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HORA EXTRA

Tenho in�meras fantasias e uma mente muito f�rtil, o que s� contribui para que cada vez mais eu busque por novas formas de aventura, e gra�as a uma oportunidade rara, consegui realizar uma na quarta-feira passada (30022012). Quem aqui nunca desejou fazer sexo no ambiente de trabalho? Bem, posso n�o ter conseguido muitas respostas positivas, ou talvez at� mais positivas do que imagino, mas o fato � que a ideia de fazer sexo num local impr�prio sempre � alvo de fantasias, e a possibilidade de acontecer no escrit�rio onde trabalho s� fez com que uma das minhas fantasias sexuais pudesse se tornar real. Minha fantasia s� cresceu ao ver outras possibilidades sobre onde fazer sexo no escrit�rio e para esse coment�rio eu explico melhor: o escrit�rio onde trabalho � um apartamento, com o desenho de 3 quartos, sendo todos utilizados como salas, e uma �rea que d� para os fundos do pr�dio, que � nada mais nada menos que um dos morros do Rio de Janeiro. � uma pedra gigantesca, mas que inviabiliza qualquer voyeur, mas permite uma paisagem muito bacana. Estamos de mudan�a para um endere�o onde as salas realmente s�o executivas, ent�o n�o haveria nova oportunidade para realizar qualquer fantasia que tivesse em rela��o ao que eu dispunha.rnO escrit�rio onde trabalho somos apenas 2 funcion�rios no dia-a-dia, mas quando surgem os trabalhos, mais pessoas aparecem para ajudar. Janeiro e Fevereiro s�o meses quase sem trabalho e literalmente n�o t�nhamos o que fazer no escrit�rio, a n�o ser curtir a internet, o que por tanto �cio j� tamb�m n�o estava agradando tanto. Eu tinha rec�m retornado de f�rias e o escrit�rio estava praticamente parado. Meu chefe tinha tirado f�rias junto comigo, mas retornaria somente no in�cio de Mar�o, o que me dava amplo dom�nio sobre o escrit�rio. A menina com quem trabalho precisava sair um pouco mais cedo, ent�o fiquei sozinho no escrit�rio esperando a hora passar. Eu falava com uma amiga pela internet e, claro, fal�vamos sacanagem, j� que ela tamb�m estava de bobeira no trabalho. Ela tem um hor�rio de expediente diferente, o que favorece para que ela consiga sair mais cedo, ent�o propus a ela que viesse me fazer uma visita, j� que eu estaria sozinho. Ela ainda brincou perguntando se seria apenas uma visita e eu respondi que estava com o escrit�rio todinho para mim e que ter�amos todo o tempo e liberdade para fazermos o que quis�ssemos. Dei o endere�o para ela e fiquei s� aguardando sua chegada.rnEla veio direto do trabalho e quando chegou eu ainda estava terminando meu �ltimo e-mail do dia e encerrando o expediente. Ela vestia seu uniforme de trabalho, que consistia em uma blusa branca de bot�o, uma saia cinza justa, real�ando bastante a deliciosa bunda que tem, e cal�ava um salto preto alto, estilo agulha, fazendo sua coxa j� grossa parecer ainda maior. Fiz um tour com ela pelo escrit�rio, que no momento quase n�o possui mais nada devido à mudan�a de endere�o, mostrei a sala dos chefes, meu ambiente de trabalho, como era antes de retirarem tudo, mostrei a copa, a cozinha e por �ltimo mostrei a �rea. Convers�vamos, como bons amigos de longa data que somos, mas ficamos por ali mesmo. Me recostei no beiral e puxei seu corpo para junto do meu enquanto apenas ainda convers�vamos. Ela elogiava o local, admirava o ambiente e eu apenas ouvia e sondava para ver se haveria qualquer possibilidade de sermos flagrados. Quando terminei de olhar ao redor, puxei-a para mim e colei seu corpo no meu, beijando-a em seguida. Sab�amos o que quer�amos e n�o tinha nenhuma frescura entre n�s ent�o partimos diretamente ao ponto que quer�amos. Ali mesmo, na �rea aberta do apartamentoescrit�rio, nos beij�vamos e passe�vamos nossas m�os um pelo corpo do outro. Sua m�o buscava pelo meu pau e apertava deliciosamente, enquanto a minha subia por sob a sua saia indo brincar em sua bucetinha, j� molhada, por sobre a calcinha. Eu beijava seu pesco�o, mordia sua orelha e a ouvia suspirar. Ela apertava minha bunda, agarrava meu pau e beijava meu pesco�o... Perguntei a ela se ela j� tinha feito algo parecido, sexo no trabalho e ela disse que n�o, e aquilo me deixou ainda mais excitado. Seu uniforme de trabalho estava dificultando um pouco a brincadeira ent�o ela simplesmente deu um passo para tr�s e retirou a saia, mas quando ia tirar a blusa eu pedi que n�o o fizesse ainda, pois queria aproveitar o fato dela ainda estar uniformizada do trabalho, o que n�o deixava de ser outra fantasia