Eu nunca fui uma mulher ciumenta, mesmo quando ainda s� namorava com o Carlos. Mas o que aconteceu esta semana, fez com que eu repensasse totalmente o meu conceito de ci�mes, fazendo com que, ao inv�s de sentir ci�mes, eu passasse a sentir um prazer e um tes�o inigual�veis.
Carlos e eu estamos casados h� dois anos, tendo uma vida sexual muito boa. Transamos de 3 a 4 vezes por semana e procuramos deixar nossas transas sempre quentes, procurando sempre inovar. Nunca tive ci�mes dele, ele foi meu primeiro e �nico homem, e acreditem, eu fui a sua primeira mulher, na verdade come�amos a namorar muito cedo. Eu sempre fui desconfiada que Carlos j� havia transado com outra mulher, mas ele sempre me garantiu que nunca havia transado com outra, embora numa de nossas transas, ele, muito excitado, me confessou sua vontade de transar com outra mulher. Eu quis saber por que, se eu n�o era t�o boa assim, mas ele retrucou dizendo que era apenas curiosidade, que ele continuaria me amando e ficando comigo:
- Porque voce quer transar com outra, voce n�o me ama ?
- Claro que te amo, meu tes�o. Sei l�, � apenas uma curiosidade, eu tenho vontade de comer outra mulher.
- E depois, voce n�o querer me largar ? – N�s convers�vamos, mas era dif�cil pensar, por que eu estava com a buceta toda molhada, com o seu pau entrando e saindo, eu estava muito excitada.
- Claro que n�o, voce sabe que eu te amo. Voce deixa ?
- N�o � uma quest�o de deixar. Voce sabe se eu quero ou n�o ?
- Voce quer ?
- N�o sei, acho que sim … - Falei aquilo com um tes�o enorme, estava quase gozando, tamb�m, com aquele pau dentro de mim, o que me dominou foi o tes�o.
- Ent�o voce quer ?
- Quero, pode comer outra mulher. – Falei entre gemidos e gritos, porque estava gozando. Na verdade, eu tamb�m estava curiosa, acreditava nele, sabia que ele n�o deixaria de me amar, mas no fundo queria ver at� onde ia aquilo.
- Ent�o eu vou comer, sua puta ! – Ele sempre me xingava de puta quando gozava.
- Eu s� quero que voce me conte …
- T� bom …
Bem, a partir deste momento as cartas estavam lan�adas. Nunca mais falamos sobre isso, mas eu sabia que depois daquela noite, aquilo iria acontecer mais cedo ou mais tarde. Mas eu n�o estava preocupada, confiava nele e tinha uma ponta de curiosidade. Inclusive nossas transas ficaram mais quentes, com mais tes�o depois daquela noite.
Passados 6 meses, t�nhamos um casal vizinho, Jair e Gl�ria, que tamb�m eram rec�m-casados, algo em torno de 1 ano. T�nhamos uma certa amizade, Jair e Carlos gostavam muito de conversar e quase sempre est�vamos um na casa do outro. Eu e Gl�ria n�o t�nhamos uma amizade t�o forte, mas ap�s a separa��o deles ficamos mais amigas. Por algum motivo n�o muito bem contado, Jair foi embora nunca mais aparecendo. No princ�pio Gl�ria chorava muito, chegou at� a pensar em se matar, e eu tive que consol�-la muito, fazendo com que fic�ssemos muito amigas. Passamos ent�o, a ajud�-la em sua casa, com nossa companhia, eu com minha amizade e Carlos com as atividades t�picas masculinas. Sa�amos os tr�s, e aos poucos Gl�ria passou a esquecer Jair, come�ando a viver normalmente. Eu achava Gl�ria bonita, era alta, tinha os cabelos tingidos de loiro, tinha olhos verdes, e era bem fogosa, por que num determinado dia me confessou que j� estava louca para transar com algu�m. Fiquei um pouco desconfiada, porque ela e Carlos sempre se abra�avam quando nos encontr�vamos para sair, e com o passar dos dias os abra�os e beijos eram sempre mais demorados. Mas pensando bem, era cisma minha, porque ela tamb�m me abra�ava desta forma. Afinal de contas, n�s eramos os seus �nicos amigos.
