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1� VEZ MINHA E DELA

Ol� minha boa gente, como podem ver pelas minhas poucas fotos, sou um moreno, 1,70, 70 kgs, cabelos pretos, olhos castanhos, l�bios na medida, e uma pegada firme, sou dotado de um membro mediano de pelo menos 18x4cm, tenho um corpo bomzinho, nem magro nem gordo, bom pra apertar de acordo com relatos de algumas “amigas” minhas, enfim, o que vou relatar aconteceu no in�cio de 2011 quando estava completando meus 19 anos.A proposito hoje tenho 19 anos.
Eu visito minha namorada, Victoria (nome fict�cio,preservarei sua identidade) todos os fins de semana, ou seja, aos s�bados e domingo, e em todos esses dias seus pais est�o sempre conosco, mais a meia irm� dela que � mais velha, est�o sempre em cima de n�s sem que possamos namorar ou “nos saciar” direito...j� pass�vamos de 1 ano e alguns meses de namoro e tudo que hav�amos conseguido eram algumas boas brincadeiras, como chupadas em mim quanto nela, entre outras coisas mais, est�vamos descobrindo o corpo um do outro sem limites. Nesse s�bado eu havia recebido um telefonema de vitoria dizendo que avisaria que horas eu deveria ir pois seus pais n�o estavam em casa, nem sua irm�, no hor�rio como de costume ela me ligou e mandou que eu fosse at� a casa dela, pois os pais liberaram minha ida pois disseram que estariam l� em minutos, como sempre calmamente me arrumei, coloquei uma roupinha bonita, fui cheirosinho v�-la, afinal, minha mulher merece o meu melhor sempre, chegando l� ela abriu o port�o e disse:
- Vamos ficar aqui embaixo um pouco pois eles est�o chegando e l� em cima n�o tem ningu�m.
Eu: - Ok meu amor! Sem problemas
Porem antes que eu pudesse puxa-la para beija-la sua m�e ligou e nos deu uma boa noticia, a melhor noticia que j� tivemos em muito tempo de namoro, avisou que ela e o marido iriam direto para o local l�, e que ficar�amos em casa sozinhos, que poder�amos ficar l� em cima na casa (casa dela � no segundo andar, mais � uma casa e n�o apartamento) namorando, mais comportados, esperando a meia irm� dela que j� estava chegando, Meus olhos naquele momento brilharam sem igual, essa seria minha chance e eu faria de tudo para obte-la, chegando l� em cima, apenas respiramos fundo e come�a-mos a namorar na varanda, encostados no pequeno murinho ao lado da sacada, assim quem viesse de fora s� poderia nos ver das costas para cima, de baixo nada se via, o que foi perfeito para ocasi�o, ap�s alguns longos minutos nos bjando, minhas m�os come�aram a agir, naquele momento ent�o ela viu que meu tes�o estava descontrolado e sem nenhum limite, pois n�o havia ningu�m para nos segurar, era perfeito aquilo
- Amoor, que calor � esse? – Disse ela sorrindo j� sabendo o que estava por vir, eu n�o me fiz de rogado e respondi:
- � meu tes�o tomando conta de mim e aumentando o seu..
Logo a beijei novamente e j� podia-se sentir uma de minhas m�os abaixo de sua blusa, tocando-lhe os seios bem gostoso, apalpei-o de uma forma carinhosa e senti seu gemido em meu ouvido, o que foi bem gostoso, me deixou mais excitado ainda, senti suas unhas deslizarem pelas minhas costas, adoro isso, da maneira que a mesma fez estava bom demais...
Continuava a intensificar os beijos em alguns momentos, at� que desci um pouco at� seu pesco�o e dei um pouco mais de aten��o por ali, naquele momento estava apertando o pequeno biquinho de seu seio direito, que estava j� bem durinho, de leve como quem quisesse estimula-la, passei a massagea-lo carinhosamente, enquanto lhe chupava o pesco�o, deixando-a bem melada por ali, me surpreendi quando ao inv�s de suas coxas, senti sua m�o por cima de minha bermuda ainda, segurar meu membro com for�a e passar a massagea-lo bem gostoso, aquilo realmente estava me deixando excitado, mais as preliminares estavam s� come�ando...
