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O RETORNO

J� faz alguns anos que venho lendo os contos que aqui e em outros sites s�o postados. Alguns podemos at� dizer que n�o contos, s�o relatos de experi�ncias vividas devido à n�o conterem exageros e devido a clareza de detalhes. Esses relatos s�o t�o interessantes e excitantes, que ao ler-mos somos transportados para dentro deles e conseguimos at� em certos momentos nos sentirmos como participantes de tudo que esta acontecendo. Justamente por isso, por gostar de detalhar o que escrevo e relato, que sempre relutei em aqui colocar meus relatos, pensando que poderia ser identificado. Mas ap�s muito raciocinar, pude concluir que se identificado s� mesmo por quem participou comigo e isso n�o teria menor import�ncia, pois esse algu�m saberia mesmo, j� que havia participado. Ent�o vamos em frente e ao come�o do meu relato. rnSou um homem, homem mesmo, apesar de em v�rios momentos sentir a necessidade de praticar sexo com outro homem. Acho que essa necessidade � devido a fatos que aconteceram na minha inf�ncia e adolesc�ncia e os quais n�o se apagaram da minha mem�ria. Mas como ia dizendo, sou um homem de 59 anos, de cabelos esbranqui�ados e bastante ralos, praticamente careca, tenho 1,88 de altura, mas apesar da idade me encontro em boa forma f�sica, ainda n�o apresento flacidez na pele do corpo. Sou cheinho, mas n�o gordo e justamente por isso, por ser cheinho, possuo um corpo razoavelmente torneado e desde a minha inf�ncia por conta disso, sempre tive os mamilos cheinhos ou melhor, seios bem proeminentes, podendo dizer que na �poca iguais aos peitinhos de menina e que agora s�o quase como os seios de uma jovem mulher, cabendo em minhas m�os e ainda sobrando um pouco quando os seguro. rnIsso na minha inf�ncia e adolesc�ncia chamava a aten��o dos coleguinhas da rua, pois muitas meninas n�o possu�am iguais e justamente por isso muitas coisas me aconteceram na �poca da inf�ncia e da adolesc�ncia que vou aqui relatar futuramente (caso exista uma boa aceita��o no meu relato de agora), foram muitas coisas em v�rias �pocas da minha vida por diversos locais em que morei, mas isso s�o outras hist�rias.rnAp�s esses per�odos, inf�ncia e adolesc�ncia, eu resolvi que iria me afastar de tudo, namorar como todos rapazes e com mais idade decidi me casar, coisa que fiz aos 29 anos, tive filhos, um menino e duas meninas que foram criados dentro dos padr�es de educa��o religiosa e familiar da �poca. Muitos anos se passaram e a uns 4 ou 5 anos atr�s comecei a sentir novamente a necessidade de me relacionar com homens, era uma necessidade fort�ssima que n�o me dava paz, mas como fazer para conseguir esse relacionamento ou relacionamentos, pois n�o conseguia me imaginar com um relacionamento �nico, pensava em v�rios, j� que antes era assim. E outra coisa, como conseguir esses relacionamentos, era necess�rio n�o chamar a aten��o nem correr riscos, pois a minha mulher n�o poderia saber desse meu lado, eu n�o poderia estar com algu�m fixo ou que pedisse meu endere�o e telefone, tinha que ser algo sem compromisso mesmo, sair, tranzar, curtir o momento e pronto. Como conseguir isso? Como? Foi quando procurei na internet sites de pornografia e acabei encontrando os sites de contos e nesses sites li alguns contos que eram passados em cinemas que projetavam filmes porn�s, estava ali o que eu procurava muito embora eu achasse que eram s� contos e que n�o aconteciam coisas como eram relatadas. Passaram v�rios meses at� que finalmente tomei a decis�o de ir a um desses cinemas e verificar se