a tirar pedidos para que gerasse um bom rendimento.
Um dos primeiros a entrar no estande foi o Sr. Antonio. Brincou com todos e quando chegou a mim, deu-me um sonho de valsas, bombom que adoro. N�o sa�a de perto de mim, elogiando-me a todo instante, dizendo que assim eu partiria cora��es e que as pessoas nem prestariam aten��o aos produtos expostos, etc.... Eu s� ria das suas brincadeiras e ele se derretia em aten��o comigo. Minha colega dizia: “Ent�o hein Roseli, j� arrumou companhia pras noites frias... ”Pare com isto!”, eu dizia. “Ele s� � gentil comigo!
Mas eu tamb�m sabia o que ele queria. Na ter�a-feira, antes do in�cio da feira, o Sr. Antonio chegou com uma caixinha de presente. Abri e dentro dele havia uma linda bonequinha em cristal brilhante. Adorei o presente, Ele disse que era para deixar num lugar que eu pudesse ver todos os dias e lembrar-me D’ele, e para come�ar desejava me oferecer o jantar ap�s a feira. “Desculpe Sr. Antonio, n�o posso, tenho que arrumar as coisas para amanh�. Al�m do mais, tu sabes, sou casada e n�o ficaria bem sairmos sozinhos...” Ele ent�o convidou minha colega para ir junto. Diante do fato de termos uma acompanhante, n�o tive como recusar, pois Ele era t�o atencioso que seria at� uma descortesia.
�s 22h30, sa�mos da exposi��o para um restaurante. No carro de meu diretor eu e Clarissa (minha colega de stand) demos muitas voltas pela cidade de S�o Paulo. Para mim tudo era novo, estava conhecendo lugares maravilhosos, tantas coisas bonitas vi que fiquei extasiada in�meras vezes. Antonio (j� n�o o mais chamava de Senhor Antonio) realmente foi um excelente cicerone porque me apaixonei pela grande metr�pole, bel�ssima, completamente diferente de que eu poderia imaginar. Chegamos num restaurante muito fino, lugar agrad�vel, bom atendimento, comida boa e leve, acompanhado de um vinho tinto de excelente qualidade, bebida que aprecio. Conversa vai, conversa vem, chegou outro senhor que viemos, a saber, que era o gerente de vendas da f�brica em Goi�s. Enturmamo-nos e, ap�s o jantar, o colega de Goi�s convidou-nos para esticar a noite numa balada. Eu agradeci e recusei, mas minha colega aceitou e foi com ele deixando-me sozinha com Antonio. Fiquei preocupada, pois estava com receio do que pudesse acontecer, j� que era charmoso e encantador ao extremo e eu estava um pouco alta pelo vinho que tomei.
Antonio me serviu mais vinho e derretia-se em elogios, eu n�o sabia mais como proceder em rela��o a Ele. Num determinado instante pegou em minha m�o e rapidamente puxei de volta e disse, “Sou casada!” Ele retrucou: “Eu tamb�m!” Segurou mais forte. Pedi pra ir embora e me levar embora pro hotel. Ele em resposta me pediu s� mais um pouquinho de tempo que fosse suficiente para terminar a garrafa de vinho. Concordei diante dos seus argumentos. Serviu meu copo e sentou-se mais pr�ximo de mim. Senti o calor de seu corpo, seu perfume gostoso de homem que se cuida. Colocou sua m�o no meu rosto e virou pro seu lado, me olhou nos olhos e disse: “Eu te quero hoje!”
- T� maluco? J� disse que n�o pos....”, n�o consegui terminar a frase. Ele calou-me com um beijo m�gico. Nunca senti uma coisa dessas, meu corpo ficou todo mole, deu um frio na barriga. Fiquei sem for�as. Eu sabia que ele iria atacar, mas n�o esperava que fosse ali num restaurante com muitas pessoas.
Colou seu corpo contra o meu e sua l�ngua invadiu minha boca como se quisesse explorar o inexplor�vel. Nossas l�nguas se cruzaram, eu fiquei inerte. Ele mordeu meus l�bios e eu quase perdi a consci�ncia, mas num raio de prud�ncia empurrei-o e disse: “Pare com isto, por favor, me leve para o meu hotel!” Antonio ent�o chamou o gar�om, acertou a conta e sa�mos. Colocou seu bra�o sobre meus ombros e sa�mos como namorados.
