O conto que voc�s ir�o ler foi baseado em fatos reais ocorridos a uma viagem realizada por mim (Loir1) e um amigo (Loir2) at� a cidade de Curitiba-Pr, num per�odo de inverno intenso ocorrido em 2005.rnrnEu e meu amigo, este nominado como Loir2 combinamos em irmos a Curitiba, para que atrav�s de turismo conhecessemos a cidade do ?leite quente?. Planejamos a viagem em pleno carnavel de 2005, agendando o per�odo do pr�ximo inverno como data da viagem. Chegado o inverno, fizemos as malas e pra Curitiba fomos de carro, somente n�s dois. Como eramos amigos h� algum tempo, de praxe e durante a viagem conversamos sobre os mais variados assuntos, tendo o assunto ?sexo? como o mais comentado e explorado. N�o viamos a hora de chegar em Curitiba e ir atr�s das mulheres de l�, pois conhecemos a fama das lindas f�meas desta capital paranaense.rnAp�s cerca de 600km revezando o volante com Loir2, chegamos em Curitiba e j� nos dirijimos direto ao hotel. Fazia um frio tremendo! Descarregamos as malas, estacionamos o carro na garagem do hotel, e na sequ�ncia fomos para nosso quarto, que j� estava reservado. Ainda cansados pela viagem, nos acomodamos no quarto, fui tomar um banho, e na sequ�ncia Loir2 tamb�m tomou um banho, e em pouco tempo adormecemos.rnJ� no dia seguinte, acordei e vi o sol pela janela. Como vi que j� eram 09:00 da manh�, decidi acordar Loir2, pois tinhamos que come�ar a conhecer alguns pontos tur�sticos de Curitiba. Bom, depois de tomarmos caf� fomos à Opera de Arama, Parque Tangu� e para o Jardim Bot�nico. Durante o trajeto, nos deparamos com mulheres de todos os tipos, uma mais linda e gostosa que a outra, apesar de todas estarem com muitas blusas. Os coment�rios que faziamos estavam a flor-da-pele, com o tes�o aumentando cada vez que viamos uma bunda gostosa ou uma mulher bonita de rosto. rnO que ouviamos do povo curitibano, era de que eles eram pessoas fechadas a amizades e introvertidos, por�m, n�o foi essa a impress�o de que tivemos, pois do mesmo jeito que olhavamos as mulheres, algumas al�m de nos observar, at� nos comprimentavam, assim como os homens.rnFindo o passeio do primeiro dia, voltamos ao hotel, fazendo o trajeto conversando das expectativas de fazermos sexo com alguma curitibana. Fomos ao quarto, tomamos outro banho e decidirmos n�o sair durante a noite, para descan�ar mesmo. Loir2 foi tomar banho, e depois fui eu. Ao sair do banho, me deparei com Loir2 deitado na cama com a m�o por baixo de sua cueca, acariciando suas bolas. Falei a ele: Loir2, voc� est� matando cachorro a grito meu! Calma, j� n�s sairemos na noite curitibana e encontraremos algumas mulheres.rnEle respondeu: Loir1, preciso de pelo menos uma chupeta! Umas mordidas nas bolas...sei l�, tenho que gozar! Meu saco est� at� doendo de t�o cheio que est� de porra!rnNovamente disse para ele ter calma, que j� iria esvaziar o saco. Loir2 ent�o emendou uma resposta, da qual fiquei espantado: Loir1, vem, fa�a uma chupeta pra mim! S� um beijinho no meu pau!rnNa hora respondi: voc� t� louco Loir2!, nem fudendo, voc� sabe que o meu ?neg�cio? � mulher.rnLoir2 emendou novamente: ah, vai...ent�o pelo menos bate uma punheta pra mim...rnFiquei olhando Loir2, vi que ele n�o estava brincando, e que realmente queria que eu fizesse sexo oral nele. Diante disto, disse a ele: se eu bater punheta pra voc�, voc� bate pra mim tamb�m? Se eu fizer uma chupeta em voc�, depois voc� tamb�m faz uma pra mim?rnLoir2 estava com tanto desejo sexual, que rapidamente disse que faria o que eu quisesse, bastando que eu iniciasse a chupetinha.rnEmbora tremendo de nervoso, e com medo do que poderia ocorrer caso fizessemos sexo oral um no outro, disse a ele que tudo deveria ficar no mais rigoroso segredo, igual a tantos outros segredos que um sabia do outro sobre fatos diversos, que v�o de tra���o de namoradas à colas na universidade. Outras vez ele respondeu bem r�pido que sim, que faria qualquer coisa para receber uma chupeta.rnDisse a Loir2, que como ele teve a id�ia, que ele ent�o fosse o primeiro a receber a chupeta. De pronto, ele sentou na beira da cama, colocou seu pinto e bolas do lado esquerdo da cueca, arrega�ou a cabe�a do pau para fora...e n�o fez mais nada, pois bem devagar fui chegando perto dele, segureio pela cintura, e imediatamente comecei a lamber aquela cabe�a vermelha, inchada e com um caldinho na ponta. Hummm, era a primeira rola que eu beijava e lambia, nunca tinha pegado a de nenhum outro homem, ali�s, eu nunca desejei isso, sou hetero, mas, diante da instiga��o sexual em que nos encontr�vamos, queriamos sexo, de qualquer jeito e com qualquer