Depois de muito tempo lendo os contos desse site, resolvi escrever o que aconteceu comigo no ano passado. Mas antes, deixa eu me descrever. Sou loira, tenho 32 anos, com 1,73 de altura, 58kg bem distribu�dos, apesar de ter dois filhos e uma filha, e sou casada a 19 anos. Apesar de ter sido tra�da pelo meu marido v�rias vezes, inclusive com a minha prima, eu nunca pensei em tra�-lo, quer dizer, nunca pensei que fosse tra�-lo. Mas, com as decep��es que vem do casamento, comecei a reparar num rapaz um pouco mais novo que eu que trabalha conosco. Ali�s, as mulheres que trabalham comigo sempre reparavam nele, mas ningu�m falava nada pra ele porque ele sempre foi bem fechado, por ser t�mido. Ele � moreno, alto, com cerca de 1,85 de altura, pesa uns 90 kgs, faz academia, e todas fic�vamos imaginando qual seria "o tamanho dele", j� que ele cal�a 46.rnDe uns tempos pra c�, comecei a ter um convivio maior com ele no servi�o, principalmente depois que eu passei a pedir ajuda pra ele em uns trabalhos de ingl�s. Fic�vamos at� depois do hor�rio de expediente do escrit�rio que trabalhamos, e com isso, fomos ficando cada vez mais pr�ximos. Eu fui me apaixonando com ele, e queria muito ficar com ele, ainda mais quando chegava em casa e s� encontrava problemas com meu marido que, j� a algum tempo venho pedindo pra nos separar e nada.rnCerta vez, tinha que apresentar um trabalho de ingl�s e, por isso, ficamos quase uma semana direto ficando pelo menos 3 horas ap�s o nosso trabalho, preparando esse meu trabalho de ingl�s. No dia que eu ia apresentar, ele me acompanhou at� o meu carro, que estava no estacionamento da firma, e, do nada, ele me disse que eu ficava muito gostosa com aquela cal�a. Quando ele disse isso eu perdi o rumo. Fiquei muito indecisa com o que fazer, pois n�o queria dar esperan�as a ele por causa do meu marido, pelo menos n�o enquanto n�o resolvesse a situa��o com ele. Mas o tes�o falou mais forte, e no fim de semana ficamos trocando mensagens. Eu estava com medo, ainda mais depois que ele me disse que queria ficar a s�s comigo depois do trabalho, queria me levar pra um lugar pra ficarmos mais a vontade. Como moramos em cidades pequenas, diferentes, mas pr�ximas, e meu marido trabalha na mesma cidade que eu trabalho, precisavamos ir pra um lugar que meu marido n�o conhecesse ningu�m, e foi o que ele fez.rnSaindo do trabalho na segunda-feira, eu entrei correndo dentro do carro desse meu amigo, pra que ningu�m nos visse, e de l� fomos para um motel. Minha consciencia come�ou a ficar pesada, e assim que entramos no quarto, estava decidida a n�o fazer nada. Mas ele come�ou a me beijar, a passar a m�o sobre o meu corpo, a beijar meu pesco�o e falar obcenidades que queria fazer comigo ali, e mesmo eu dizendo pra ele que n�o poderia acontecer nada entre n�s, o tes�o tomou conta de mim. joguei ele na pra tr�s, pois a gente tava sentado na cama, e subi em cima dele. comecei a beijar sua boca como se fosse a �ltima boca que beijaria na minha vida. Tirei a camisa dele e beijava-lhe o pesco�o, os ombros, mordia o pesco�o e as orelhas dele, e ele fazia o mesmo comigo. Enquanto isso, ele come�ou a desabotoar minha camisa, tirando-a no final, me deixando de cal�a jeans e sutien. Continuamos nos beijando, esfregando nossos corpos j� suados um no outro, e eu sentia o pau dele j� dur�ssimo por baixo do se jeans. N�o aguentando mais, eu voltei atr�s com a minha decis�o de n�o fazer nada e desabotoei a cal�a dele, gemendo baixinho no seu ouvido, e fui descendo, beijando o seu corpo e tirando a cal�a dele, mas n�o tirei a cueca. Quando terminei de tirar a cal�a dele, ele me jogou pro outro lado da cama e veio por cima de mim, e continuamos naquele amasso gostoso, e o fogo aumentando cada vez mais em mim. Nessa hora, at� a minha jeans j� estava ensopada com o l�quido que escorria da minha xana. da�, ele chegou at� o meu ouvido e disse com uma voz de tarado: "vou tirar a sua cal�a porque n�o meu pau, duro do jeito que t�, vai ficar machucado se ficarmos nos esfregando assim. mas prometo que s� farei o que