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AJUDANDO UMA ADOLESCENTE EM APUROS

Antes de tudo quero agradecer, a todas as amigas do MSN, e facebook http:facebook.comamigo.e.confidente , sei que voc�s sabem que ler contos n�o denigre ningu�m, tamb�m � uma maneira de se informar sobre as experi�ncias e tend�ncias das outras pessoas.rnEntendo que a maioria prefira falar comigo s� meu MSN, pois se sentem seguras devido ao sigilo e a cumplicidade que temos, agrade�o a todas mais uma vez.rnQuando estou on-line procuro ajudar minhas amigas de todos os modos, sempre achei que, quem procura ajuda merece ser ajudado da melhor forma poss�vel, sem constrangimentos ou falsos pudores.rnTirar duvida de garotas jovens que est�o entrando ou j� entraram na maior idade tamb�m tem sido uma constante.rnO que vou narrar � extenso como sempre, mas, vamos a mais um fato.rnUm dia estava chegando ao pr�dio, estacionei o carro, quando ouvi um choro, achei que fosse alguma crian�a que tinha se machucado e fui procurar, n�o era uma crian�a e sim uma adolescente filha de um morador do pr�dio, eu n�o a conhecia direito, mas j� tinha falado com ela algumas vezes, ela estava na escada, sentei-me junto dela passei o bra�o por cima puxei o seu rosto, enxuguei suas lagrimas e perguntei?rn- O que foi que aconteceu?rn- Quem machucou voc�?rnEla falou:rn- � que eu namorava h� dois anos e t�nhamos planos, sonhos, eu tinha passado no vestibular e assim que entrasse na faculdade pretendia noivar, minha fam�lia toda gosta dele, ele sempre disse que me amava...rnAi ela se abra�ou comigo e desabou num choro muito sentido.rnEu notei logo que os sonhos e todo o seu futuro com o namorado tinha ido por �gua abaixo.rnPassou um tempinho ela foi se recuperando, novamente enxuguei suas lagrimas e ela falou.rn- Os homens s�o todos iguais, bem que meu pai me falou para eu n�o dar muita confian�a para homem, e eu nunca tinha dado.rn- Aquele safado do meu ex-namorado vivia me pedindo para ir para cama com ele, dizia que afinal est�vamos quase noivos, eu sempre me lembrava de meu pai, mas na semana retrasada, na sexta-feira à tarde, antes da festa do meu aniversario quando deixaria ser uma adolescente para me tornar maior de idade, eu fraquejei, fui para cama com ele, transamos, foi uma vez s�, foi s� uma tarde.rn- Eu estava com medo ansiosa, queria que ele fosse carinhoso na nossa primeira vez, nem isso o canalha foi, botou uma camisinha, foi bruto desajeitado, queria que eu chupasse, tentou meter na minha boca, tirou minha virgindade gozou, depois queria botar na minha bunda eu n�o deixei, foi tudo sem jeito, ai ele se aborreceu, sa�mos do motel, parecia que estava me castigando pelos anos que n�o dei a ele.rnEla continuou falando:rn- Ate ai eu consegui segurar, afinal t�nhamos o resto de nossas vidas para acertar, ele foi para minha festa, frio comigo e com todos, saiu cedo, no s�bado ele n�o apareceu nem ligou, domingo a mesma coisa, eu pensei que ele estava com raiva ou tinha ido para fazenda do pai e l� n�o pega celular, na segunda-feira de manh�, como ele s� estuda a noite e trabalha a tarde com o pai, eu liguei ele atendeu, frio, perguntou o que eu queria, perguntei se ele estava com raiva, ele disse que sim, que a gente precisava repensar o nosso relacionamento, que precisava de um tempo.rn- Eu disse que tudo bem e desliguei o telefone, mais queria saber mais daquela atitude, fui at� a faculdade dele e vi ele sair de bra�os dados e aos beijos com uma amiga que ele tinha me apresentado.rnEla continuou falando:rn- Liguei para ele no outro dia e disse o que vi, ent�o ele abriu o jogo, disse que ela era mais gostosa do que eu, melhor na cama, que s� estava esperando a hora de tirar o meu caba�o, que era o pagamento pelos anos que ele tinha