era mesmo verdade. Entrei na internet e pesquisei os endere�os de cinemas com esse tipo de filme, anotei v�rios deles e escolhi um no centro da cidade, localizado na Rua Alv�ro Alvim e um dia finalmente fui at� l�. Por�m ir foi f�cil, mas a coisa mais dif�cil, quem j� foi a esse tipo de cinema sabe muito bem, �, principalmente na primeira vez, ao chegar l�, conseguir entrar, parecia que todos me conheciam ou estavam me olhando. rnA bilheteria do maldito cinema era do lado direito da entrada do cinema, mas logo na frente e para se comprar a entrada ficava-se exposto em p� na cal�ada com todos que transitavam por ali vendo, o que eu justamente n�o estava a fim, ent�o eu ia e vinha, dava a volta no quarteir�o at� que num momento em que a quantidade de pessoas na rua diminuiu e a bilheteria estava sem ningu�m, fui at� l� com o dinheiro trocado e certo, comprei a entrada o mais r�pido que pude e o bendito bilheteiro pode me dar o bilhete e entrei. rnL� dentro protegido pela escurid�o esperei a vista se acostumar e me sentei numa poltrona que ficava na extremidade de uma fileira, a primeira poltrona da fileira para ser mais exato, do lado esquerdo do cinema, que era o lado oposto aos banheiros. N�o demorou muito, justo quando eu estava explorando o ambiente, j� que a vis�o estava acostumada com a escurid�o, senti algu�m encostar-se à poltrona, passar a m�o carinhosamente na minha nuca e colocar alguma coisa no meu ombro, me virei e pude verificar naquele escuro que era pica, n�o acreditei no que estava vendo, aquele algu�m ent�o se curvou, aproximou-se do meu ouvido e disse com uma voz macia e baixinha: chupa vai. Eu n�o esperava por aquilo e respondi que n�o chupava, e me afastei, ele ent�o pediu desculpas se sentou na poltrona que estava vazia ao meu lado e me perguntou se o filme havia come�ado a muito tempo, eu respondi que acabara de chegar e n�o sabia. Tentando dar continuidade ao assunto ele respondeu que tamb�m chegara naquele momento e que s� se aproximara de mim por que estava com vontade que algu�m chupasse ele e como eu estava sentado na primeira poltrona onde normalmente se sentava quem estava a fim de chupar um pau ele havia se aproximado. Eu disse que n�o sabia disso por ser a primeira vez que estava indo ali pedi desculpa por ter dado a entender que era disso que eu estava a fim, mas n�o era, ele ent�o se levantou e foi embora. Depois de algum tempo eu tamb�m me levantei, troquei de lugar e pude come�ar a explorar o que acontecia no cinema. Pude verificar que nas laterais do cinema haviam v�rios homens em p� que ficavam apertando os paus por cima das cal�as ou mesmo se masturbando. Outros ficavam caminhando de um lado para o outro e pude perceber esses procuravam homens que estivessem sentados ou mesmo em p� para chupar, pude ver tamb�m que muitos iam para o banheiro n�o importando se masculino ou feminino j� que n�o existiam mulheres ali, mas sim travestis. Ap�s algum tempo pude observar tamb�m que entre as portas da sala de proje��o e as portas de a�o que davam na rua existia um v�o, ent�o os caras destravavam umas das portas da sala de proje��o e se metiam nesse v�o, acredito que para tranzarem ou at� outras coisas, n�o tive curiosidade de verificar. Depois de muito observar tudo, tomei a decis�o de explorar mais um pouco, me levantei e fui at� os banheiros. Primeiro entrei no masculino e pude ver v�rios homens em p� nos mict�rios com os seus paus de fora fingindo que estavam urinando e se mostrando para os que estavam nos mict�rios do lado, olhei para os boxes e por baixo dos v�os das portas pude ver