voc� quiser fazer." e eu balancei a cabe�a dando permiss�o pra ele tirar minha cal�a.rnFinalmente n�o tinha mais aqueles panos duros entre n�s, apenas a cueca dele e minha calcinha separavam os nossos sexos. Subi sobre ele de novo, e num movimento r�pido, ele puxou meu sutien pra baixo, deixando meus seios expostos. Quando ele viu meus peitos saltarem em seu rosto, mamou como se estivesse querendo tirar leite deles, de tanto que chupava, mordia, apertava.... tava uma del�cia. N�o resistindo mais, ainda por cima dele, fui passando minha m�o pelo peito dele, e fui descendo, passando pela barriga, at� chegar na cintura dele. Levantei sua cueca e finalmente pude sentir em minhas m�os aquele membro cumprido, grosso, latejando em minhas m�os. Eles estava muito duro e molhado. Devia ter uns 22 centimetros, muito maior que o do meu marido. Sentindo aquele mastro na minha m�o, comecei a punhet�-lo lentamente, enquanto colocava minha linha na boca do meu amante. Ele foi descendo com as duas m�os pelas minhas costas at� chegar na minha bunda, e come�ou a acarici�-la por cima da calcinha, depois por baixo, e por fim, seus dedos, indo por tr�s, tocaram minha chaninha que mais parecia um chafariz, de tanto que estava molhada. Sentindo que eu estava com o tes�o a flor da pele, ele simplesmente rasgou a minha calcinha, me deixando apenas com o sutien, que estava encoberto pelas minhas tetas. Com o tes�o a flor da pele, fui novamente descendo beijando o corpo dele, at� ver aquela tora linda, com uma cabe�a enorme, bem em frente ao meu rosto. N�o resistindo, fiz o que nunca tinha feito com o meu marido... coloquei pela primeira vez um pau na minha boca. Passei a lingua pela cabe�a, em circulos, e abocanhava aquele mastro. Como � bom ter um pau na boca. Fiquei uns 5 minutos chupando, me deliciando, colocando fundo dentro da garganta, engasgando por n�o saber como fazer direito. N�o aguentava mais e precisava sentir aquele monstro negro dentro de mim. Quando comecei a subir, ele me jogou pro lado de novo e veio por cima de mim, perguntando "o que essa putinha quer que eu fa�a? vamos ficar s� no amasso como voc� queria no come�o?" Meu corpo me entregava... eu precisava de um pau com urg�ncia. Falei no ouvido dele. "N�o. Eu quero que voc� me foda.... fode sua putinha... enfia esse pau gostoso at� tocar no meu �tero". Ele, sem d� nem piedade, nem esperou eu terminar de falar e socou tudo, at� as bolas, me fazendo soltar um grito de dor e prazer. Nunca tinha sentido um pau desse tamanho dentro de mim. Ficamos no papai e mam�e um tempo, depois eu montei nele e cavalguei que nem uma louca. Gozei como nunca antes, e continuei cavalgando. Depois ele me mandou ficar de quatro, e veio enfiando a jeba dele de novo, at� os ovos, numa velocidade fren�tica, me fazendo gozar mais duas vezes, quando ele anunciou o gozo. Ele perguntou: "O que eu fa�o? Onde voc� quer que eu goze?" Tomada pelo tes�o e sem lembrar que n�o estava tomando as p�lulas (pois estava separada do meu marido, apenas morando debaixo do mesmo teto), falei pra ele encher minha buceta de porra. Ele aumentou a velocidade das estocadas e gozou um rio de porra dentro de mim. E, por incrivel que pare�a, mesmo me fudendo por mais de 20 minutos, o pau dele, diferente do meu marido, n�o muchou. Continuava apontando para cima. Mas eu estava exausta e pedi pra que ele me desse um tempo, pra repor as energias. Ficamos 5 minutos deitados, e eu ficava brincando com o pau dele nas minhas m�os. Enquanto a gente descansava, ele passava a m�o pelo meu corpo, quando colocou um dedo no meu cuzinho. Na hora eu levantei e disse: "Tira esse dedo da� que a� eu ainda sou virgem. Minha m�e sempre disse que por a� s� sai, n�o entra nada." Levantei e fui em dire��o ao banheiro para tomar um banho pra recompor, e quando cheguei na porta do banheiro, olhei por cima do ombro meu macho deitado na cama, me olhando, e disse que precisava de alguem pra ensaboar as minhas costas. Rapidamente ele se levantou para tomarmos um banho junto, mas continuarei essa hist�ria no pr�ximo conto.