Ol� pessoal do site! Vou contar uma aventura que me aconteceu h� quinze dias, no Rio de Janeiro. Fui para a Cidade Maravilhosa para trabalhar, pois sou gerente de uma loja cuja matriz fica l� e, de vez em quando, a gente tem de ir fazer atualiza��o. � claro que n�o fico ocupado todo o tempo e d� pra dar umas esticadas e aproveitar a noite carioca.
Logo na primeira tarde livre fui para o cine Iris, tamb�m conhecido como "a leiteria", uma vez que meu neg�cio � chupar e l� � o que mais rola. Cheguei umas 5 da tarde e dei uma olhada geral no ambiente. N�o achei nada muito interessante, me sentei e fiquei assistindo um pouco o filme porn�. Depois de uns dez minutos resolvi dar outra volta e nada, n�o tinha nenhum cara que me inspirasse confian�a ou tes�o. Sa� no sagu�o pra tomar ar e fiquei ali um pouco quando vejo um gordinho passar na rua e dar uma olhada pra dentro. Ele usava camiseta e bermuda, aparentava uns trinta e poucos anos e estava com uma sacola de pl�stico de supermercado na m�o e me deu uma secada sem d�. Eu retribu� o olhar, mas fiquei na minha e logo ap�s entrei na sala de novo. Subi ao terceiro andar pra dar outra olhada no movimento e fiquei ali de bobeira vendo se rolava algo.
De repente vejo o tal gordinho da sacola parar do meu lado e come�ar a puxar papo. Eu n�o apenas respondi com monoss�labos as perguntas dele, pois n�o me inspirou muito tes�o. Depois de dez minutos ele me convidou pra dar uma volta e descer no segundo andar. Eu fui, afinal n�o tinha nada pra perder. Chegando l� ele me encostou na parede e foi direto: - T� fazendo cu doce porque? N�o t� a fim do meu caralho, �? Eu s� entrei porque voc� me deu bola e eu fiquei a fim de voc�! – Eu n�o dei bola nenhuma... foi voc� quem olhou..., respondi. – N�o te faz de desentendido n�o... se t� aqui � porque t� procurando pau.... e o meu t� aqui, �, disse segurando o neg�cio por cima da bermuda.
Eu tentei argumentar que n�o tava muito a fim, mas n�o teve jeito, ele me pressionou contra a parede e me deu um beijo no pesco�o, se esfregando em mim. – Voc� � muito tesudo cara, to muito a fim de sentir essa boquinha de veludo na minha rola... vai.... abaixa e me faz uma gulosa, vai!, disse ele entre arfando de tes�o e me prensando contra a parede. Pegou minha m�o e colocou sobre seu pau. Foi a� que eu desarmei mesmo... o cara era bem servido e j� tava na meia bomba.
Fiquei ali alisando de leve o pau dele, ele grudado em mim contra a parede, me olhando nos olhos: - Sentiu o brinquedo? T� louco pra dar uma esporrada bem tesuda na tua boca, viadinho safado... se faz de dif�cil mas sei que adora mamar.... e eu adoro um viado enrustido como voc�... foi dizendo ele e me arrastando pra um canto mais escuro, onde tem algumas mesas e cadeiras de pl�stico. Eu j� tava entregue, pois senti firmeza no macho e aquele tom de voz que a gente n�o pode falar n�o.
Ele colocou a sacola em cima de uma mesa, me abra�ou forte e come�ou a se ro�ar todo em mim, me encoxando, me falando na orelha: - Puta gostosa... puta chupadora como voc� tem de satisfazer o macho quando o macho quer, entendeu?... e me lascou um puta beijo na boca. Ele me prendia as m�os e eu n�o tive escapat�ria, sen�o sentir sua l�ngua grossa invadir minha boca e seus l�bios prenderem os meus. Foi um beijo selvagem, tesudo, de muito tes�o. Depois disso ele tirou a camiseta e se recostou na mesa. Abaixou a bermuda e eu me ajoelhei em sua frente, ficando de frente para seu pau. Naquelas alturas o mesmo j� estava duro, pulsando e, com uma m�o, ele dirigiu minha cabe�a para sua virilha. Ali o cheiro era inebriante, de macho mesmo, provavelmente ele estava na rua ou trabalhando o dia todo.
Sorvi o odor de seus pentelhos, meu corpo reagiu por inteiro e fiquei el�trico. Abri a boca e abocanhei s� a cabe�a do cacete. Devia ter uns dezoito ou vinte cent�metros e era grosso, bem ao contr�rio do que eu havia imaginado. Uma pelinha recobria a cabe�a, que era um pouco menor que o di�metro do resto da pica. Mas era bem rosada e, de imediato, senti o sabor delicioso que possu�a. Um pau reto, sem muita inclina��o para cima, e duas bolas grandes onde provavelmente devia ter muito leite.