que havia dois homens em um deles e no outro quando a porta foi aberta estava um homem negro de pau duro que o sacudiu para mim e fez um gesto com a cabe�a me convidando para entrar, mas como n�o estava preparado para isso naquele momento e o banheiro estava com v�rios homens olhando, eu sa� dali. Voltei para sala de proje��o e resolvi entrar no banheiro das mulheres que como n�o tinha mict�rios, os homens ficavam de p� e encostados nas paredes acariciando os paus por cima das cal�as enquanto outros estavam nos boxes dos vasos sanit�rios tamb�m fingindo que urinavam como no banheiro dos homens. rnSa� dali e voltei para a sala de proje��o e me sentei numa poltrona s� que desta vez n�o mais na primeira da fileira, sentei mais para dentro. N�o demorou muito e se sentou algu�m a duas poltronas da minha. Senti que ele colocou o pau para fora e come�ou a se acariciar e balan�ar o pau, curioso, eu em dado momento, virei o rosto e para minha surpresa era o homem negro que eu vira no banheiro dos homens e que me convidara para entrar no Box com ele. Voltei a ver o filme, ele ent�o se levantou e sentou a uma poltrona da minha, nesse momento olhei novamente em sua dire��o e ele bateu no assento da poltrona que estava entre n�s dois me convidando para sentar ao seu lado. N�o sei por que n�o me contive levantei e sentei ao seu lado, ele ent�o passou a m�o na minha perna, procurou minha m�o, segurou firme puxou em sua dire��o e a colocou em cima do seu pau que estava meio amolecido ainda.rnN�o demorou muito ele come�ou a endurecer mais e eu tirei a m�o, virei o rosto e olhei para ele e ele se virou para mim perguntando: gostou? Eu que h� anos n�o tinha um pau nas m�os a n�o ser o meu, disse que sim, que havia gostado, ele ent�o perguntou se eu chupava e eu disse que n�o, ele ent�o perguntou se eu estava a fim de brincar com ele. Eu respondi nem sei como, que sim, mas n�o ali nem naqueles banheiros. Ent�o ele perguntou se eu tinha local para irmos e eu disse que n�o. Foi a� que ele perguntou se poder�amos ir para um hotel ali perto, meio sem jeito perguntei aonde e ele falou: numa rua pr�xima no Passeio. Eu disse que iria, mas ele teria que ir à frente sem ficar junto de mim e ele disse que estava bem, nos levantamos e sa�mos, ele na frente e eu mais atr�s.rnEnquanto caminh�vamos pela cal�ada da Mesbla, eu analisava aquele negro a quem eu me entregaria ap�s muitos e muitos anos de jejum. Ele era magro, deveria ter a minha altura, n�o era bonito, mas era simp�tico, era mais novo, parecia nada super, era apenas um homem negro e que bom que era assim, pensei comigo mesmo. Chegamos ao hotel ele entrou, eu cheguei logo atr�s entrei e subimos, quando chegamos à recep��o ele pediu o quarto e quando eu me aproximei ele perguntou se eu podia pagar o quarto pois ele n�o estava com grana para isso, achei gra�a mas tudo bem, quem queria ter prazer tinha que pagar a despesa, muito embora, na verdade quem teria prazer maior era ele, mas tudo bem, paguei e fomos para o quarto, quando entramos ele fechou a porta me abra�ou e me beijou dizendo que ia me comer bem gostoso. Tiramos nossas roupas e eu pude ver agora o que n�o tinha prestado muita aten��o talvez pela excita��o ou nervosismo, ele tinha um pau bem grande e grosso que quando come�ou a endurecer ficou maior ainda devendo ter uns 18, 19 ou 20 cent�metros comprimento e isso me deixou mais excitado ainda, sempre gostei quando mais novo de pau grande e grosso, era essa uma das minhas fraquezas. rnFomos tomar um banho e que del�cia foi, ele me ensab�o todinho e eu a ele, lavou minha bunda e eu