Como est�vamos ficando mais �ntimos, n�o bat�amos na porta um do outro para entrar, entr�vamos e a� ent�o nos anunci�vamos. At� que um determinado dia aconteceu o que eu e Carlos conversamos 6 meses antes. Ele transou com outra mulher e justamente com Gl�ria. Como de costume, num s�bado à tarde, estava retornando da casa da minha m�e e Carlos sempre dormia ap�s o almo�o, pois às manh�s jogava futebol com os amigos. Entrei em casa e n�o o vi na cama, e n�o estava em casa. Mas n�o me preocupei, porque às vezes ele saia na minha aus�ncia para fazer alguma surpresa: comprava flores, ou um bolo, ou um vestido, s� pr� me agradar. Resolvi ent�o fazer minhas m�os. A� lembrei que tinha deixado os esmaltes na casa de Gl�ria e fui at� l�. Como sempre, entrei sem bater, fui at� a sala e vi a caixa com os esmaltes em cima do sof�. Como estava com um pouco de pressa, n�o a chamei, apenas peguei a caixa e j� estava retornando para sair da casa, quando ouvi um gemido. Parei para ouvir com mais aten��o. Ouvi ent�o outro gemido, e outro, e outro. Era Gl�ria que devia estar no seu quarto. “Deve estar se masturbando”, pensei, enquanto j� deixava a caixa no sof�, e fui devagarinho at� a porta do seu quarto. Ao chegar perto do seu quarto, os gemidos foram aumentando de intensidade. Como a porta estava aberta, olhei com cuidado e a� ent�o n�o acreditei no que vi. Gl�ria estava deitada, nua, com as pernas abertas, e Carlos chupando sua buceta. “Meu Deus, � meu marido, o que fazer ?”, pensei. Minha cabe�a ficou maluca, estava com ci�mes mas n�o pude deixar de sentir um tes�o enorme, porque os gemidos de Gl�ria j� estavam bem mais fortes. A� lembrei da nossa transa em que Carlos me disse que queria comer outra mulher. Estava a� ent�o o meu marido com a minha vizinha. “Ser� que ele j� est� comendo esta mulher faz tempo e n�o me falou ainda ?”, pensei. Depois Carlos me confessou que aquela era a primeira vez e que Gl�ria j� estava o assediando a uns dias. O meu tes�o era tanto que abandonei de vez qualquer ci�me que poderia estar sentido, e s� queria ver aquele casal transando. Carlos continuava chupando e lambendo a buceta de Gl�ria, enquanto ela se contorcia, apertando seus seios, gemendo e falando frases desconexas, com muito palavr�es. Carlos lambia com vontade, assim como faz comigo. Gl�ria estava na ponta da cama com as pernas abertas e Carlos estava de joelhos no ch�o lambendo-a. Eu vi seu pau duro, e naquele momento desejei que logo ele enfiasse aquele pau na buceta daquela mulher, para que ela sentisse como aquele homem � gostoso. Eu neste momento j� estava muito excitada, e j� n�o conseguia pensar mais. J� estava tirando minha roupa, estava quente e eu estava usando somente uma minisaia e um top; a calcinha j� estava no ch�o do corredor. Realmente, era uma cena muito excitante: eu, nua, em p� no corredor, na porta do quarto, me masturbando, e eles na cama come�ando a transa. Quando tirei a roupa e voltei a olh�-los, Carlos ent�o parou de chupar sua buceta, come�ando ent�o a beijar seu umbigo, seus seios, e a� ent�o eu pude v�-lo enfiando seu pau na buceta de Gl�ria. N�o pude segurar um gemido neste momento, mas como Gl�ria fazia um barulho bem maior, eles n�o perceberam. Na verdade, eu j� estava querendo participar daquela brincadeira. Aquilo pr� mim era novidade, e eu estava gostando, nunca imaginaria que gostaria, que me traria prazer ver meu marido comendo outra mulher. Carlos ent�o, empurrou Gl�ria mais para o meio da cama, fazendo com que eu visse somente suas pernas, levantadas e dobradas no joelho, e as pernas e a bunda de Carlos, levantando e descendo vigorosamente. Havia um sof� no corredor, bem em frente à porta do quarto. Como eu estava maluca, sentei no sof�, fazendo com que, caso um dos dois olhasse para fora do quarto, me veria masturbando no sof�. Acho que era isso que eu queria. Fiquei sentada, praticamente deitada no sof�, me masturbando e mexendo muito nos meus seios. Como meus seios s�o grandes, por vezes, beij�va-os e lamb�a-os. Eu j� n�o me controlava mais, minha buceta estava muito molhada, eu estava adorando ver aquele casal transando, mas sabia que logo iria estar no meio deles, chupando o pau de Carlos para que ele me fodesse gostoso. Nesta hora, os dois trocaram de posi��o, fazendo com que Gl�ria ficasse por cima, como se estivesse cavalgando. Seus cabelos compridos praticamente pulavam enquanto ela se mexia. Seus movimentos aumentaram at� que, aos gritos, os dois atingiram o orgasmo. Como aquela mulher gritava e girava a cabe�a. Ap�s gozarem, os dois se abra�aram e se beijaram com vol�pia, exatamente do jeito que eu imaginava que fosse quando os dois se abra�avam e se beijavam quando n�s sa�amos. Eu ainda n�o tinha gozado e continuava a me masturbar. Foi a� ent�o que Gl�ria virou a cabe�a e me viu. Acho que sua rea��o foi de susto, por que deu um pequeno grito e saiu de cima do Carlos. Carlos ent�o me viu, nua, com as pernas abertas, me masturbando, vendo-o comer Gl�ria. Ele se levantou e veio em minha dire��o. Seu pau ainda estava duro. Ao chegar at� mim, ele tentou se abaixar, mas eu n�o deixei, eu queria chupar seu pau. Seu pau estava com uma mistura da sua porra, mais os l�quidos vaginais de Gl�ria. Como gostei de chupar seu pau naquele dia. Aquilo era um trof�u, ele tinha comido outra mulher e eu, loucamente, tinha gostado. Enquanto chupava seu pau, ele me perguntou:
- Voce viu tudo ?