Como bom cavalheiro, abriu a porta do carro para eu entrar. Sa�mos pela cidade, Ele pegou minha m�o e agora n�o recusei. Em seguida, passou seu bra�o sobre meus ombros, fiquei bem pertinho dele. Minhas resist�ncias estavam sendo minadas. Deitei minha cabe�a em seu ombro. Estava meio tonta pelo vinho e a gentileza daquele homem estava me fascinando. Nunca tinha sido tratada assim. Resolvi deixar as coisas acontecerem, se tivesse que ser D’Ele, seria. N�o seria a primeira vez que trairia meu marido, embora n�o fosse uma depravada, apenas duas escapadinhas dei depois de casada e, mesmo assim apenas uns amassos mais fortes, sem transar.
Quando chegamos ao hotel, ele saiu do carro, abriu a porta, deu-me sua m�o para eu descer. Estava me sentindo uma princesa. Dirigi-me ao quarto e Ele atr�s de mim, subiu junto a mim e inexplicavelmente n�o reclamei, eu o queria mesmo, agora j� sabia, o tes�o estava incontrol�vel. Quando abri a porta, achei que havia pegado a chave de outro apartamento. Tr�s arranjos de flores, um mais lindo que o outro, o quarto todo decorado, em cima da mesa um champanhe num baldinho de gelo com duas ta�as ao lado, tudo à luz de velas. Antonio havia j� preparado o ambiente, deixando-o simplesmente magn�fico, era um homem que sabia fazer o que queria e atrair quem quisesse. Eu estava com a calcinha totalmente molhadinha, esperando apenas que Ele viesse e me tomasse. Nada mais queria e nada mais eu pensava, a n�o ser submetida por aquele homem, eu era a f�mea �vida por aquele macho, o que mais desejava naquele instante era que me fizesse ser dele.
E Ele n�o perdeu tempo, tomou o que sabia que j� pertencia a si, n�o resisti e nos beijamos loucamente. Estava satisfeita sendo despida. Queria aquele homem enlouquecedor, sentia nele uma for�a inexplic�vel. Dava-me a impress�o que j� era D’ele h� muito tempo. Tirou-me pe�a por pe�a de minhas roupas, tudo caindo no ch�o, Ele o fazia com uma maestria incr�vel. Eu compreendi que n�o mais me pertencia e sim a Antonio. Fiquei nua, minha timidez acabou, queria aquele macho penetrando-me. A cada instante eu ficava mais tensa e excitada, o cheiro de sexo dominava o apartamento.
Nos meus pensamentos veio a lembran�a de Osvaldo, meu marido, mas n�o consegui sair dos bra�os de Antonio, fiquei como hipnotizada, completamente a merc� daquele homem. Ele tirou suas roupas, despiu-se quase por completo, deitou-se na cama e mandou que eu beijasse e lambesse os seus p�s. Achei estranho o pedido, nunca havia feito nada parecido, mas estava ainda inebriada pelo �lcool e pelo tes�o que fazia com que eu jorrasse minha excita��o pelas coxas abaixo. Afinal, enlouquecida pela situa��o, continuei na brincadeira e ent�o tirei suas meias (�nicas pe�as que ainda conservava), ap�s retir�-las com as m�os, senti seu cheiro inebriante, o cheiro de suas meias impregnava-me, at� os p�s eram cheirosos. N�o sabia o que fazer mais para content�-lo, eu sabia que o queria da forma que Ele me quisesse. N�o perdi tempo e lambi cada dedo, demoradamente, pausadamente, tentando n�o arranhar com os dentes; minha l�ngua passeou muito pela extens�o dos seus p�s, por cada mil�metro de cada um daqueles lindos p�s, estava t�o excitada que n�o aguentei e com as m�os comecei a acariciar suas pernas e coxas. N�o posso deixar de afirmar que nunca vi um p� t�o perfeitamente bem cuidado, limpo, a id�ia de sua virilidade come�a pelos p�s – foi a impress�o que ficou marcada em minha mente.