perdido, que estava tudo acabado e como n�o t�nhamos noivado ainda, n�o se daria nem o trabalho de ir l� em casa e desligou o telefone na minha cara.rnEla continuou falando:rn- Que presente de aniversario, como eu fui burra, idiota, imbecil, papai me avisou, queria estar morta agora, nem chorar em casa eu posso, como eu vou contar para eles, o que � que eu vou dizer ao meu pai, a minha m�e e a minha fam�lia?rnEu vendo o desespero daquela jovem mulher comecei a intervir antes que a coisa tomasse maiores propor��es, pois ela estava muito revoltada, e com toda raz�o.rnEu tinha que fazer alguma coisa.rnComo eu j� conhecia o pai dela das reuni�es de condom�nio e j� hav�amos tomado at� umas cervejas juntos na praia, disse a ela que eu ia dar um jeito, e ela disse:rnTio, n�o tem jeito, meu pai vai me matar.rnEu disse:rn- N�o vai n�o Carol (fict�cio), voc� vai fazer o que eu vou dizer.rn- N�s vamos at� a sua casa, eu vou pedir para falar com seu pai.rnEla falou:rn- Ta doido tio, ele vai botar voc� para fora e ainda vai me bater por ter contado tudo a voc�.rnEu disse:rn- Carol confie em mim, me escute.rn- Vou tocar a campainha pedir para falar com seu pai e quando ele vier falar comigo, voc� puxa sua m�e para o quarto, o que eu vou dizer a ele � que encontrei voc� chorando na escada por que tinha encontrado seu namorado com outra na faculdade dele, o fato do motel n�o vamos dizer nada.rn- Vou falar tamb�m que voc� n�o quer v� ele nem pintado de ouro, n�o quer ningu�m da fam�lia dele na sua casa tomando satisfa��o, e se acontecer de algu�m perguntar, � para dizer que ele � um canalha e tem uma namorada na faculdade.rn- vou dizer tamb�m que voc� estava na escada por que estava com vergonha de entrar em casa, e dizer o que aconteceu.rn- Vou falar para seu pai, para dar tempo ao tempo que tudo se resolve.rn- J� para sua m�e voc� conta a verdade, vai a um ginecologista, faz uns exames, v� essas coisas referentes a anticoncepcional j� que voc� � uma mulher, e vai seguindo a sua vida, se voc�s acharem que devem voltar, tudo bem.rnEla falou:rn- Ai tio, espero que de tudo certo, mas quanto aquele safado nunca mais eu quero v�-lo.rnFizemos como t�nhamos combinado deu tudo certo, ainda tomei um whisky com o pai dela, ficamos amigos conversamos muito, ai disse que j� tava na minha hora, a m�e veio me agradeceu o pai tamb�m, Carol me deu um abra�o apertado um beijo no rosto, que ate o pai dela brincou dizendo que ela agora parecia que gostava mais mim do que dele, rimos muito e eu fui embora.rnNo outro dia ao chegar do trabalho l� estava Carol, correu se pendurou no meu pesco�o e me deu um selinho, mais atr�s vinha à m�e dela, era uma Galega t�o bonita e gostosa quanto a filha, chegou me deu dois beijos na face como � de praxe, e disse:rn- Eu quero lhe agradecer de cora��o, eu j� soube de toda a historia, isso poderia ate causar o fim do meu casamento, pois meu marido � muito conservador, ate comigo na cama.rnAi Carol disse:rn- M�e o que � isso.rnA m�e dela falou:rn- Carol, depois do que ele fez por n�s, podemos confiar nele e o que eu falei foi s� para ele ter id�ia do quanto seu pai � conservador.rn- Carol eu vou subir voc� n�o vem?rnCarol disse:rn- N�o m�e, vou ficar, depois eu subo.rnE m�e de Carol me deu dois beijinhos, s� que um a meia boca e foi saindo. Fiquei meio sem jeito, desconsertado, mais n�o pude deixar de olhar o requebrado daquela galega.rnCarol viu, riu e disse:rn- Tio deixa a bunda da mam�e.rnEu quebrei o clima com uma risada e disse:rn- Carou � um monumento.rnS� que eu falei auto demais, a m�e dela ouviu olhou para tr�s e deu um riso meio sacana com o canto da boca e foi andando.rnO que � que eu estava fazendo? Fui resolver um problema e j� tinha arranjado outro, eu estava me envolvendo demais naquela