Esse fato que passo a relatar, a conteceu comigo em 1996, eu namorava com Karla, que era uma Deusa de cabelos loiros ondulados, seios m�dios, uma bunda enorme, junto com uma tamb�m enorme buceta, por�m ela era virgem e n�o estava a fim de perder a virgindade antes do casamento, fic�vamos sempre sarrando, quando eu ia dormir em sua casa. Karla tem uma irm� chamada Poliana, que na �poca tinha 19 anos, por�m com um corpo de mulher (tipo falsa magra) seios maiores que o de Karla uma bocetinha que quando usava os shortinhos apertados ficava dividida deixando todos os meninos da rua loucos (inclusive eu que n�o era mais menino, pois j� tinha 26 anos), Poli tem uma amiga que se chama Val�ria, uma baixinha de cabelos negros, seios fartos, bundinha bem empinada, tamb�m com uma linda boceta, Poli e Val�ria sempre saiam juntas para shows e festas, Karla como era mais caseira sempre pedia que ficasse-mos com seus pais em casa, eu achava um pouco ruim m�s como n�o rolava transa com agente ficava sem reclamar, pois quando n�o dormia em sua casa eu sempre encontrava logo ap�s sair de l� com uma turma de amigos e amigas e sa�mos para a noite e sempre rolava umas transas muito loucas. Sempre que dormia na casa dela fic�vamos num sarro legal, sempre ap�s o sarro eu dormia nas sala e quando as meninas chegavam da noite eu era quem abria aporta para elas entrarem e voltava a dormir pois elas com a excita��o da noite ainda iam comer tomar banho at� dormir. Certa noite eu estava sem sono e quando as meninas chegaram em abria porta elas me cumprimentaram e foram para a cozinha como sempre, fiquei na penumbra da sala ouvindo elas conversarem, Poli dizia que um rapaz com quem ela dan�ou ficou se esfregando nela com o pau duro e ela ficou doidinha, e Val�ria disse que deixou um dos rapazes que dan�ou com ela pegar em seus seios (as duas s�o virgens), logo ap�s ouvi Poli fazer um coment�rio sobre os seios de Val�ria e um sil�ncio repentino, logo ap�s as duas passaram para o quarto e voltaram nuas para o banheiro, eu ouvi quando Val�ria disse Karla era uma sortuda, burra, por me ter como namorado, Poli pergunta por que Val�ria responde que se fosse minha namorada j� tinha perdido a virgindade n�o s� da bocetinha como tamb�m do cu. E as duas entraram no banheiro, eu fui at� a cozinha onde tinha o basculante do banheiro e fiquei ouvindo as duas no banho. Tentando imagina-las e tocar um punheta por elas. E qual n�o foi a minha surpresas quando ouvi as duas na maior gemess�o, Poli pedindo que Val�ria enfiasse a l�ngua com mais for�a em sua boceta pois ela iria gozar. Val�ria pediu que Poli mamasse em seus seios, e lhe masturba-se pois estava com um fogo que passaria a noite toda sarrando com Poli ou ent�o iria me acordar para perder a virgindade comigo. Poli perguntou se ela era doida a esse ponto, Val�ria perguntou se ela duvidava, ai eu voltei correndo para a sala e esperei para ver o que acontecia. Logo ap�s a porta do banheiro se abre e as duas saem dela s� de toalha, Val�ria vem em minha dire��o e se ajoelha junto a mim, Poli fica ajoelhada do outro lado e Val�ria passa a m�o sobre minha pica que a essa altura ainda estava dura pois fiquei muito excitado com tudo, Val�ria sdiz a Poli que acha que eu estou sonhando com sacanagem pois estou de pau duro, Poli diz para que para pois eu poderia me acordar, que ela a chuparia at� ela gozar, Val�ria aceita por�m tem de ser ali mesmo. Ela topa e faz junto a mim uma chupa��o que eu por estar dormindo (fingindo) tenho apenas que ouvir os gemidos. Ap�s muita chupa��o Val�ria d� um gemido mais forte e elas vaio para o quarto. Semanas depois eu tenho que levar Karla para