- Hmm, Hmm.
- E gostou ?
- Hmm, Hmm. Voce j� tinha a comido antes ?
- N�o, foi hoje. Mas eu iria te contar hoje à noite.
- T� bom. Voce gostou ? Foi bom ?
- Claro, foi muito bom.
- Ei, voces, venham pr� cama … - Gl�ria interrompeu-nos.
Na verdade, eu j� estava at� esquecendo da presen�a de Gl�ria enquanto chupava o pau de Carlos. Ao convite de Gl�ria, n�o pensei duas vezes, e fomos at� a cama. No caminho, eu disse à ela:
- Voce deve me achar uma louca Â…
- N�o, n�o. Pr� mim isto � novidade, mas eu estou achando legal. Desculpe, Carlos me disse que voce entenderia e que contaria à voce, por isso n�s transamos.
- N�o tem problema, n�o, Pr� mim tamb�m � novidade e eu estou muito excitada. Vamos continuar ?
- Claro Â…
Demos um forte abra�o. Eu sabia que as coisas seriam diferentes a partir daquele dia. Mas eu estava muito excitada, naquele momento eu queria sexo, somente sexo. Carlos passou ent�o a chupar minha buceta, que continuava molhada. Ele lambia, chupava, do jeito que eu sempre gostei. Ele procurava sempre lamber, chupar meu clit�ris, enquanto enfiava dois dedos na minha buceta. Enquanto isso, eu me deitei e reclinei minha cabe�a fechando os olhos, somente sentindo a l�ngua de Carlos, enquanto ia lembrando de tudo o que j� tinha visto. Foi quando senti mais uma l�ngua no meu corpo. Sim, era a l�ngua de Gl�ria lambendo meus seios. Ela lambia um seio, chupava o outro, invertia, e fazia isso de uma forma muito especial. Somente Carlos tinha chupado meus seios e uma mulher chupando-os era diferente. Realmente, duas l�nguas, uma na minha buceta e outra nos meus seios eu n�o estava aguentando. Comecei a gozar, e os dois n�o paravam, fazendo com que eu gozasse 3 vezes em seguida. Carlos ent�o resolveu enfiar o seu pau na minha buceta, que j� n�o aguentava mais de vontade de receb�-lo. Gl�ria deixou de beijar e chupar meus seios e ficou do meu lado passando suas m�os no meu corpo. Na verdade eram 4 m�os no meu corpo, e aquilo era estranho, mas eu estava gostando. Quando abri os olhos, vi Carlos beijando Gl�ria, sua boca, depois seus seios e por �ltimo sua buceta, enquanto continuava a enfiar seu pau em mim. Aquilo continuou me deixando excitada, fazendo com que gozasse novamente. J� tinha perdido a conta de quantas vezes j� tinha gozado naquela tarde e come�o de noite (que na verdade durou a noite toda, s� parando de madrugada). Resolvi ent�o, ficar por cima de Carlos, montando naquele pau e podendo rebolar da forma que eu quisesse. Gl�ria ent�o, passou a beijar minhas costas. Ela beijava e lambia de cima a baixo, fazendo com que eu passasse n�o s� a gemer, mas a dar pequenos gritos. Passei, ent�o, a xing�-la, de puta, de v�rios nomes, e comecei a chorar, mas estava feliz, estava bem. Na verdade, eu sentia que “EU” era a puta ali. E Gl�ria continuou lambendo e beijando minhas costas, enquanto eu estava montada em Carlos. Acho que fiquei bastante tempo nesta posi��o, at� que uma hora eu olhei para o lado e Gl�ria estava deitada do nosso lado, se masturbando. Carlos n�o parava de chupar meus seios. Esta era a posi��o que eu mais gosto, em cima dele e ele chupando meus seios. Fui aumentando os movimentos, at� que comecei a gozar junto com Carlos, gritando muito, enquanto ouvia tamb�m os gritos e gemidos de Gl�ria, anunciando que estava gozando. Ap�s o gozo, Carlos e eu demos um longo e demorado beijo, sem palavras, mas nos agradecendo mutuamente por uma noite maravilhosa de sexo, juntos, inaugurando uma nova fase na nossa vida.