fam�lia.rnCarol ficou comigo, me agradeceu novamente, conversamos um pouco ai ela perguntou:rn- Tio por que voc� acha que aconteceu isso comigo?rnEu disse:rn- Carol, vou falar serio com voc�.rn- voc� n�o � mais uma crian�a, j� � uma jovem mulher, ent�o me escute.rn- O que vou dizer agora pode ser duro de ouvir, mas � o momento para voc� refletir e amadurecer.rn- Em primeiro lugar esta claro que ele n�o te amava.rn- Em segundo lugar foi falta de experi�ncia sua, em julgar o comportamento das pessoas.rn- Mas mesmo assim eu n�o consigo entender a atitude do seu namorado, voc� � uma menina linda.rn- Ou a outra que ele esta � mais bonita do que voc�, que eu acho quase imposs�vel ou foi s� a quest�o sexual, pois voc� em rela��o a sexo � inexperiente e como ele mesmo falou a outra j� tem experi�ncia, pois amor ele n�o tem por nenhuma das duas.rnEu mesmo n�o entendia o que o cara queria, pois Carol � galega, cabelo comprido quase na cintura, praticava v�lei, varias vezes a vi entrar com roupa de jogo, alta 1,73 m, coxas grossas bem torneadas, seios m�dios duros, bundas m�dia muitos bem formados redondinha, ser� que a outra menina poderia ser mais gostosa?rnCarol ouviu o que eu disse e baixou a cabe�a, pensei que ela fosse chorar. Mais ao contrario do que eu pensava, ela levantou a cabe�a meio que com raiva e disse:rn- Tio eu sei que voc� j� me tirou de uma roubada mais eu vou fazer um pedido a voc�, por favor, n�o negue.rn- Eu queria que voc� me acompanhasse ate a faculdade que ele estuda, eu fico no seu carro, mas eu queria que voc� visse de perto a menina com quem ele esta e me dissesse com sinceridade se ela � mais bonita que eu.rnQue pedido, seria dif�cil ter alguma mulher que pudesse bater Carol, e mesmo que fosse mais bonita e gostosa eu nunca ia dizer, pois isso ia causar um grande problema naquela cabecinha, ela sempre ia se sentir inferior as outras mulheres e sem raz�o.rnMeio que a contra gosto, mandei Carol avisar a m�e que ela estava comigo, l� fui eu e Carol.rnChegamos l� quase na hora do intervalo. Ele eu j� tinha visto varias vezes l� no pr�dio era s� esperar um pouco. Chegou à hora do intervalo, eu estava perto da sala onde ele estudava, pois Carol j� tinha me dito onde era, ele saiu eu fui seguindo e vi. Ela era uma morena muito bonita um estilo completamente diferente do da Carol mais comparando o f�sico e chame, numa escala de dez a zero, Carol ganhava com cinco pontos na frente. A garota do ex-namorado de Carol era s� a metade do que Carol �, isso para ser correto.rnA que ponto eu tinha chegado, medidor de beldade, voltei para o carro, Carol estava agitada olhando para mim, pedi a ela que se acalmasse, disse que a menina com quem ele estava s� chegava à metade dela.rnEu estava no volante, ela pulou no meu pesco�o e me deu um beijo na boca que demorou a largar. Quando largou ela ficou olhando nos meus olhos, acariciou meus cabelos e me deu um selinho, eu nem preciso dizer que eu estava de pau duro.rnOs dias foram passando, ela sempre me esperando na chegada do trabalho, me recebia com selinhos, beijos desconcertantes, eu estava envolvido.rnMor�vamos em frente ao mar, às vezes eu descia para praia, sentava numa espregui�adeira de praia, depois chegava Carol e a fam�lia, ela corria tapava meus olhos por tr�s e perguntava quem era, eu dizia que era o tormento mais bonito da minha vida. Como o pessoal vinha atr�s e n�o dava para notar, ela passava a cabe�a por cima da cadeira, me beijava a boca e apoiava a m�o no meu pau para se equilibrar. Isso era tortura, tormento, ainda tinha mais, quando se formava a rodinha do guarda sol, sentava na minha frente o pai dela junto com a m�e que quando ia arrumar a canga na cadeira botava aquele monumento de bunda na minha cara e quando estava sentada, ficava