seu pau, que maravilha seu pau escorregando entre as minhas m�os todo ensaboado, ele lavou demoradamente meus seios maravilhado, me mamou ( no sentido total e literal da palavra ) vagarosamente dizendo que nunca tinha visto um homem com seios e que era uma del�cia mamar neles, que tinham muitas mulheres que dariam tudo para ter seios iguais. Ele me virou e me abra�ou por tr�s debaixo do chuveiro, encostou aquele pau gostoso na minha bunda e passando os seus bra�os por baixo dos meus segurou meus seios e ficou massageando eles, me beijando as costas e esfregando o pau na minha bunda, que loucura, que del�cia eu agarrado por aquele negro, que tez�o, n�o aguentando mais pedi para irmos para cama acabar o que estava come�ando, fechei o chuveiro e ele agarrado comigo caminhamos para cama. Chegando l�, nos jogamos nela e ficamos abra�ados nos beijando, depois de algum tempo desci at� seu pau n�o para chup�-lo, mas sim para beij�-lo, lambe-lo, lamber o seu saco e pedir para que ele me comesse bem gostoso, que eu n�o estava mais aguentando de tanta vontade de sentir ele metendo no meu rabo. Ele perguntou como eu gostava de dar e eu falei que quando mais jovem adorava ficar com a bunda para cima e ter quem estava me comendo deitado nas minhas costas. Ele ent�o colocou uma camisinha, pediu para eu ficar deitado de bunda para cima, colocou os travesseiros por baixo, abriu minha bunda cuspiu tr�s ou quatro vezes no meu c�, encostou a cabe�a da piroca no meu rabo e foi empurrando bem devagar, comecei a sentir meu c� se abrindo e come�ar a deixar o pau entrar, mas junto veio uma dor que ia tamb�m aumentando vagarosamente de intensidade. Pedi que ele parasse para eu me acostumar e expliquei o motivo do meu pedido. Ele diminuiu a press�o, disse que entendia e que ia fazer devagar, ap�s esperarmos um pouco ele voltou a fazer mais um pouco de press�o e quando eu pedi parou mais um pouco e assim foi at� que senti o c� depois de se alargar bastante, se contrair um pouco indicando que a cabe�a havia entrado e que agora era o resto que tinha que entrar, relaxei e pedi para ele ir metendo devagar. rnQuando senti seu saco encostar no meu, pude saber que estava com aquele negro todinho dentro de mim, sentia uma mistura de dor e prazer por ter conseguido aguentar aquela piroca todinha enfiada no meu rabo, era delicioso. Ficamos assim engatados durante um bom tempo ent�o pedi para ele come�ar o mais gostoso, me fuder. Que coisa de louco sentir aquela rola sair e entrar todinha novamente, voltar a ser puxada e eu sentir como se tivesse puxando minha entranhas e voltar a ir at� o fundo provocando aquela dorzinha gostosa, n�o conseguia parar de imaginar aquela rola cabe�uda indo e vindo dentro de mim escorregando pelas minhas tripas, como era delicioso me sentir totalmente preenchido. rnEnquanto me fudia ele passou os bra�os por baixo do meu corpo e pegou meus seios com as m�os e enquanto os apertava falava no meu ouvido que eu era a sua mulherzinha, sua gostosa, que queria passar a tarde me comendo o c�zinho, que al�m dos seios maravilhosos eu tinha um c�zinho apertadinho e delicioso, que ele era quentinho, que eu era sua putinha safada, me beijava as costas e a nuca, enfiava a l�ngua nas minhas orelhas quando eu virava a cabe�a de um lado para o outro. rnDe repente ele tirou a sua m�o direita do meu seio e me deu v�rias palmadas com for�a dizendo que a putinha dele merecia apanhar para aprender a dar s� para ele. Eu agora me sentia como uma mulher dominada, como nunca me senti na vida, ele ent�o segurou no meu pau que estava duro e acariciou