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O CASAL E A ULHER DO CASEIRO

Protagonistas desta hist�ria ver�dica, no RS, o casal patr�es, a mulher do caseiro e eu. Fui convidado por Marcia e Paulo, para conhecer o seu sitio, numa cidade ao lado de Porto Alegre. Fomos sexta 17hs e voltamos no s�bado às 18hs. Foi atrav�s de e-mails, e dos contos, que mantiveram contato comigo. Ela 47 anos ele 52 anos. Casal normal, com filhos crescidos. A fantasia de ambos era um encontro a tr�s, onde ela seria o prato principal. Confessaram que � uma mulher muito fogosa, tesuda e gosta de gozar muito. Chegaram a esta conclus�o devido ela estar sempre excitada. Marcamos no centro de POA, e fui levado no carro deles. Chegamos em 01 hora. Local afastado, muito bonito, casa grande, piscina, e uma casa ao lado principal, simples, que era do casal de caseiros. Fomos recebidos pelo caseiro, s.r. Jose, e sua esposa, Cleide. Ambos tinham na faixa de 50 anos e ela 40 anos, muito Bonita. Fomos para a casa grande onde foram fazer a janta. Se acomodamos, tomamos um banho, e fomos jantar. Percebi olhares discretos da mulher do caseiro para mim, mas fiquei na minha. Deixa eu me apresentar, 40 anos, pessoa normal, discreto e amigo. Ferramenta de 20 cm. Jantamos, e fomos todos para sala conversar e bebericar. O casal se retirou para sua resid�ncia. Sentaram num sof�, o casal e eu no outro. Paulo, o marido, colocou uma musica lenta e puxou Marcia para dan�ar. Se beijaram e se acariciaram. Depois foi minha vez de dan�ar com Marcia. Senti-a apertar-se em meu corpo, e meu pau j� duro, encostou bem firme na sua buceta. Ela continuou assim, e nos beijamos. O esposo estava no sof� sentado. Ela desceu sua m�o at� meu cacete e acariciou ele por cima da bermuda. Olhou pro marido e disse: amor, vc deixa eu continuar? Posso sentir esta maravilha em meu corpo? Paulo retrucou: Se este � seu desejo, � o meu tamb�m. Neste momento, come�amos um forte beijo de l�ngua, e de passadas de m�os. Ela estava de vestido, com alcinhas. Marcia ela uma mulher alta, seios m�dios, duros, tinha em torno de 62 kg, esbelta (disse que fazia academia 3x por semana). Bunda grande, deliciosa, e pernas alvas, pele morena, bronzeada do ver�o. Paulo era uma pessoa normal, tipo f�sico de 80kgs. Desci o seu vestido e estava de calcinha branca, fio dental e sem suti�. Puxei-a para o sof� e come�amos a nos beijar, iniciei pela boca e fui descendo, seios, mamei muito gostoso. Desci pela barriga e cheguei ate a sua calcinha. Tirei-a e abri suas pernas e fui beijando de leve a sua bucetinha, que era raspadinha, cheirosa. Ataquei de l�ngua dentro da bucetinha molhada, e cheguei ao clit�ris, que estava curtinho, pontiagudo, ela come�ou a gemer, bem forte, dizendo: ai que tes�o, que gostoso, amor, ele esta me chupando toda, vem c�, da seu pau para eu mamar, vem. Paulo enfiou o pau na boca dela, e era bonito de se ver, mamando no pau do marido e sendo chupada e lambida na buceta. Ficamos por 19 minutos, e ela n�o aguentou e teve dois orgasmos. Senti seu gozo descendo pela minha boca. Algo bem irradiante. O marido queria gozar. Pediu para comer a sua boceta. Ele enterrou e come�ou a socar na buceta dela. Em pouco tempo ele gozou. Ela pediu, vem gato, vem, quero mamar esta pirocona. Deixa-me chupar ela. E meteu a boca e foi com tudo. Fez um boquete de primeira. Muito delicioso. Antes que eu gozasse, tirei da boca dela. Ficou de quatro e disse, vem seu pauzudo. Vem meter gostoso nesta putinha safada. Entrei bem devagar, para ela sentir a cabe�a arroxada entrando. E j� foi direto para tr�s, enterrando ela pr�prio o cacete todo na buceta. Paulo estava se recuperando da gozada anterior e fica somente olhando e acariciando a cabe�a da esposa. Era lindo de se ver aquele rabo gostoso, de