um, dejesos nunca antes sentidos.rnLoir2 gemia ao mesmo tempo em que estocava bem devagar sua rola na minha boca, at� que fui descendo at� suas bolas, mordendo carinhosamente, e quase engolindo cada uma delas. O saco de Loir2 estava muito grande e duro, aparentando estar com muita porra acumulada.rnComo estava muito frio, pedi que Loir2 deitasse na cama, e que colocasse as cobertas por cima da gente. Eu fui l� pra baixo das cobertas, para ent�o continuar chupando o pinto dele. At� ent�o, eu s� conhecia o meu pinto, os de atores porn�s, e mais atualmente o pindo de Loir2, inclusive descobri qual sabor tinha uma rola. O pinto de Loir2 era um ou dois cent�metros maior que o meu, com tronco bem branquinho, com duas veias bem grossas ao meio, e uma cabe�a vermelhuda e inchada, que qualquer mulher deveria adorar. O saco dele era bem preenchido pelas suas bolas enormes, j� que estavam cheias de porra.rnEm determinado momento, voltei a chupar as bolas dele, e no mesmo instante ele colocou suas m�os sobre minha nunca, dirigindo minha boca em dire��o à cabe�a do seu pinto novamente, pedindo pra eu chupar sua rola sem parar. Fui obedecendo, at� que senti um jato de porra preenchendo todo o espa�o da minha boca. Na hora cuspi e fiquei bravo com ele, pois ele n�o avisou que gozaria, por�m deixei que o resto dos jatos de porra vuassem em meu rosto, me deixando todo lambuzado. Bom, j� que experimentei a porra, decidi continuar chupando seu pinto, n�o dando descanso para Loir2. Ainda com o pau duro, mesmo depois de ter esporrado em mim, ele tirou a coberta e disse: Loir1, agora � voc� quem vai receber uma chupeta! Tenho que lhe retribuir, essa chupeta que voc� fez em mim foi a melhor de toda a minha vida.rnDe imediato fiquei em p� na cama, mesmo com o frio que fazia. Loir2 chupou meu pinto com maestria, mordia minhas bolas na mesma intensidade que eu lhe havia feito.rnLoir2 pediu que eu deitasse na cama para que a gente fizesse um 69, pois ele ainda estava com o pinto duro, e ?babando? na ponta aquele l�quido transparente. Imediatamente atendi a seu pedido. Que 69 espetacular! At� ent�o eu s� tinha feito isso com mulher, o que d� um tes�o incr�vel. Mas, acho que senti mais tes�o no 69 com outro homem, pois foi um tabu enorme que quebramos juntos, dois homens hetero (ou metade hetero) fazendo chupeta um no outro de tes�o incalcul�vel!rnLoir2 era muito safado, pois em certo momento pediu pra que eu gozasse em sua boca. Ent�o pensei, j� que ele gozou na minha boca, vou atender o seu pedido. Pedi para que Loir2 n�o parasse de chupar meu pinto enquanto eu gozava.rnLoir2 disse que faria isso se eu tamb�m fizesse o mesmo, pois em sua primeira gozada, eu fiquei com pequena parte de sua porra em minha boca. Respondi assim: Vamos Loir2, chupa logo o meu pinto, que estou aqui pronto pra lamber toda a tua porra!rnLoir2 pediu pra que eu abaixasse mais a pele do seu pinto, para que sua cabe�a ficasse toda para fora..., sendo que de imediato atendi novamente seu pedido, chupando muito aquela rola.rnN�o est�vamos contando o tempo, mas fazia com certeza mais de 40 minutos que ficamos no 69, e apesar do frio e descobertos, est�vamos muito suados. Ao redor dos meus l�bios se formou uma camada molhada que mais parecia um gel ou mel, vindo da mistura da minha saliva com o l�quido que saia do pinto do Loir2.rnEm determinado momento, Loir2 expremeu minhas bolas com suas m�os, fazendo com que o tes�o aumentasse, culminando com meu gozo. Com sua l�ngua, Loir2 lambuzou meu pinto e minhas bolas com todo o meu gozo. Era porra esparramada pra todo lado, estava na l�ngua dele, no rosto, no meu pinto, nas minhas bolas, entre minhas pernas...gozei pra caralho.rnDiferente da primeira gozada de Loir2, nesta que seria a segunda senti seu pinto ?bombar?, parecia tremer, at� que escutei Loir2 dizer: vai, toma minha porra!rnLoir2 ent�o gozou, gozou tanto que achei que estava mijando...pois esporrou mais do que na primeira vez, tanto que eu cheguei a engasgar...e o invevit�vel aconteceu tamb�m, desta vez engoli toda a porra de Loir2, n�o deixei cair nenhuma gota no ch�o!rnrnBom, sexualmente, esta foi uma das maiores experi�ncias que eu j� tive. Da amizade e parceria entre dois homens, o mais puro sexo oral, o melhor que j� tive at� hoje. Os demais fatos que ocorreram durante aos 7 dias que ficamos em Curitiba n�o irei relatar, para n�o tornar o texto ainda maior e cansativo, deixando registrado especificamente este fato entre eu e Loir2. rnO que ocorreu sexualmente comigo depois dessa viagem, irei relatar em outros contos ver�dicos, das minhas experi�ncias sexuais.rn