dizendo que eu tinha um grelo bem grandinho e ficou me alisando devagarinho. N�o aguentei muito tempo aquilo e comecei a gozar com ele dizendo no meu ouvido, goza sua puta, goza sua safada que eu tamb�m vou gozar, goza sua putinha, goza gostoso pro teu macho sua putinha gostosa, goza sua arrombada, goza e come�ou a gozar tamb�m. Eu nunca na minha vida esperava por isso, eu estava excitado porque apanhei na bunda, que gostoso, aquilo era uma nova e inesperada experi�ncia, gozar sem eu estar me masturbando, algu�m � que me acariciava enquanto me comia e como era gostoso apanhar enquanto estava sendo enrabado, era simplesmente alucinante. rnDepois que gozamos feito dois loucos alucinados, nos largamos na cama cansados e sem f�lego, durante algum tempo n�o nos mex�amos e quando nos recuperamos nos abra�amos, nos beijamos, trocamos caricias e afagos, ficamos deitados e conversamos durante um bom tempo. Perguntei se ele havia gostado de ter ido pra cama comigo e ele disse que sim, principalmente pela surpresa de ter encontrado seios em um homem e de serem t�o bonitos, que ele ia contar e ningu�m ia acreditar. Ele ent�o me perguntou se eram meus mesmo ou eu havia injetado silicone como fazem os travestis. Eu disse que n�o, que eram meus mesmo, que a �nica coisa que eu havia feito era uma depila��o j� que eles tinham uma penugem bem ralinha, mas que eu achava que n�o ficavam t�o lisinhos como estavam. Perguntou se eu havia gostado tamb�m de ir para cama com ele e eu disse que havia adorado. Perguntou se havia possibilidade de nos encontramos outras vezes e eu disse que s� se fosse por acaso e que se acontecesse eu gostaria muito, acho que ele entendeu, resolvemos ent�o ir embora, tomamos mais um banho juntos, trocamos mais algumas car�cias, nos vestimos, nos beijamos e sa�mos cada um para o seu lado. Quanto a ele n�o sei, mas quanto a mim, naquele momento, torcia para que futuramente o encontrasse novamente, mas sem provocar nada. Ele tinha sido meu retorno e que del�cia de retorno. rnAp�s essa vez passei a frequentar outros cinemas da minha lista, Botafogo (que pena que foi fechado), outros dois no centro da cidade, um bem pertinho do cinema da Rua Álvaro Alvin, um em Cascadura, outro em Madureira, at� em S�o Paulo, quando fiz viagens a servi�o e onde fiquei muito a vontade por estar em outro estado e correr muito menos perigo de ser visto entrando nos cinemas. Em todos eles sempre consegui alguma tranza, apesar de muitas e muitas vezes n�o ter conseguido nada apenas assistir os filmes ou no m�ximo tocar uma para algu�m nas cadeiras mesmo. rnHoje em dia estou cada vez mais liberal apesar da preocupa��o quanto à possibilidade de ser visto por pessoas conhecidas e quanto às doen�as; preocupado e muito cuidadoso. Tranzar sem camisinha nem pensar, chupar tamb�m n�o, mas j� aceito quando estou muito excitado e j� que muitos parceiros, digamos assim, n�o aceitam a ida at� um hotel, ir aos boxes dos banheiros dar uma tranzada. rnNo cinema que fica em Cascadura, at� numa parte lateral a sala de proje��o em que foram colocadas l�mpadas bem fracas e que iluminam pouqu�ssimo ou praticamente nada, pois n�o se consegue ver as fei��es e as roupas (quando em cores s�brias) de ningu�m, eu j� transei em p� tendo v�rios homens e gays (5 ou 6) olhando e se masturbando. Saber que apesar da quase total escurid�o, eles estavam me olhando dando a bunda foi uma sensa��o indescrit�vel. Ser olhado enquanto se � enrabado e sabendo que est�o se masturbando por isso, � mesmo maravilhoso. rnrnrn

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