fazer as provas do Vestibular, seus pais tinham viajado com uma caravana do grupo da par�quia e ficamos n�s quatro em casa sozinhos. Tinha ficado acertado o seguinte eu levaria Karla para fazer as provas e ficaria esperando, enquanto Poli e Val�ria ficariam em casa fazendo comida e arrumando a casa, por�m quando cheguei no local da prova disse a Karla que estava meio ruim da barriga e que voltaria para casa e assim que terminasse a prova ela me liga-se que eu iria busca-la. Voltei de imediato para casa j� imaginando o que estaria acontecendo l�. Ao chegar parei o carro junto a casa do vizinho peguei a chave da casa que estava no carro e fui entrando em casa ouvi o Ar-condicionado do quarto das meninas ligado e saiba que as duas estava na maior pegass�o, abria porta que quarto e vi as duas no maior 69, com Poli por cima de Val�ria. Passei uns 19 minutos apreciando a cena e tocando uma, foi quando Val�ria para de chupar Poli para pedir para mudar de posi��o e me v� parado a porta. Ela toma um susto daqueles, e avisa Poli, que sai correndo de cima dela. Elas perguntam como entrei e o que estou fazendo ali e n�o no local da prova de Karla. Eu disse que nada disso importava e sim que eu tava ali e vendo tudo o que elas estavam fazendo. Elas pediram que eu n�o contasse nada para os pais delas e que elas iriam fazer tudo o que eu dize-se. Eu disse que o que eu queria era exatamente o que Val�ria iria querer no dia em que elas vieram me apaupar. Elas ficaram sem entender e eu espique tudo. Ap�s terminar disse que est�vamos perdendo tempo coloquei novamente o pau duro para fora da bermuda e disse a Val�ria que viesse chupa-lo ela de imediato veio em minha dire��o e baixou iniciando um belo boquete, Poli ficou olhando a desenvoltura da amiga e eu a chamei dizendo que gostaria de mamar nos seus seios ela veio e eu dei um belo beijo nela e passei a mama-los. Ela se contorcia de tes�o Val�ria vendo a cena passou a meter a m�o na bocetinha de minha cunhada que passou a gemer mais alto. Mandei que Val�ria chupasse minha cunhada pois gostaria de ver ela gozar. Passei a colocar a minha pica na boca de Poli, ela tamb�m chupou como se j� tivesse chupado v�rias rolas na vida. Deitei Poli no ch�o e mandei Val�ria abrir suas perninhas chupei sua bocetinha e mandei que Val�ria sentasse com a boceta bem aberta na boca de Poli. Passei a pincelar a bocetinha de minha cunhada com minha rola e a for�ar a entrada. Ela come�ou a choramingar dizendo meio abafado (pois estava ainda com a boceta de Val�ria na boca) que estava doendo, Val�ria disse que gostaria de ser a primeira a perder a virgindade, pois isso com certeza encorajaria Poli. Passei ent�o a chupar junto com Poli a boceta de Val�ria e a pincelar o meu pau na entrada Poli ficava lambendo a minha rola e a boceta de Val�ria para que tudo ficasse mais lubrificado. Quando comecei a enterrar a cabe�a da rola na boceta de Val�ria ela come�ou a gemer muito auto, mandei que Poli a beijasse e que sentasse na boca de Val�ria para abafar o gemidos quando Poli sentou em enfiei de uma s� estocada minha rola na boceta dela tirando com toda a for�a seu cabacinho, ela se contorcia de dor e prazer l�grima escorriam de seus olhos Poli gemia tanto pois ela dizia que Val�ria nunca tinha chupado-a com tanta voracidade como naquela ora, ela chegou a gozar na boca de Val�ria. Perguntei de Val�ria queria que eu tirasse de dentro dela minha rola ela num gesto desesperado vez sinal que n�o e um sinal de que eu continua-se fui metendo socando a rola nela, passei uns 19 minutos s� metendo, foi quando pedia que ela senta-se na minha rola para me cavalgar. Deitei no ch�o e ela