quatro, levando um cacete na buceta e ela rebolando. Ficamos por 19 minutos nesta posi��o e ela teve mais um orgasmo, onde aproveitei e gozei, enchendo a sua buceta de leite. Apos o descanso fomos para o quarto deles, onde aproveitamos para mais uma se��o de sexo gostoso. Fomos dormir, pois t�nhamos mais um dia ainda para aproveitar. Pela manha, acordei, com um cheiro de caf� feito em casa. Era Cleide a esposa do caseiro. Ela estava na cozinha. O casal ainda estava dormindo. Perguntei pelo marido, e disse que foi levar e tratar alguns animais ao pasto e voltaria prox. ao meio dia. Ela estava de saia curta, at� os joelhos e mini camiseta, apertada, mostrando os seios grandes e bonitos. Cheguei por tr�s dela e disse, encostando meu cacete em sua bunda. Que caf� gostoso? Tem mais algo gostoso al�m do caf�? Ela sorriu e deu uma empurrada na bunda pra tr�s. Sentou na minha vara dura e aproveitei e esfreguei o pau no seu rabo. Ela disse, pode vir gente. Falei, eles est�o dormindo. Beijei sua nuca e virei ela e dei um beijo de l�ngua. Fui correspondido. Abra�ou-me e se beijamos. Disse que viu pela beirada da parede, a nossa transa na noite anterior e estava com muito tes�o. Daria pra ver, pela descida da escada, se algu�m chegasse. Acariciei sua bunda, levantei a sua saia, e ela de costas, abaixei a sua calcinha e coloquei o meu pauz�o por tr�s, em sua buceta. Tinha que ser r�pido. Enfiei de leve e foi entrando aos poucos. Ela ficou excitada e queria gemer, tapei a sua boca e soquei forte, evitando de que algu�m ouvisse. Muito gostosa sua buceta, bem suculenta, sempre bem molhada. Dava um barulho excitante o encontro do pau com a buceta molhada. Ficamos nesta transa por uns 19 minutos, ate ela n�o conter-se e informar que estava gozando e era para empurrar com for�a. Foi uma sensa��o deliciosa, apos o gozo. Se recompomos e fui tomar o caf�, junto com ela. Ap�s uns 30 minutos, chega o casal anfitri�o. Tomamos o caf� e fomos todos para a piscina. Curtimos um sol bem gostoso, onde o marido passou bronzeador no corpo da esposa e nos dois s� de olho na sua bunda apetitosa. Fomos almo�ar e ap�s, fomos para os quartos tirar uma sesta. Neste momento, eles pediram que eu fosse para o quarto deles, onde ela deitou-entre n�s, e cada um se agarrou a mamar nos seios e fomos contornando todo o corpo dela. Ela acariciava as duas varas e pedia que quisesse ser comida na buceta e no cuzinho. Paulo deitou-se e ela foi por cima e cavalgou o pau do esposo, ficando com a bundinha exposta para ser comida. Peguei o gel e coloquei na bundinha e no meu pau e enfiei devagar, somente a cabe�a. Ela delirou, disse que estava doendo um pouco. Entrou a cabecinha e deixei parado. Apos acostumar-se com a vara, come�amos a enfiar devagar, p� no final est�vamos os dos paus todos enterrados na buceta e no rabo. Ficou num grau de excita��o que solicitou que enfi�ssemos cadenciados para ela poder aproveitar bem a trepada. Ela gemia e disse que estavam realizando a sua grande fantasia que era fazer uma DP, com um pauzudo em seu rabo. Depois de estarmos um bom tempo nesta posi��o, pediu para que goz�ssemos todos juntos. E foi assim, gozamos aos gemidos e com os corpos suados, ca�mos na cama e descansamos. Dormimos por 2 horas e no final da tarde, fomos embora. Na despedida com Cleide, ela disse que ficou realizada com a investida e trepada no caf�. Pediu segredo ao casal e respeitei sua solicita��o. Partimos no final da tarde, e ainda recebi uma mamada gostosa de Marcia durante a viagem. N�o deixou gozar em sua boca. Porem, apunhetou at� sair o leite da vara. Fui deixado no mesmo local que foi pego. Ficaram de entrar em contato. Se desejarem uma pessoa discreta e sigilosa, adic: [email protected]

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