Continuei chupando, agora lhe subindo pelas pernas, at� chegar as coxas, onde fique mais tempo, o cheiro de Antonio era gostoso demais, aquele homem exalava um perfume que me enchia as narinas. Era realmente um homem especial, o melhor que j� tive em toda minha vida.
Cheguei à sua virilha, comecei a passar os dedos de leve em seu saco, deixando-o mais louco ainda, rsrsrs Enfim mandou-me lamber e chupar seu pau, n�o esperei outra ordem e lancei-me em cima daquele m�sculo grosso, grande, duro o tempo todo, fui ao del�rio. N�o hesitando eu ca� de boca literalmente e me surpreendi pela voracidade com que Ele gosta de ser mamado, na verdade Ele fodia minha boca, o fazia de tal maneira que era quase como se eu tivesse que reaprender a chupar um pau; o pau dele parece ter vida pr�pria – Ele enfiava at� o fim, fazendo com que eu perdesse as contas de quantas vezes engasguei nesse pau; algumas vezes essa voracidade com que entrava fazia com que eu ro�asse os dentes; o que poderia machuc�-lo. Foi quando levei um tapa com for�a na cara, fiquei sem saber o que fazer. Olhei para Ele e mandou-me continuar chupando-o, falei que n�o faria se me batesse e com isso consegui � levar mais dois tapas e bem mais fortes. Fiquei com medo, o que fazer! Mas o tes�o era demais, fiz o que me mandou, abocanhei aquele lindo pau, enchi toda a minha boca.
Antonio mandou-me parar e disse-me, em alto e bom tom: Aprenda e n�o erra, de agora em diante chame-me apenas de DOM GRISALHO, serei seu DONO e voc� minha escrava. N�o entendi e nem sabia nada do que me falou, o torpor da bebida e o tes�o eram grandes, apenas tinha id�ia que ir�amos trepar e muito naquela noite, o que eu n�o entendia era que estava virando um brinquedo na m�o desse homem, por sinal maravilhoso.
Engasgos seguidos, e pau entrando, e eu abrindo a boca, e babando, e engasgando – quando num dado momento tirei o seu PAU de minha boca para recuperar o f�lego, as l�grimas ca�am de meus olhos. Esperava mais uns tapas como antes, por�m Ele riu da situa��o, com um poder que s� quem tem verdadeira voca��o pra mandar; acalmei-me imediatamente e retomei meu dever: agradar meu SENHOR, chupando mais uma vez seu pau; e tamb�m foi quando em seguida come�aram uma s�rie de tapas, fortes, deixando minha bunda com marcas avermelhadas, e ainda chineladas que alternavam com sua m�o. De in�cio eram doloridas n�o nego, mas conforme a excita��o tomava conta de mim, n�o ligava para a surra, queria era chupar, chupar aquele homem extraordinariamente gostoso.
Quando Ele quis, Ele me comeu – sem camisinha, mas como pedir a meu agora DONO para usar? Eu o senti enfiar os dedos na minha xana, senti que o estava preparando pra seu cacete, Ele conseguiu enfiar quatro dedos, eu n�o sou larga ainda - sei que em breve esse fato mudar� em minha vida inclusive. Enfim, quando ele enfiou o cacete, dizendo que n�o gozaria dentro vieram v�rias campanhas na minha cabe�a; v�rias informa��es, milhares de pensamentos e ao mesmo tempo uma sensa��o t�o diferente de tudo o que j� senti – que me senti incapacitada de pedir pelo uso da camisinha; talvez pela certeza de que n�o faria ou far� qualquer mal pra mim – e pela convic��o de que Ele sabe o que � melhor pra mim eu apenas queria sentir aquele pau entrar, rasgar, detonar minha bocetinha – uma sensa��o de prazer pleno tomou conta de mim. Nunca senti tanto prazer; em alguns momentos eu quase gozei sem me tocar; eu que nunca tive, n�o tenho e n�o quero ter controle do meu gozo, eu que raramente me masturbo, eu que gosto de gozar sem me tocar – quando verbalizei que estava quase gozando, estupefata fiquei, pois ouvi de meu DONO que n�o tinha permiss�o pra gozar.