de pernas abertas para mim, me mostrando aquela vulva grande.rnPor sua vez Carol n�o queria cadeira ficava sentada no meu colo. Eu j� n�o estava aguentando mais aquele jogo de sedu��o.rnOs �nicos inocentes ali eram o pai de Carol e a im� mais nova.rnMuitas vezes o pai de Carol reclamava dela sentada no meu colo.rnA m�e dizia para deixar que eu era praticamente um tio para Carol e perguntava brincado se ele estava com ci�mes, nos riamos muito, s� quem n�o podia rir muito era eu com meu pau duro, onde Carol se ajeitava para deixar ele direitinho onde ela queria.rnEra mais um s�bado desses de praia, tudo praticamente a mesma coisa, as 14:00 horas, falei que ia embora, pois ia direto para uma praia vizinha dormir l� para ver o final do campeonato de surf, Carol ent�o pediu para ir, o pai disse n�o, a m�e disse que n�o tinha problema algum que ela estaria comigo, ent�o o pai levantou e me chamou ate o cara da cerveja a pretexto de pegar a minha saideira e disse:rn- Voc� ta com algum esquema armado?rn- Vai levar alguma gata?rn- Se tiver algum esquema pode dizer que eu n�o deixo Carol ir com voc�.rnEnt�o eu disse:rn- N�o eu n�o tenho esquema nenhum, pode deixar que eu falo com Carol, ela deve esta pensando que eu vou para e noite em Porto de Galinhas, l� tem os amigos dela, deve ser por isso, esses meninos gostam de uma boa balada e como voc� j� sabe a gente n�o aguenta esse embalo.rnEle riu, disse que eu estava com raz�o e me pediu que na volta lhe trouxesse um artesanato de l� em forma de galinha que ele queria mandar para um cliente em outro estado, eu disse que tudo bem.rnChamei Carol e perguntei:rn- � isso mesmo que voc� quer?rn- Voc� sabe o que pode acontecer n�o sabe?rn- Tio, voc� n�o sabe quanto espero por isso, o quanto te quero.rn- Quero ser mulher de verdade, n�o me negue isso, por favor.rn- Voc� sabe tamb�m que mam�e esta sabendo o que eu quero e esta dando apoio, eu fui à ginecologista dela com ela, pedi para passar um anticoncepcional para mim e estou tomando, esperando h� nossa hora.rn- Alias tio, eu j� notei que a mam�e gosta de voc� mais do que deveria, acho que ela tem tes�o por voc�, por que ela nunca agiu dessa maneira com ningu�m, eu n�o ligo para o que pode acontecer, s� n�o quero que a minha fam�lia se desfa�a.rnEu disse a ela que n�o se preocupasse que eu n�o deixaria isso acontecer nunca, que se eu n�o pudesse fazer com que o relacionamento de seus pais se tornasse melhor, n�o ia atrapalhar.rnAquela desilus�o tinha feito com que aquela menina amadurecesse muito rapidamente.rnEu ent�o chamei o pai dela e disse que j� tinha explicado que n�o teria noitada, que depois do campeonato a gente voltaria e ela tinha aceitado.rnEle deixou, ficou tudo certo, nos despedimos para pegar as roupas, de Carol, as minhas j� estavam no carro.rnA m�e dela pediu para esperar que ela ia tamb�m, pediu para o marido esperar na praia que ela voltaria e foi conosco. Convers�vamos riamos, quando chegou no elevador ela botou Carol na frente dela de costas para ela, agarrou Carol pela cintura e eu estava no fundo do elevador, ela veio de costas e colou aquela bunda gostosa no meu pau e apertou. Que delicia, dura e macia, eu n�o sabia o que fazer, o pau subiu na hora, fiquei ali parado ate o elevador parar, a sorte que uso um camis�o comprido e solto por cima do cal��o de banho.rnChegando ao apartamento, Carol foi buscar as roupas que ia levar, a m�e me chamou para cozinha me ofereceu uma cerveja. A geladeira das cervejas ficava na �rea de servi�o, fomos l�, ela me deu uma cerveja olhou nos meus olhos e disse:rn- Cuida bem da minha filha, j� basta o que ela viveu e o que eu vivo, vivo de apar�ncias, quero que ela saiba o que � um homem, desculpe o meu ataque a voc� � que eu queria estar no lugar dela.rn- N�o