Ola a todosrnEste � meu primeiro conto, ent�o desde j� pe�o desculpas pela inexperi�ncia, mas ele foi escrito com muito carinho e foi muito excitante relembra-lo e escreve-lo ent�o espero que gostem. Ah, ele � 100% ver�dico.rnrnMeu nome � Fernanda, tenho 26 anos, loira, cabelo comprido e liso, 1,67m de altura, magra, seios e bumbum m�dios.rnEsse conto aconteceu a alguns meses atraz, eu tinha acabado de terminar um relacionamento, e estava bem deprimida em casa. Era s�bado de tarde, eu havia quase que acabado de acordar, quando Bianca, uma grande amiga minha passou em casa.rn- Oi Fe, como vc esta? ? Ela perguntourn- Ah to indo n� Bi...rn- Sabe oq vc precisa amiga?! Sair um pouco. Distrair a mente. Vamos pra balada hj, garanto que vc bebendo um pouco e se acabando de dan�ar isso vai passar! Quem sabe at� pinta um gatinho pra vc esquecer daquele seu ex babaca, e ai topa?! ? Ela disse animadarnEu n�o estava muito afim de sair, alias n�o estava afim de fazer nada, mas ela insistiu tanto que eu acabei cedendo, e quer saber, acho que ela tinha raz�o, ficar em casa chorando n�o ia me levar a nada! Ent�o combinamos que ela passaria em casa pra me buscar e ir�amos...rnMe produzi toda, coloquei o vestido mais sexy que eu tinha no arm�rio, sand�lia de salto e me maquiei, queria estar vestida pra matar.rnNo hor�rio combinado Bianca passou em casa pra me buscar, nos cumprimentamos e eu entrei no carro, como de costume, passamos em um barzinho, como aquecimento antes de irmos para a balada, e Bianca me disse que havia marcado com umas amigas nesse bar tb.rnChegamos e sentamos, pedimos umas cervejas e ficamos conversando, eu j� estava me animando(vulgo ficando b�bada), at� que as amigas dela chegaram, uma negra muito bonita chamada Paula, e uma morena do cabelo cacheado chamada Gabriela. Bianca nos apresentou e ficamos papeando, quando o assunto entrou em relacionamentosrnBianca fez quest�o de comentar que eu havia tomado um chifre do meu ex e que estava na fossa em casa, mas que ela foi la me resgatar, e derrepente, todo mundo estava dando opini�o sobre minha vida amorosa. Paula namorava, e disse que seu namorado teve que viajar a neg�cios, mas que nenhum homem prestava, ent�o ele provavelmente iria trai-la tb, mas que ela n�o ligava pois se pintasse algum cara pra ela, ela pegaria tamb�m, e que chifre trocado n�o d�i, Bianca, solteira convicta, dizia que por isso n�o namorava, pq homem n�o presta mesmo! Mas eu reparei que Gabriela era a �nica que parecia n�o entrar na conversa, e fui toda tonta perguntarrn- E vc Gabi, oq acha dos homens?rn- N�o acho nada u�, eu n�o gosto ? ela respondeu com um sorrisinhorn- Como assim? ? Talvez pela cerveja, ou pq sou meio lerdinha mesmo, n�o tinha entendido oq ela queria dizerrn- Ela � lesbica sua tonta! ? Disse Bianca rindo da minha cararn- S�rio? Desde quando? ? Perguntei curiosa, mas j� com inten��o de mudar o foco da conversa, pq n�o aguentava mais falar sobre meu fracassado relacionamentorn- Ah desde sempre acho. E se vc quer ser feliz, devia tentar uma garota, homens realmente n�o prestam ? Ela respondeu brincandorn- � a Fernanda beijava meninas na escola. ? Disse Bianca mais uma vez rindo da minha cararn- Bi cala a boca! ? Eu fiquei vermelha de vergonha e todos na mesa riram de mimrnDecidimos partir para a balada, j� que j� est�vamos meio altas. rnEstava realmente lotado la, entramos, pegamos mais umas cervejas e fomos dan�arrnComo de costume v�rios carinhas foram chegando, Bianca e Paula rapidamente se arrumaram. Sobrou eu e Gabi na pista, alguns caras bem interessantes chegaram em mim tb, mas eu n�o queria deixar a garota sozinha, e n�o estava muito afim de pegar ningu�m tamb�m.rnConforme a bebida entrava, mais sensual dan��vamos, eu comecei a sentir que Gabriela estava me seduzindo, e gostei daquilo, resolvi dar corda, e me sentia bem sendo desejada por aquela morena. Gabriela era um pouco mais baixa que eu, tinha seios grandes e bumbum tb grande, coxas lindas, olhos castanhos e boca carnuda, que compunham um rosto de dar inveja a qualquer super modelo por ai. Embora pouco(bem pouco) acima do peso, era uma linda mulher. E eu adorava ainda mais os homens babando por n�s duas.rnAs horas passaram e Bianca veio avisar que iria embora