Pude sentir que agora ela estava me punhetando de leve ainda por cima da bermuda, pois tanto ela quanto a cueca eram bastante folgadinhas, sempre vou assim buscando que algo mais aconte�a, ela realmente j� estava entregue ao tes�o naquele momento, j� havia vencido a batalha, agora eu queria vencer a guerra, ent�o continuei as caricias com ela, a varandinha n�o parecia nada fresca mesmo sendo no 2ª andar, estava bem quente por ali, olhei para ela com uma carinha de safado e ent�o balbuciei no ouvido da mesma me aproximando devagar:
- Me chupa tesuda, chupa teu macho bem gostoso chupa...
Foi o que eu disse, segurando seus cabelos logo depois bem gostoso, deixando-a toda tesudinha, e dando uma gostosa chupada em sua orelha, o que a deixou bem arrepiada, ela apenas disse:
- Fica de olho no quintal seu loco. – disse ela rindo e se abaixando calmamente, ela j� ghavia me chupado algumas vezes e melhorou bastante pra chegar naquele estado em que estava me chupado, estava realmente delicia sentir sua boca agasalhando todo meu cacete, sentia sua l�ngua deslizar em volta de minha piroca dura que estava metade dentro de sua boca, ela retirava e lambia toda ela, come�ando nas bolas e terminando na cabecinha, onde prontamente emendava com uma gostosa chupadinha deixando-a bem molhadinha, ela desceu, at� minhas bolas e passou a chupa-las enquanto me punhetava bem gostoso, segui nisso por algum tempo, at� que meu membro estivesse bem duro e pulsando dentro de sua boca, a mesma se levantava dizendo:
- J� chega, tem vizinhos rondando.
Eu: - Continue minha linda, n�o tem ningu�m olhando pra c�.
Mas tudo que consegui foi um “n�o”, mais isso n�o me faria desistir, voltamos a nos beijar quando olhei pra ela e afirmei
- Vou chupa-la bem gostoso....
Ela apenas estremeceu o corpo sentindo um arrepio s� por eu ter falado aquilo, ela balan�ou a cabe�a sem nada dizer, descia, com vol�pia, fiquei encostado na parede, sem saber se sentava ou se ficava agachado ali no ch�o, estava em uma posi��o bem incomoda, por�m que era muito gostosa, pois abaixei bem seu short, podendo assim me deliciar apertando sua bunda enquanto estivesse a abocanhando, logo abri sua bundinha, enquanto eu passava bem gostoso minha l�ngua em toda sua xotinha virgem, dei uma linguada bem longa e lenta desde seu grelinho at� o finalzinho em seu buraquinho, onde deixei apenas a pontinha da l�ngua lhe penetrar um pouco, minhas m�os brincavam em sua bundinha, lhe apertando, puxando, abrindo-a, enquanto eu come�ava a chupa-la agora com mais intensidade, dando mais aten��o em seu grelinho, podia ouvir seus gemidos abafados, porem sentidos pela for�a que ela rebolava em minha boca, minha l�ngua passava ora rapidamente e repetidamente em seu grelinho, ora bem devagar fazendo-o relaxar, a verdade � que a mesma estava bem molhada, passei meu dedo pelo seu grelinho e desci at� a entradinha de sua xotinha e pode ver o qu�o estava molhada, excitada, tesuda, entregue ao prazer, Vict�ria estava sentindo aquilo pela primeira vez na vida, e estava realmente gostando, continuei minhas caricias com a boca em sua xotinha, dei uma mordiscada de leve em seu grelinho e lambi ele por cima, deixando-o bem mais exposto que antes e senti ela se estremecer, rebolou com for�a sobre minha boca e pressionou sua xoxotinha virgem sobre mim, eu continuei linguando-a sem parar, mais ela acabou me sufocando, a afastei um pouco e voltei a lambe-la de leve, deixando-a bem molhada, logo intensifiquei as lambidas e vi ela estremecer toda, era o sinal final, gozou gostosamente em minha boca, seu delicioso melzinho agora escorria por minha boca, uma delicia, o verdadeiro elixir de uma virgem, sua gozada pela primeira vez, uma delicia sem igual, n�o parei por ali, queria aquela minha gordinha na cama comigo, mais ainda n�o era o momento, abaixei seu short e sua calcinha at� o ch�o, sai da sua frente e fui para tr�s dela, eu percebi ali que realmente era tarado por bunda (adoro bundas, ainda mais de uma gordinha e minha namorada tem uma bunda gostosa, grande e deliciosa), pedi que ela empinasse sua bunda, em tal momento a noite j� havia ca�do e ali na varada, ainda quente por sinal, aquela jovem virgem se debru�ava no murinho empinando toda sua bunda pra mim, ela estava entregue aos meus desejos, aquilo terminaria de uma forma deliciosa presumi...
CONTINUA.
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