Nenhuma outra palavra define t�o bem o que senti - como fazer pra n�o gozar? E se gozasse seria punida de alguma forma e estaria decepcionando-o. N�o sei como consegui n�o gozar em v�rios momentos, a cada estocada mais fundo. E eu pensava que bela surpresa a vida me deu, estava servindo um DOM que sabe foder como poucos, que sabe extrair de uma mulher a sua submiss�o pelo olhar, ele consegue uma entrega que poucos t�m o poder de conseguir.
Colocou-me de 4, enfiou o pau bem devagar, pegou pelos cabelos e come�ou a bombar forte, eu gemia, estava adorando meu SENHOR, gemi e com sua autoriza��o gozei, gozei. Um gozo espetacular, nunca havia sentido algo t�o esplendoroso. Eu j� estava com as pernas bambas super relaxadas e pedindo para descansar. Alguns minutos depois Ele virou-me de costas e empinou minha bundinha em sua dire��o. E vagarosamente come�ou a lamber meu cuzinho lindo, eu gemia, que delicia, o que eu tinha perdido na minha vida todinha estava recuperando agora. Eu urrava, nunca tinha sentido tanto tes�o na vida.
Em v�rios momentos, o meu DONO bateu na minha bunda, que ficou muito vermelha, muito quente, e assim aquecia seu pau. Em outro momento, o meu DONO levantou e falou que eu deveria descansar um pouco, mandando-me deitar tranquila, refazendo-me para continuar aquela noite de PRAZER alucinante.
Surpreendeu-me que eu n�o sabia o que esperar – se um carinho, um cacete engasgando na minha garganta, um tap�o ou as mordidas quem me levaram às l�grimas e deixaram hematomas – hoje 3 dias depois dessa sess�o ainda tenho marcas de suas mordidas nas costas, onde sua barba cerrada alternava mordidas com carinho – explorando cada cent�metro das minhas costas, surpreendendo-me em como o meu SENHOR sabe tocar uma mulher, transformando-me em uma verdadeira vadia a seu servi�o.
Algum tempo depois, n�o sei precisar quanto me mandou ficar de quatro e arrastou-me ao banheiro, puxou-me como uma cadela no real sentido da palavra. No tolete Ele sinalizou que eu deveria me ajoelhar e abrir a boca, Ele avisou-me que seria premiada com a sua Chuva Amarela, explicando-me o que era e sen�o aceitasse levaria uma surra que nunca mais esqueceria. Com excita��o e medo ao mesmo tempo instintivamente soube que n�o poderia deixar cair uma �nica gota, e assim fiz, abri a boca ao meu SENHOR. Em alguns momentos quase n�o consegui engolir pelo fluxo da vaz�o que vinha do seu mijo, mas como foi bom conseguir me superar e engolir todo o liquido que ele ingerira durante o dia. E, por incr�vel que pare�a, eu estava feliz, arreganhada sim, mas extremamente satisfeita, como nunca estivera em toda minha vida.
Depois de 4 horas de foda continua, onde seu pau s� amoleceu quando Ele me mandou fazer massagem no seu corpo, e assim procedi - cada peda�o do seu corpo foi tocado com muito respeito, carinho e devo��o - para que Ele relaxasse. Depois de muita a��o, noite j� feita – ele levantou e depois de pouqu�ssimo tempo despejou em minha cara todo seu mel, a quantidade de que ejaculou foi imensa, foi direto na minha garganta, satisfeita assim fiz, n�o caiu nada de minha boca.
Sai de l� com a bunda cheia de verg�es, as costas muito marcadas, mas o importante � que proporcionei prazer ao meu DONO, Ele sabe o que � melhor pra mim.
Muito obrigado meu SENHOR, pela chance de ser sua puta, escrava, de aprender com o Senhor como dar prazer a um DONO e como me superar sempre; estou a sua disposi��o quando e onde determinar – respeitosamente de joelhos agrade�o por seu interesse e tempo gasto comigo. Sou completamente sua, roseli sua escrava hoje e sempre, enquanto me quiser estarei a sua disposi��o e se um dia n�o me aceitar mais, nenhum outro DOM procurarei, o meu SENHOR nesta minha vida � e foi mais que suficiente.
Hoje sou roseli, serva de DOM GRISALHO, e tudo que posso eu fa�o a Ele. Uma mulher feliz que descobriu o homem de minha vida.
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