com o carinha que havia pegado, e que iria dar uma carona pra Paula tb, com seu respectivo carinho, e perguntou se eu queria uma carona pra casa, eu disse que n�o, ainda estava cedo e hj eu iria fechar a balada, e que pegava uma carona com Gabriela depois, ela se despediurn- Aproveita essa carona viu! Tchau ? disse com cara de safadarn- A �nica que vai aproveitar algo hj � vc. ? Respondi apontando pro carinharnEu e Gabi dan�amos mais um pouco e j� cansadas resolvemos nos sentar um pouco, voltamos a conversar sobre coisas n�o importantes, at� que ela me dissern- Vc dan�a muito bem, os caras ficaram doidos por vcrn- Por nos duas n� ? respondirn- � ta certo, mas de n�s duas a �nica que eles podem ter � vcrn- N�o hj n�o, fechada pra balan�o hj. Nenhum cara vai conseguir nada comigo hj ? eu respondirn- E uma garota? Pode conseguir ? ela disse se aproximando, e seu senti que ela iria me beijar, e correspondi, mas no ultimo segundo hesitei e virei o rosto.rn- Desculpa, eu acho que n�o tenho coragem. Quer dizer vc � linda mas... ? Tentei me explicarrn- Hey, relaxa. Vc quer? ? Ela perguntourn- Quero mas eu n�o tenho coragem. ? respondirn- E tem medo de que? Vc n�o beijava meninas na escola? ? Ela disse brincandorn- Sim mas, faz muito tempo, era s� de zueira e tal. ? tentei me explicar euforicarn- Ent�o, relaxa, ningu�m aki conhece a gente, quem conhecia j� foi embora, e alem disso, eu n�o mordo, a n�o ser que me pe�am... ? Ela foi se aproximando de mim novamente, mas dessa vez tomei coragem e deixei ela me beijar. Meus l�bios tocaram lentamente naquela boca carnuda e molhada, e lentamente nossas bocas foram se abrindo e nossas l�nguas se encontrando num beijo quente, ela puxou meu corpo pela cintura at� eu quase sentar no colo dela, e passava a m�o pelas minhas costas de uma forma firme mas carinhosa, segurando meu rosto. Ela, uma garota, tinha a pegada perfeita que homem nenhum jamais tinha tido comigo. Firme e decidida, mas ao mesmo tempo sensual e carinhosa.rnFicamos nos beijando por um bom tempo, e eu j� estava gostando muito daquilo, j� estava excitada, mas Gabi, talvez sabendo que como era minha primeira vez serio com uma garota, n�o tentou nada a mais alem dos beijos e amassos.rnJ� quase de manha, resolvemos ir embora, entramos no carro e ela me levou at� em casa como prometido, convers�vamos rindo bastante, eu realmente estava me divertindo muito com ela, muito mais do que com a maioria dos caras que j� sai. Paramos em frente do meu pr�dio.rn- Bom, � isso, a gente se v� ent�o?! ? Ela disse meio tristern- Ok mas, pq vc esta triste? N�o se divertiu? ? Pergunteirn- Sim, por isso mesmo, me diverti muito, como a muito tempo n�o me divirto, mas a noite acabou n�... ? ela se explicournMe aproximei dela e novamente nos beijamos loucamente, cada beijo daquela mulher me deixava com as pernas bambas, estava excitadissima, j� com a calcinha encharcada, e pensei comigo mesmo ?n�o vou deixar isso passar! N�o vou ter medo s� pq � algo diferente! N�o vou ficar encanada pensando, meu deus eu sou lesbica?! Vou s� curtir o momento?rn- Quer saber, n�o precisa acabarrn- Tem certeza? Primeira vez que vc beija uma garota desde os tempos da escola e partir pra mais um passo, achei que seria muita informa��o pra uma �nica noite ? Gabirn- �, normalmente seria. Mas hey relaxa, vc quer? ? repedi a pergunta que ela havia feito na balada rindornEla me beijou mais uma vez, dessa vez desceu a boca pelo meu queixo at� meu pesco�o e meus ombrosrn- � claro que eu quero! ? ela respondeurn- Ent�o vamos. ? peguei ela pela m�o assim que sa�mos do carro e a puxei para dentro do pr�diornJ� nos beij�vamos dentro do elevador, minhas costas contra a parede e ela pressionado seu corpo contra o meu, sua m�o passeando pelo meu corpo, pelas minhas costas, sua boca pelo meu pesco�o. O elevador chegou no meu andar e eu puxei ela pra fora at� minha porta, enquanto eu tentava achar a chave dentro da minha bolsa e ela atraz de mim beijava meu pesco�o e passava a m�o pelos meus seios, enquanto eu sentia seus seios ro�ando nas minhas costas. Abri a porta e entramos rapidamente, j� nos beij�vamos loucamente, suadas devido a excita��o e a dan�a na balada, alias, parecia que mais uma vez dan��vamos, mas agora