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MACHUQUEI O TORNOZELO E COMI A MASSAGISTA

Boa noite. Sou o Safado, 23 anos. Tenho 1,70m, moreno claro, cabelos negros, olhos castanho escuro. Malho com uma certa frequ�ncia, ent�o d� pra dizer que tenho um corpo interessante. Deve estar se perguntando "Por que Safado?" Bom, � como as mulheres me chamam enquanto fazemos sexo, mesmo porque sou casado. Algumas sabem, outras n�o. Vai muito da mulher.rnIMPORTANTE: Gosto de explicar como as coisas aconteceram. S� que tem uns leitores impacientes, ent�o resolvi dividir a hist�ria (que ficou grande) em 3 partes: A VIAGEM, A MASSAGEM e PARTE DO SEXO. Boa leitura.rn__________________________________________________________________________rn___________________________________A VIAGEM______________________________rn__________________________________________________________________________rnEu e minha mulher estamos de f�rias. Nunca hav�amos conseguido isso antes. Sempre que eu estava de f�rias, ela n�o estava e vice-versa. Se bem que sempre a mandei passar pelo menos 2 semanas das f�rias dela na casa dos pais dela no interior do Estado, �nico momento que ela tem para v�-los. � a� que vou à forra! Semana passada foi um desses momentos. Amo muito a minha esposa, mas outra hora conto porque a traio. � coisa de homem, posso dizer, mas tenho certeza que quando contar voc�s v�o entender (alguns).rnL� est�vamos embarcando as coisas dela no �nibus quando ouviu-se um som de ossos estalando seguido de um sonoro "FILHO DA PUTA!!!". Era meu tornozelo dando uma volta de 90 graus. Quase arruinei minha segunda jornada "Solteiro por uma semana" (Ela havia acabado de voltar de outras 2 semanas de f�rias em outro lugar. Meu pau ficou fino de tanto comer mulher. Depois conto). Minha esposa desesperada veio correndo em minha dire��o dizendo.rn- Meu amor, o que aconteceu? Nossa, seu p� t� inchando r�pido! Vou te levar para o hospital.rnN���������OOOOO!!!!!! Essa pequena tor��o n�o poderia acabar com meus planos sexuais! Aquela mulher iria passar mais duas semanas longe de casa mesmo que meu p� tivesse quebrado! rn- Calma amor, isso n�o foi nada. Olha, n�o chora. Vai ficar tudo bem. Olha pra mim, calma. Amor, vai parecer loucura, mas nesse momento preciso que voc� viaje. Vou colocar esse p� no lugar. Vai ser dif�cil, doloroso, mas n�o quero que voc� passe o resto de suas f�rias cuidando de mim.rn- Nem pensar meu amor, eu vou ficar com voc�!rn- Amor, confia em mim. Preciso que v�. Boa viagem!rnE ela foi.rn__________________________________________________________________________rn________________________________A MASSAGEM______________________________rn__________________________________________________________________________rnMeu p� estava inchado como um sapo. Acho que o fato de eu ter passado a madrugada de domingo para segunda fazendo sexo n�o ajudou muito, pois o bati v�rias vezes na cama enquanto comia uma gatinha (outro dia conto. Calma). O fato � que n�o conseguia andar nem para comprar p�o na esquina. Foi ent�o que uma ilumina��o me veio à mente e, em meio às dores do p� torcido ouvi a voz de meu mestre Jedi dizendo "Use o outro lado da foda". Isso queria dizer que podemos fazer uso de certas habilidades das mulheres com as quais transamos.rnLembrei da Rose, massagista. Loira, corpo escultural, acabou de completar 19 aninhos. Tem um rostinho de inocente, um olhar de "me come" e um corpo de mulher maravilha. J� havia comido ela uma vez e, aliado isso à profiss�o dela, a tornava totalmente compat�vel com a teoria do ?outro lado da foda?. N�o pensei duas vezes antes de pegar o telefone e ligar para ela.rn- Oi minha loirinha gostosa. Como vai?rn- Tudo bom meu amor. Estava com saudades de voc�.rn- Eu tamb�m. Ainda mais machuquei o p� e estou sozinho e carente em casa por uma semana.rn- N�o me diga? Mas e a mulher? (Ela sabe dela)rn- Viajando por uma semana.rn- Hum... Vamos j� cuidar desse p�. J� estou a�. Realmente em pouco tempo minha gostozinha estava l� em casa. Me apareceu l� com uma roupinha de malhar bem coladinha. Meu pau ficou logo duro. T�o duro que logo o volume apareceu pelas cal�as. Ela me disse "Primeiro o trabalho, depois a divers�o."rnFomos direto para o quarto. Ela verificou o status da les�o e concluiu que tinha que coloca-lo no lugar. Minha nossa! Nunca uma mulher havia me feito sentir tanta dor! Ela agarrou meu p� e come�ou a fazer uns movimentos que pareciam estar me deixando pior do que eu estava. Ela parecia estar ficando excitada com aquilo, pois logo seus mamilos ficaram pontudinhos e ela ficava me lan�ando aquele olhar de "me come". N�o estava gostando nada daquilo, mas pouco a pouco os