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ENSINANDO A PRIMINHA

Ola pessoalrnMeu nome � Fernanda, tenho 26 anos, loira, cabelo comprido e liso, olhos verdes, 1,67m de altura, magra, malho bastante ent�o considero que tenho um corpo bacana, e seios e bumbum m�dios.rnQuem leu meu conto anterior sabe como foi minha primeira experi�ncia com uma mulher, depois daquilo eu fiquei absurdamente apaixonada pela Gabi, e come�amos a namorar. Estavamos juntas a cerca de 6 meses quando isso, que vou relatar nesse conto, aconteceu.rnBom, eu nasci numa cidade pequena, mas quando fiz 19 anos me mudei para uma capital fazer faculdade, e em fun��o de oportunidades de emprego e tudo mais, acabei ficando por aqui.rnEra perto do fim do ano quando recebi uma liga��o da minha m�e, depois de conversamos um pouco sobre como estava a vida na capital, o emprego, cobrar que eu fosse visita-la logo pois ela estava com saudades, e tudo mais, ela me disse que uma prima minha, chamada Luiza, iria prestar vestibular aqui na capital, e como seriam 2 dias de provas(s�bado e domingo), minha m�e me perguntou se Luiza poderia ficar no meu apartamento, para n�o precisar pagar um hotel. Na hora n�o curti muito a ideia, apesar de sermos parentes, Luiza era uma completa desconhecida para mim. Devido a nossa diferen�a de idade, nunca tivemos muito contato, e a anos eu n�o a via. Ainda assim, aceitei, fam�lia � fam�lia n�?! Falei que n�o teria problema algum, e que iria busca-la na rodovi�ria na sexta ent�o.rnNa sexta, como combinado, fui busca-la na rodovi�ria, minha prima estava com 19 anos, estava mais alta que eu, magra, cabelos castanhos claros, �culos e grau, e uma certa apar�ncia de cdf t�mida. rnNos cumprimentamos rapidamente e fomos para o carro, onde eu a levei para fazer um pequeno tour pela cidade. Ela me fazia muitas perguntas, de como era morar ali e tudo mais, pois se passasse no vestibular teria que se mudar para a cidade assim como eu havia feito anos antes, e me fazia perguntas sobre a vida na faculdade tb. Apesar de parecer um pouco assustada com o novo ambiente, Luiza era bem simp�tica, e foi se soltando aos poucos.rnDepois de darmos algumas voltas a levei para o meu apartamento, onde ficamos conversando sobre a fam�lia, a nossa cidade natal e sobre o passado.rnPassado algum tempo, recebi uma liga��o de Gabi, e fui atender um pouco distante de Luiza pra que ela n�o escutasse a conversa:rn-Oi minha loira! Vamos sair hj? To morrendo de vontade de dan�ar! ? Gabi dissern-N�o vai rolar amor, j� te falei que minha prima viria pra c�. ? respondirn-Ah, deixa a pirralha em casa e vamos curtir! Se ela vai fazer vestibular j� ta na hora de saber ficar sozinha em casa.rn-N�o vai dar mesmo amor. ? Disse com carinhorn-Blz ent�o Fernanda, j� que vc n�o quer ir, eu vou, vou beber todas e achar uma mulher de verdade pra mim! Fica ai com sua priminha. ? Disse Gabi com raiva e desligou na minha cara.rnVoltei a sala meio chateada e Luiza disse que havia ouvido uma parte do que eu disse:rn- Era seu namorado?? ? Ela perguntourn-�... mais ou menos.rn-Prima, se vc quiser sair pode ir, eu me viro bem aqui. N�o quero te causar problemas.rn- N�o, que isso Luiza. N�o se preocupa n�o. rnConversamos mais algumas horas e quando eram umas 23h Luiza disse que gostaria de ir domir, pois tinha prova no dia seguinte. Concordei e disse a ele para ficar no quarto, que eu ficaria na sala pois tenho costume de ficar assistindo TV at� mais tarde. Ela concordou, tomou um banho se trocou e voltou a sala de camisola para desejar boa noite. Apesar de camisola ser um pouco infantil, dava para perceber que Luiza tinha um belo corpo, fiquei pensando que talvez por timidez, ela deveria andar meio encolhida, pois ao v�-la na rodovi�ria, enxergava apenas uma menina alta e magra, e agora j� podia perceber que ela tinha belos seios seios m�dios, umas belas coxas e um bumbum bem arredondado e arrebitado.rnDesejamos boa noite uma a outra, demos um bj no rosto e ela foi pro quarto dormir enquanto eu fiquei na sala vendo TV. N�o consegui dormir devido a situa��o com a minha namorada, mas quando eram 2 ou 3 horas da madrugada o interfone toca e o porteiro avisa que a Gabi estava na portaria e queria falar comigo, pedi a ele que deixasse ela subir, fui at� a porta e fiquei esperando ela para que ela n�o precisasse tocar a campainha e n�o acordasse minha prima.rnAssim que saiu do elevador ela j� estava com cara de cachorrinho que caiu da mudan�a, j� veio pedindo desculpas, disse que tinha exagerado. Discutimos um pouco, mas logo fizemos a pazes e ficamos algum tempo nos beijando no sof�. Ela pediu pra dormir l� comigo, mas eu disse que n�o, pois minha prima estava no quarto, meio contrariada ela entendeu e depois de algum tempo foi embora.rnNo dia seguinte acordei cedo e fiz o caf� da manha para mim e para minha prima. Mas ela me parecia um pouco mais t�mida do que de costume.rnLevei ela at� o local da prova dela, e algumas horas depois fui busca-la.rnVoltamos para casa e conversamos um pouco sobre a prova dela e tudo mais, jantamos, e nos preparamos para dormir, as