As bolas eram raspadas mas em cima do pau ele conservava uma boa pentelheira castanha. Deslizei meus l�bios pela extens�o do pau bem de leve e bem devagar e s� parei quando encontrei os pentelhos. Foi nesse momento que olhei pra cima, para ver seus olhos. O cara tava em �xtase, mordendo os l�bios e, ao sentir toda sua pica enterrada em minha boca levou as m�os meio instintivamente sobre minha cabe�a e deu uma for�adinha, como pra se certificar de que n�o havia mais nada de fora. De fato, n�o havia. Eu tava com o pau dele enterrado at� a garganta.
Lentamente fui voltando, respirando fundo, e minha l�ngua come�ou a trabalhar, circundando toda a chapeleta, dando picotes na ponta e apertando os l�bios sobre ela. Aquele era um caralho que merecia ser muito bem tratado. Cada vez que eu olhava pra cima, via o cara grunhir de tes�o entre os dentes semicerrados. Ele devia estar no auge do tes�o, pois eu sentia seu corpo estremecer de leve. Caprichei ainda mais: ia e voltava lentamente na cabe�a, mas ia at� o fundo, de modo que seu pau chegava a tocar minha garganta. O pau pulsava e expelia pr� gozo, de modo que al�m de sentir a textura deliciosa e a temperatura elevada, tamb�m sentia o sabor, o indiz�vel gosto que apenas os machos verdadeiros tem.
Ele acariciava meus cabelos mas tamb�m n�o deixava de pux�-los para fazer minha cabe�a ir e vir ao longo de sua rola. Num momento ele ficou em p� sem se apoiar na mesa, come�ou a foder minha boca com mais velocidade e, como eu j� sabia, n�o demorou a explodir numa esporrada fenomenal. Foram v�rios jatos de esperma grosso, todos dentro de minha boca, pois ele pressionava minha cabe�a com medo de que largasse seu pau. O cara gemia pungente.... suspiros longos.... e dizia coisas como: - Caralho..... puta...... que gozada..... nossa...... Voltou a se apoiar na mesa, creio que porque suas pernas amoleceram, mas manteve o pau dentro de minha boca.
Na realidade eu n�o ia soltar mesmo, pois adoro exatamente esse momento em que, com a boca repleta de porra, posso ficar deslizando meus l�bios no cacete, fazendo mais carinhos e prolongado o prazer do macho. Quando eu curto o macho, s� paro quando o pau est� limpinho e completamente mole, o que pode levar at� uns dez minutos.
Depois que ele se recuperou me puxou pra cima e se aproximou de minha boca. – T� cheirando porra... safada.... eu tenho faro pra perceber as chupadoras gostosas como voc�, e me deu outro beijasso, agora pra sentir seu pr�prio gosto. – Se a minha mulher fizesse a metade do que voc� faz eu seria o homem mais feliz do mundo. Foi a� que percebi que o cara era casado e tinha alian�a na m�o.
Durante toda a chupada v�rios caras paravam de lado pra ficar olhando, mas nem ele nem eu demos a menor pelota. Mas agora, ele me amassava legal, me estreitando entre seus bra�os e me beijando longamente. At� que falou: - Vamos no banheiro.... quero mijar... mas n�o quero que voc� escape.
Chegando l�, enquanto ele mijava, me disse: - Se a gente estivesse em outro lugar eu ia mijar em voc�... te deixar cheirando mijo, sua puta gostosa... voc� ia adorar. Eu ri da situa��o e sa�mos do banheiro. Sentamos nas poltronas da sala e conversamos um pouco, onde fiquei sabendo algumas coisas sobre ele e ele sobre mim. Mas o que interessa � que ele comentou que tinha gozado depressa, pois n�o conseguira segurar o tes�o. Me pediu desculpas e disse: - Agora vai demorar.... e me empurrando de novo, subimos pro segundo andar novamente. Praticamente fomos para o lugar anterior e tudo voltou a rolar, ou seja, voltei a mamar meu macho carioca com muito tes�o e, dessa vez, mais de quarenta minutos. Mais relaxados, tanto ele quanto eu, foi poss�vel fazer um boquet�o muito caprichado, com direito a muitas enterradas na garganta. Quando ele gozou n�o veio tanta porra quanto na primeira vez, mas evidentemente foi minha grande recompensa naquele fim de tarde na leiteria. Encontrei exatamente o que fui procurar. Adorei.