veio por cima ainda chorando de prazer. Come�ou a sentar e a gemer novamente pedia a Poli que abrisse sua Boceta na minha boca. Foi quando Val�ria disse o quanto Karla era burra de n�o querer ter uma rola daquelas dentro dela e que se eu estivesse afim ela todas as noites ap�s o meu sarro com Karla ela viria e transaria comigo, Val�ria ap�s isso passou a gemer mais alto e disser que iria gozar, ela gozou lambuzando todo o meu pau. Poli disse que j� estava bom e mandou Val�ria sair de cima de mim que agora era elas que iria perder a virgindade como eu j� estava a ponto de gozar peguei uma camisinha e coloquei pois n�o queria que nada atrapalha-se tudo. Eu mandei que Val�ria fosse na sala e liga-se o som pois eu gostaria que Poli mesmo tirasse sua virgindade, sentando na minha rola. Enquanto Val�ria ligava o som bem auto eu lambia e tentava enviar o dedo no cuzinho de minha cunhada, pois eu n�o estava s� querendo as bocetinhas delas, Val�ria voltou e eu pedi que ela chupasse meu pau e sentisse seu pr�prio gosto ela me chupou, eu me deitei no ch�o e disse a Poli que senta-se na minha rola, Poli foi tentando sentar m�s toda a vez que a rola come�ava a for�ar ela choramingava e parava, eu chamei Val�ria e falei para ela fazer uma massagem nos ombros de Poli (por�m em seu ouvido disse, quando Poli estivesse distra�da ela for�a-se o corpo para baixo para que a rola entrasse toda de uma vez), ela obedeceu e foi fazer a massagem quando Poli menos esperava ela empurro com tanta for�a Poli para baixo que eu tive a impress�o que a camisinha tinha se rompido dentro Poli deu um grito que se n�o fosse o som muito alto todos os vizinhos teriam ouvido. Ela come�ou a chorar e Val�ria passou a beija-la e a mamar em seus seios, passou a fazer com que Poli rebola-se em cima de minha rola para se acostumar com a dor e sentir mais prazer. Aos poucos Poli foi se acostumando e foi mostrando a potranca sedenta de sexo que ela �. E foi confirmando o quanto a sua irm� era burra de n�o ter ainda ter sentido o prazer de ter uma rola dentro de si. Ela ne cavalgou tanto que a certa altura campeonato eu disse queria gozar, e que gostaria de gozar na boca delas para que as duas dividissem meu gozo. Elas ficaram de joelhos a minha frente em quanto eu gozava elas engoliam todo e as gotas que caiam nos seios delas elas passaram a se lamber. Eu disse que agora gostaria de comer o cuzinho delas, que gostaria que elas brincassem com minha rola at� ela voltar a ficar dura, para que eu tirasse tamb�m o cabacinho co cu delas. Elas ficaram chupando minha rola com tanta vontade de que ela ficasse logo dura que, n�o demorou muito e l� estava eu pronto para outra, Poli desta vez disse que gostaria de ser a primeira. Ent�o eu a coloquei de quatro e Val�ria e eu come�amos a chupar aquele cuzinho lindo, quando eu coloco a camisinha e estou pronto para tirar o selinho daquele cu. Minha namorada liga dizendo que tinha terminado a prova. As duas ficaram putas, adiamos a trepada para outro dia, por�m elas fizeram quest�o deque eu gozasse antes de sair. E chuparam minha rola at� que eu gozasse. Fui buscar Karla e na volta comecei a passar a m�o ma sua boceta, ela pediu que parasse pois estava com fome e que tinha sido uma prova de c�o. Ao chegarmos em casa disse as duas o que tinha acontecido na volta e elas disseram, que era por isso que nessa mat�ria ela era sempre reprovada. Nossa trepada por traz ficou para outro dia e essa eu vou contar para voc�s logo. Aos leitores que gostaram e que querem entrar em contado comigo, principalmente garotas novas que gostem de sexo, n�o s� com homens escrevam para [email protected] estarei esperando.