duas j� de camisola. Fui ao quarto lhe desejar boa noite, quando meio t�mida e sem jeito ela perguntou:rn-Fe... Vc � lesbica?? rnNa hora engoli a seco, n�o sabia oq dizer. Ninguem na minha fam�lia sabia que eu estava namorando uma garota, e eu pretendia que continuasse assim. Ficamos naquele silencio perturbador por alguns segundos, at� que ela continuou:rn-Desculpa prima, n�o quero me meter na sua vida, mas ontem eu acordei com o interfone tocando, e ouvi vc conversando com algu�m, estava levantando pra ir no banheiro quando vc e uma garota se beijando... era ela no telefone ontem a tarde n�o era?!rnEu continuava constrangida, mas n�o havia mais oq esconder.rn-Era sim Luiza, a Gabi � minha namorada, estamos juntas a 6 meses mais ou menos. Mas por favor, n�o conta pra ningu�m?!rnEstranhamente, ela pareceu ficar animada com aquele assuntorn-Pode deixar Fe, n�o vou contar pra ningu�m... Mas me conta, como aconteceu? Vc sempre foi lesbica?rn- N�o Luiza, s� aconteceu, um dia... a Gabi foi a primeira garota que eu j� fiqueirn- E como foi? � bom? ? Ela parecia ficar ainda mais animada com a conversa. Comecei a achar que a curiosidade da minha prima era um pouco alem do normal, talvez fosse coisa da minha cabe�a, mas me parecia que Luiza estava querendo algo mais e pensar naquela situa��o me deixou excitada, tentei me convencer que aquilo era errado, mas a ideia do proibido era mais excitante, e apimentava ainda mais, me deixando com muito tesao, resolvi entrar no jogo pra ver at� onde minha prima iria.rn- Ah prima, � que nem um menino, s� que melhor... n�o sei explicar. Vc deveria tentar. � muito bom.rn-Eu tenho vergonha Fe, at� tenho vontade sabe. Mas tenho muito medo. ? Minha prima confessourn- Eu tb tinha Lu, mas isso passa, quer ver... relaxa, se quiser fecha os olhos.rnMinha priminha rapidamente fechou os olhos, eu reparei que sua m�o tremia um pouco, passei a m�o em seu rosto e me aproximei, conforme minha boca ia se aproximando da boca de minha prima, eu sentia minha pernas tremerem e minha bucetinha molhar de tes�o. Centimetro a centimentro nossas bocas foram se aproximando e se encontraram num beijo r�pido, mas muito gostoso. Mas minha prima recuou depois de algum temporn-Oq foi? N�o gostou? ? pergunteirn- Gostei sim... mas, sei la. Me sinto estranha...rnColoquei minha m�o nas coxas dela e fui fazendo caricias em sua perna chegando perto de sua virilha, Luiza sem jeito, n�o protestou, nem ao menos se mecheu, ficou apenas olhando parar mim com cara de assustada.rn-Relaxa prima, vc ta gostando n�o ta? Vc ta com vontade? Ent�o deixa acontecer.rnEla ainda meio t�mida aproximou sua boca da minha e nos beijamos novamente, dessa vez muito mais intenso que a primeira. Luiza beijava muito bem, e parecia estar se soltando bem r�pido. Continuamos nos beijando por alguns minutos e a garota t�mida deu lugar a uma Luiza mais quente e intensa que me deixou morrendo de vontade. rnDeitei ela na cama e deitei por cima dela beijando loucamente minha prima. Tirei sua camisola e a minha tamb�m, ficamos apenas de calcinha, as duas se beijando. Em todas as minhas transas com Gabi, ela adorava me dominar, e eu era sua putinha, mas agora com Luiza, eu era a dominadora e ela era minha, pra eu usar e abusar como quisesse. Beijei seus seios, mordi de leve os bicos, chupei com for�a, e tudo oq minha prima fazia era gemer. rnUm pouco da tens�o voltou quando tirei sua calcinha, achei que minha prima iria recuar novamente, mas ela ficou im�vel, ent�o e comecei a passar o dedo de leve em sua bucetinha molhada para relaxa-la, enquanto a beijava e fazia caricias em seu corpo e seu rosto com a minha outra m�o, aos poucos Luiza parecia relaxar e gemer em aprova��o. Decidi dar mais um passo ent�o, fui descendo pelo seu corpo, dando beijos e lambidas, at� chegar em sua bucetinha, passei o dedo e a l�ngua de leve e senti seu corpo dar uma leve estremecida, fui lambendo de leve, alternando a velocidade e a intensidade, passeando minha l�ngua pelo seu clit�ris, e meus dedos pela sua bucetinha. Devagar enfiei um dedo dentro dela e senti como era quente e apertada minha priminha, n�o resisti de tesao e com a outra m�o puxei minha calcinha para o lado e toquei minha buceta que tamb�m j� estava pingando de tes�o e passei a me masturbar deliciosamente enquanto chupava Luiza, e sentia ela se contorcer de tesao e gemer. Em pouco tempo gozamos as duas, Luiza em minha boca e eu em meus dedos. rnDeitei ao seu lado e nos beijamos por um longo tempo, ficamos abra�adas e dormimos assim, sem falar nenhuma palavra.rnNo dia seguinte levei minha prima ao vestibular, e depois a rodovi�ria, onde nos despedimos e ela foi embora de volta para sua cidade, n�o chegamos nem a conversar sobre oq aconteceu. Infelizmente ela n�o passou no vestibular, ent�o nos nos vemos desde ent�o, mas eu estou muito ansiosa para reencontrar minha priminha novamente.rnSugest�es e criticas s�o sempre bem-vindas, e vcs podem envia-las para [email protected] , espero que tenham gostado, e at� a pr�xima.rnMuitos BjsrnFe

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