quero que voc� pense que sou vulgar, s� sou uma mulher frustrada e muito carente, n�o me interprete mal.rnAquela mulher devia viver angustiada, sob press�o, submissa e insatisfeita h� muitos anos, sem ter com quem contar e se abrir, eu a compreendia perfeitamente, pelo que ouvi do marido ele deveria ser um garanh�o na rua e um cavalo manco em casa s� para disfar�ar.rnEla me puxou me deu um beijo na boca e colou seu corpo no meu, ouvimos Carol chamando, nos despedimos e sa�mos.rnCarol tava num fogo s�, e eu tamb�m.rnNos olhamos, ela pegou na minha m�o e fomos direto para um motel, pedi um AP que tivesse uma hidro, o tes�o de Carol dava para sentir nos seus pelinhos todos arrepiados.rnEla estava s� de biqu�ni, meu pau j� n�o cabia dentro do cal��o, coloquei a banheira para encher, voltei e deitei, ela deitou-junto, beijei Carol demoradamente e comecei a tirar o biqu�ni, quando tirei o suti� saltaram dois seios maravilhosos, t�o duros que nem balan�avam, aureolas medias rosas, foi tirando a parte de baixo do biqu�ni foram aparecendo seus pelos loiros, finos, bem aparados.rnEla foi puxando meu cal��o, quando o p�nis saltou, ela ficou olhando, meio que paralisada.rnQue linda mulher, fui chupando as coxas ainda salgadinhas da �gua do mar, fui subindo seguindo aquela penugem amarelinha ate chegar na xaninha, dei um delicioso beijo, passei a l�ngua, chupei s� um pouco para aumentar o seu tes�o, fui lambendo pela barriga ate chegar aos seios, que delicia, eu passava a l�ngua ao redor das aureolas, ela segurava minha cabe�a, ent�o comecei a sugar ora um ora outro, ela alisava minha cabe�a, gemia, ent�o eu lhe dei um beijo gostoso demorado.rnDeitei na cama e pedi que ela se ajoelhasse de pernas abertas e pousasse a xaninha na minha boca, ela fez e eu a puxei pelos quadris e enfiei a l�ngua dentro daquela xaninha quente, ela gemeu forte, ela nunca tinha sentido aquele prazer, eu chupava massageava o grelinho, eu tirei a l�ngua da xaninha e enfiei no seu cuzinho, ela tomou um choque de prazer, sentou na minha boca, eu chupava aquele cuzinho, ela foi se curvando para frente, segurou meu p�nis e come�ou a sugar, sugava forte com aquela boca em brasa, ficamos no 69 ate que ela gozou forte na minha boca.rnEu a coloquei deitada de barriga para cima me ajoelhei perto do seu rosto, virei sua cabe�a de lado e coloquei o meu p�nis em sua boca, baixei a cabe�a e comecei a chupar seus seios, levei minha m�o a sua xaninha e comecei uma masturba��o, ela gemia abafado, pois estava com meu p�nis em sua boquinha, ela j� esfregava sua vulva com for�a na minha m�o, era como se quisesse levantar eu aumentei os movimentos ela come�ou a gozar, se esfregava cada vez mais na minha m�o, ai eu comecei a derramar jatos e jatos naquela boquinha linda, na posi��o em que ela estava deu para engolir tudo, foi maravilhoso.rnQue linda menina mulher, ela estava realmente experimentado o prazer pela primeira vez.rnSa�mos da cama fomos para a hidro, ela disse que a sua primeira e �nica vez tinha sido muito constrangedor para ela, mas que hoje, tudo estava acontecendo naturalmente, se sentia em paz consigo mesma e relaxada.rnVoltamos para cama, eu comecei a beijar Carol, chupar seus seios, alisar sua xaninha ate sentir que ela estava bem molhadinha, fui por cima me encaixei no meio das suas coxas macias, encostei o p�nis e fui colocando a cabe�a, ela sentiu se estremeceu eu enfiava e voltava um pouco, ela gemia chupava mais a minha l�ngua, franzia a testa num misto de dor e prazer, quando estava todo dentro comecei a fazer movimentos circulares esfregando o seu clit�ris no tronco do meu p�nis, ela gemia, eu chupava seus seios, ela segurava minha cabe�a, eu voltei a beij�-la ao iniciei movimentos de vai e vem cadenciado, ela mexia rebolava estava