minha. Ela ent�o me disse que tudo bem, que ia fazer tudo o que eu quisesse. Eu tirei meu short (sim, eu estava usando short, pois j� tinha me trocado para aguard�-la) e colei seu corpo no meu novamente, agora sentindo mais de nossa excita��o e podendo brincar melhor com as m�os. Depois de mais uns beijos e car�cias ela me perguntou como eu gostaria de fazer. Eu estava muito excitado, com semanas sem sexo, e poder realizar algumas fantasias sexuais deste jeito, com ela me oferecendo o que eu quisesse, estava me deixando praticamente pronto para gozar. N�o respondi nada. Apenas mudei de posi��o com ela e a coloquei apoiada no tanque de lavar roupa. Ergui sua camisa, puxei sua calcinha para o lado e guiei meu pau em ponto de bala para sua bucetinha ensopada. A excita��o era tanta que por pouco n�o guiei meu pau para seu cuzinho. Ela ainda comentou que eu estava indo na dire��o errada e eu brinquei de volta dizendo que quem estava indo naquela dire��o era o meu pau, que tem um tanto de vontade pr�pria. Ela olhou pra tr�s e riu, mas seu sorriso durou apenas alguns segundos, pois eu consegui terminar de me posicionar e enfiei deliciosamente todo o meu pau em sua bucetinha. Seu sorriso mudou para suspiro e seus olhos se fecharam, voltando a cara para a frente. Tudo aquilo era excitante demais para mim e bastaram poucas enfiadas para eu alcan�ar o gozo. Foi r�pido demais, mas eu n�o queria desperdi�ar a oportunidade, ent�o sai de dentro dela para me reanimar e voltar à brincadeira. Eu estava h� tanto tempo sem gozar que mal eu sa� e uma placa grossa de gozo caiu no ch�o e, acreditem ou n�o, foi o in�cio da minha recupera��o, pois ver meu gozo caindo no ch�o do escrit�rio me empolgou um pouco. E ainda vislumbrar a posi��o em que minha amiga se encontrava, com aquela bunda maravilhosa virada para mim, me oferecendo uma bucetinha ensopada e louca por receber o meu pau... Eu estava voltando. Ela estava quase saindo da posi��o, mas percebi que conseguiria recome�ar, desta vez menos afoito por toda a expectativa de estar realizando mais uma fantasia sexual, ent�o beijei sua nuca e tratei de me enfiar de novo na sua bucetinha quente e molhada, louca pra gozar. rnNovamente, meu pau, por vontade pr�pria, mas desta vez com meu incentivo, buscou por caminho diferente, que logo ap�s novo coment�rio dela, foi certeiro na bucetinha deliciosa e, sem esperar que ela se acostumasse, iniciei o movimento de vaiv�m, cada vez mais r�pido, indo fundo esperando faz�-la gozar ali, na �rea do escrit�rio, ao ar livre, com a remota ideia de que seria poss�vel estarmos sendo vistos, com a prov�vel possibilidade de estarmos sendo ouvidos pelos vizinhos... Ela come�ou a gemer e at� me pediu para meter com for�a, o que fiz com prazer e, ap�s mais algumas estocadas, percebi que ela gozava e terminei gozando junto. A ideia de fazer sexo daquela forma, na �rea, expostos, era muito excitante e mesmo ap�s essa segunda gozada, eu ainda estava pronto para mais. Logo que sa� de dentro dela, ela se virou, tirou sua blusa, me mandou deitar e disse que agora era a vez dela, e em seguida montou deliciosamente em mim, encaixando meu pau em sua bucetinha e descendo inteira nele. Ela apoiou seus bra�os no meu peito e come�ou a rebolar e esfregar seu clit�ris em mim, ficando cada vez mais excitada e acelerando seus movimentos rapidamente. Eu apertava sua bunda e a puxava contra mim, fazendo com que a penetra��o fosse o mais fundo e forte poss�vel. Ela gemia, levantava sua cabe�a e, quando arqueou a coluna para tr�s, percebi que estava pr�ximo de gozar, ent�o acelerei meus movimentos e forcei ainda mais seu corpo contra o meu, fazendo assim com que ela tivesse um gozo intenso e me levasse junto com ela.rnDepois disso ficamos ali, no ch�o da cozinha, conversando, ela deitada sobre meu bra�o, ambos recuperando o f�lego da aventura. Convers�vamos como conversamos quase todos os dias, falando sobre a vida, fam�lia, nossos relacionamentos amorosos, trabalho. E infelizmente, como n�o estamos mais em hor�rio de ver�o, logo a noite tomou conta e escureceu todo o ambiente. Ficou tarde e muito escuro. Nos estendemos demais em nossa conversa. At� poder�amos ter abusado e feito uma despedida, mas sabemos que entre n�s n�o h� problema algum e uma pr�xima ocasi�o certamente existiria. At� porque, em breve tem o anivers�rio dela e, t�o logo o namorado dela d� o presente dela e ela consiga uma brecha, eu dou o meu...rn [email protected]

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