nossas bocas se encontravam, nossas m�os passeavam uma pelo corpo da outra. Ela me apertava, me lambia, me acariciava e ei tentava retribuir. J� estava muito excitada, com a calcinha encharcada, quanto tirou meu vestido e v� jogou no sof�, beijou minha boca e foi descendo pelo queixo, pesco�o, at� meus seios que ela chupava e dava mordidas de leve me levando a loucura, e depois passava a l�ngua de leve pra novamente voltar a chupa-los, eu j� passava meus dedos pela minha bucetinha encharcada dentro da calcinha, enquanto ela chupava meus seios, j� estava totalmente entregue ao tesao, quando ela percebendo isso, falou ao meu ouvidorn- Deixa que eu fa�o isso pra vc!rnAproximou sua m�o da minha bucetinha molhada e passava os dedos pelo meu clit�ris me fazendo contorcer de tes�o, quando ela foi descendo pela minha barriga segurou minha calcinha pelos cantos e foi puxando ela at� ser completamente retirada. At� hj me lembro da express�o em seu rosto quando ela tirou minha calcinha, parecia o rosto de de algu�m que acabou de desembrulhar o presente que mais queria em toda a vida, sua boca abriu num lindo sorriso e ela rapidamente se aproximou da minha bucetinha depilada lambendo meu clit�ris e chupando. Era a segunda surpresa, alem de ter a melhor pegada que eu j� havia sentido, o oral era o melhor de toda a minha vida. Gozei duas vezes enquanto ela lambia meu clit�ris e enfiava a l�ngua dentro da minha bucetinha molhada, as vezes tamb�m enfiava o dedo fundo e me fazendo delirar de tes�o e gozar em meio a gemidos e pedidos de ?n�o para? e ?que delicia?, ?isso?.rnDepois de me fazer gozar 2 vezes ela se aproximou de mim e me deu um longo beijo me fazendo sentir um pouco do meu pr�prio gosto em sua boca.rn- Gostou? ? ela perguntourn- Adorei! Demais! Mas eu preciso retribuir n�?! ? Disse me virando e agora deixando ela por baixorn- Se for demais pra vc n�o precisa ? Ela disse enquanto era colocada em baixo de mimrn- N�o. Eu quero, vc s� vai precisar ter um pouco de paci�ncia comigo, pq eu nunca fiz issorn- Ok minha loirinha, eu te ensino ? ela disse rindornTirei sua blusa e sutien, e vi aqueles seios fartos saltarem para fora, beijei sua boca fazendo nossos seios se tocarem e como ela havia feito antes, fui descendo pelo seu pesco�o at� chegar em seus seios que passei a chupar e lamber, ela parecia gostar muito pq se contorcia de prazer muitas vezes apertava minha cabe�a contra seus seios como quem diz que quer mais e mais forte, oq eu prontamente obedecia, chupando mais forte e fazendo ela gemer e quase gritar. Enquanto chupava seus seios fui abrindo sua cal�a e passando a m�o em sua bucetinha por cima da calcinha e sentindo que ela tamb�m estava muito molhadarn- Hum aprendeu bem minha loirinha safada, e eu nem precisei falar nada, agora vou te ensinar a chupar uma bucetinha, e vc vai me fazer gozar n�o vai?! ? Ela disse com cara de safada. Aquela mulher me chamando de loirinha safada me deixou ainda com mais tes�o. Eu tirei sua cal�a e calcinha e me aproximei daquela bucetinha linda e molhada, sem pelos, assim como a minha, passei a l�ngua lentamente e senti seu gosto, em seguida comecei a passar a l�ngua com mais vontade em seu clit�ris e passar os dedos tbrn- Ai que delicia minha loirinha! Isso, isso!rnEla gemia enquanto eu chupava aquela buceta deliciosa, e resolvi enfiar um dedo nela, assim como ela tinha feito comigo, enfiei fundo um dedo, e depois dois, que foram completamente envolvidos por aquela bucetinha quente e apertada, enquanto eu enfiava e tirava, passava a l�ngua em seu clit�ris e ela rebolava nos meus dedos e minha boca, at� que seu corpo se contorceu e ela gozou na minha boca.rnNos beijamos novamente e eu me deitei ao seu ladorn- E ent�o? Como eu fui? ? Perguntei pra elarn- Demais! E vc oq achou de transar com uma garota ? Gabi me perguntourn- N�o quero outra coisa na minha vida que n�o seja essa garota! ? Respondi sorrindo e lhe dei um beijornNaquela noite ainda tomamos banho e dormimos juntas e come�amos um relacionamento mas o conto j� esta extenso demais, ent�o isso fica pra uma pr�xima.rnBom, espero que tenham gostado, aceito criticas e sugest�es no e-mail [email protected] com a ajuda de vcs quem sabe os pr�ximos contos n�o ficam melhores n�?! rs