curtindo o momento de prazer que nunca teve, eu dizia em seu ouvido que ela era minha menina gostosa, minha ninfeta linda, ela come�ou a se descontrolar se mexia cada vez mais r�pido, eu aumentei os movimentos e ela come�ou a sussurrar:rn- Ai tio, estou virando uma mulher de verdade.rn- Estou sentindo uma sensa��o gostosa.rn- Por favor, n�o para, continua.rn- Que coisa gostosa tio.rn- AAAAAAAIIIIIIII, estou gossssssaaaaannnndddddddoooooo.rnNessa hora eu a beijei e comecei a gozar e gozar dentro de Carol.rnEu fiquei encima dela um tempo beijando e chupando aquela linguinha, deitei ao lado dela, ela me abra�ou, ficamos um tempo nos acariciando, conversando, ela deitada de bru�os eu vendo aquela bundinha linda pelo espelho do teto, ela de vez em quando me beijava, alisava, pegava no meu p�nis, eu j� sentia sinais de vida, ela apertava o p�nis, eu peguei na m�o dela por cima e comecei ensinar a masturba��o, ela continuou sozinha, quando estava duro novamente, ela come�ou um boquete por conta pr�pria, eu alisava sua xaninha que j� estava ficando bem molhadinha, quando senti ela bem molhada, puxei Carol e pedi a ela para ficar de quatro na beirada da cama, comecei uma chupada da xaninha ao cuzinho, ela gemia se balan�ava, coloquei o p�nis na entrada da xaninha e fui botando bem devagar, mas sem parar, ela gemeu forte e eu logo comecei a me movimentar, pedia a Carol que se mexesse, quanto mais ela mexia mais eu metia, acertamos o passo e Carol come�ou a gozar descontroladamente, ela j� n�o era aquela adolescente que foi enganada, Carol agora era uma mulher, eu me segurei para n�o gozar naquela hora, Carol gozou, gozou muito foi diminuindo o ritmo e deitou na cama bru�os, eu ent�o deixei ela um pouco e fui ate a prateleira do motel aonde tem cremes e pomadas, peguei um lubrificante sentei na cama e comecei a alisar aquela bunda linda, beijei as poupas chupei, finalmente abri a bundinha e comecei a passar a l�ngua naquele olhinho, ela se mexia empinava gemia, ate que olhou para mim e disse:rn- Eu sei o que voc� quer tio.rn- Me faz completa.rn- N�o tenha medo de me machucar, com voc� eu n�o tenho medo de nada.rnEu disse:rn- Carol pode doer um pouco meu amor.rnEla me disse para continuar, coloquei um travesseiro por baixo dela, passei lubrificante naquele olhinho, deixei bastante na entrada, passei bastante em todo o p�nis, deitei por cima dela, meu p�nis encontrou o caminho certo para o olhinho, eu forcei, n�o entrou, forcei mais a cabe�a foi para dentro, ela gemeu, eu fiz que ia tirar ela disse para continuar.rnEnt�o fui devagar, fazendo movimentos, ela gemia, era muito apertado aquele cuzinho, ent�o eu tirava ate a portinha e colocava mais um pouco e foi assim ate esta todo dentro, quando ela sentiu que meus pelos encostaram na sua bundinha, ela relaxou de vez, eu parei um, pouco, coloquei as m�os por baixo dela segurei os seus seios, meus dedos massageavam os buquinhos, eu j� bombava mais forte, pedi a ela que massageasse o grelinho.rnCarol j� estava no ritmo e dizia:rn- Ta ficando gostoso tio.rn- Vai assim ta bom.rn- Esta gostoso, � estranho, mas ta gostoso.rn- Enfia tio, at� o fundo vai.rn- Vou mexer minha bunda para voc�.rnPuxei Carol, sem tirar o p�nis de dentro, para ela ficar de quatro, metia fundo, naquele cuzinho, ela rebolava, gemia, rebolava, ate que com voz macia disse:rn- Tio eu vou gozar.rn- Vou gozar tio, n�o para.rn- To gozando.rnEu puxei Carol com for�a, meti mais fundo que pude e gozei, gozei muito dentro daquele cuzinho, os movimentos foram parando, ate que ela caiu de bru�os na cama e eu me joguei ao lado dela, nos beijamos demoradamente, depois fomos tomar banho, pedimos o jantar, est�vamos exaustos, dormimos no motel [email protected]

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