movimentos do meu p� come�aram a voltar, mesmo doloridos. Uma hora de tortura depois ela pediu para eu ir à cozinha andando o mais normal que eu pudesse e voltar. rn__________________________________________________________________________rn______________________________PARTE DO SEXO______________________________rn__________________________________________________________________________rnAt� que a ida foi bem, mas na volta aconteceu um estalo que me fez quase cair e ocasionou um "Caralho!" bem alto.rn- Nossa meu amor. Esse "caralho" me deixou arrepiada. - Disse ela passando a m�o na xanarn- Se aquele caralho te deixou arrepiada, esse aqui vai te deixar molhada - Trocadilhos...rnEla meteu a m�o por dentro daquele shortinho de malhar e eu cuidei de tirar minhas roupas. Logo estava arrancando aquela roupinha apertada dela. A calcinha tirei com os dentes, e logo que saiu pelas pernas fui lambendo aquele grelinho lindo que ela tem. Nossa, que pernas torneadas, que cinturinha! Entre gemidos ela dizia "Vai seu safado. ME LAMBE" (N�o falei? Safado). Ela se contorcia de tes�o e empurrava minha cabe�a contra aquela buceta melada.rnFoi ent�o que comecei a beijar aquela barriguinha. Fui subindo e subindo e cheguei àqueles mamilos durinhos e que cabiam direitinho na minha boca. Ap�s mamar gostoso naqueles seis suculentos, fui subindo pelo pesco�o e cheguei aos l�bios mais macios que sua imagina��o pode contemplar. � claro que esse caminho ao para�so n�o era em v�o. Enquanto meu minha boca ia contemplando os lugares mais deliciosos daquele corpo, meu pau ia se aproximando daquela bucetinha melada. Quando ela entendeu meu plano ardiloso, j� era tarde demais. Aquela buceta foi invadida.rnA estocada foi forte e precisa. Ela deu uma urrada deliciosa, e gemia gostoso enquanto faz�amos um papai-e-mam�e fren�tico. J� nem me importava com o barulho "plec-plec" que est�vamos fazendo. Peguei uma das pernas dela e suspendi a altura da minha cabe�a, fazendo uma "bailarina" maravilhosa. Soquei mais uns 5 minutos naquela buceta quando mandei ela ficar de quatro.rnEla foi virando aquele bund�o para cima lentamente. Dei um tapa na sua n�dega direita e disse "bora minha cachorrinha". Ela me pediu para fazer de novo e eu fiz. Botei aquele bund�o na mira e mandei a mandioca para dentro dela de novo. Aquela cintura torneada serviu bem para puxa-la para tr�s dando mais intensidade às pombadas que eu dava. Vez por outra castigava-a com uma palmada, e ela gemia gostoso de tes�o. Era lindo ver aqueles seios balan�ando pendurados para frente e para tr�s bem forte e a cara que ela fazia quando se via preenchida pelo meu pau (dava para ver pelo espelho).rnComecei ent�o a notar aquele buraquinho apertado em sua bunda. Era como se aquele cuzinho piscasse para mim, ent�o n�o resisti e tirei daquela buceta a muito custo (tava muito bom na buceta).rn- O que voc� t� fazendo, amor? Bota logo de volta.rn- Vou j� colocar meu amor, mas vai ser nesse cuzinho gostoso que voc� tem.rnE l� vamos n�s. Aproveitei que meu pau j� estava melado daquela xaninha linda e fui metendo assim mesmo no cuzinho dela, bem devagarinho. Ela dizia "T� me rasgando seu safado! Vai devagar!", e assim eu fazia. Quando aquela bundinha gostosa j� estava atolada pelo meu pau, os trabalhos come�aram. Ela estava ainda de quatro ent�o conseguia ver bem o que estava fazendo. UaU! Que cuzinho apertado. N�o demorou muito e ela estava rebolando feito uma cadelinha no cio. "Goza no meu c�! Goza no meu c�!" Ela dizia freneticamente. At� que fui sentindo aquele cuzinho apertando meu pau, o calor subindo, a gatinha delirando, tudo isso foi se misturando num desejo e uma intensidade incontrol�vel que foi tomando conta de tudo at� eu n�o resistir mais. Mandei porra para dentro daquele c� apertado. Enquanto mandava jatos de leite quente para dentro dela, enfiei o meu pau o mais fundo que pude nela.rn- Amor, que gosada gostosa!rn- � pra voc� meu amor. Essa bundona gostosa merece tudo o que meu pau puder te dar!rnDepois disso tirei meu pau de dentro dela e deitamos de conchinha por um bom tempo (que rom�ntico!) Ela ficava empurrando aquele bund�o dela contra meu pau bem de leve, me dando muito tes�o. Ela sussurrou ent�o no meu ouvido que judiar de mim foi uma das coisas mais excitantes que ela j� fez. ?Era como se voc� estivesse na palma das minhas m�os? Dizia ela.rn Mas logo deu a hora de eu leva-la para a casa dela. Bom, quanto ao meu p�, ficou bem melhor. J� consigo dirigir direito e andar com pouca dificuldade.a De l� para c� j� comi mais duas com o p� inchado mesmo, o que contarei depois. Espero que tenham gostado. Fui.rnrn

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