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MEU DIA CHEGOU

MEU DIA CHEGOU rnrnEstou com vinte e cinco anos, e embora sa�sse com garotas, tinha em meu intimo uma vontade de conhecer como seria fazer sexo passivo, com outro homem. Nos banhos mesmo, j� tinha acostumado a me masturbar com um dedo enfiado em mim, ou ainda, colocava um preservativo naquele pino que segura o rolo de papel higi�nico, introduzia em mim e sentava no ch�o for�ando ele para dentro enquanto me masturbava. Nunca dei pinta nenhuma desse meu lado, e a vida foi passando. Certo dia, no bar com v�rios amigos, um deles, o Pedr�o, sem nenhuma cerim�nia informou que gostava mesmo era de pegar travestis e mandar ver na bunda deles. Todos riram e ele apenas confirmou que realmente era a prefer�ncia dele, por�m somente era ativo.rnAquilo ficou em minha cabe�a, e à um m�s mais ou menos, num s�bado a tarde, sa� para dar umas voltas de carro, quando vi o Pedr�o sentado sozinho em uma lanchonete. Rapidamente estacionei e fui conversar com ele, enquanto tom�vamos umas cervejas. Rodeando, cheguei no papo que ele tinha comentado no outro dia, e ele confirmou realmente. Perguntei se ele sa�a apenas com travestis, e ele me disse que gostava de uma bunda de homem, pois eles n�o faziam frescuras e gostavam de dar. Com vergonha, mas j� quase sem controle, perguntei se ele comeria te amigos. Ele disse que sim, que se quisesse dar, ele estaria a disposi��o. Pedi ent�o a ele para guardar segredo, e confidenciei minha vontade de experimentar. Ele sorriu e perguntou se eu era virgem ainda. Falei que s� tinha feito algumas coisas durante o banho e que nunca tinha sa�do com nenhum homem e que se ele aceitasse, que marcasse uma data que eu toparia. Ele rapidamente falou que seria hoje e agora. Assustado, quis comentar alguma coisa e ele interrompeu, dizendo que se era para fazer, que fizesse logo. Foi se levantando da mesa e pagou a conta. Olhou para mim e mandou eu segui-lo at� sua casa. Tremendo, fiz conforme ele pediu. Chegamos l�, entramos e logo ele ficou s� de cueca. Me disse que era para deixar de vergonha, que j� tinha aberto a verdade para ele e que n�o precisava me fazer de dif�cil, e me mandou tirar a roupa tamb�m. Me pegou pela m�o e me levou at� o banheiro para tomarmos uma ducha. Tirou sua cueca e mandou eu tamb�m tirar. Olhei incr�dulo para ele nu na minha frente e at� onde eu tinha chegado em menos de uma hora. Enquanto sua p�nis j� dava sinais de vida, o meu estava totalmente encolhido. Meus olhos n�o saiam daquele p�nis em estado de quase ere��o e ele ficava tentando olhar minha bunda, seu objeto de desejo. Entramos no chuveiro, a �gua morna atingiu nossos corpos, e ele j� me abra�ou por tr�s, apertando seu p�nis j� quente em minha bunda, j� lambendo e beijando meu pesco�o. Enquanto fazia isso, come�ou com uma das m�os a ensaboar meu peito e enquanto me sugava o pesco�o e eu j� me contorcia e for�a minha bunda de encontro a ele, dizia que eu aprenderia a ser uma boa menina, que ele iria me ensinar tudo. Com meu corpo ensaboado, ele come�ou a beliscar meus mamilos, aperta-los e isso foi me deixando mais mole ainda. Embora assustado e envergonhado, meus bra�os j� buscavam sua cabe�a e for�ava contra meu pesco�o, aceitando seus carinhos que estavam me deixando zonzo. Ele ent�o me virou e mandou eu ajoelhar na sua frente, colocando seu membro viril bem na altura de minha boca. Sem jeito, comecei e beijar sua cabe�a quente, e aos poucos fui come�ando a suga-lo. Era um sabor de sabonete e de macho que entrava em mina boca. Comecei ent�o sugar sua cabe�a e punheta-lo ao mesmo tempo, alternando com massagens suaves em suas bolas. Ele come�ou a a gemer e descobri que estava no caminho certo. Com jeito fui colocando cada vez mais dentro da boca, e j� alternava sugando suas bolas peludas para dentro de minha boca. Logo ele estava urrando de tes�o, e cada vez mais eu conseguia coloca-lo para dentro de minha boca, com cuidado para n�o bater os dentes, visto que uso aparelho. Ele for�ava cada vez mais minha cabe�a contra seu membro, parecia estar comendo minha boca, quando ele de repente apertou tanto que a cabe�a foi na minha garganta, quase me sufocando. Nesse momento ele segurou forte e senti ele pulsar na minha garganta, ejaculando seu esperma no fundo de minha garganta, onde nada mais eu podia fazer a n�o ser engolir aquele elixir de homem. Apesar do susto, me recompus rapidamente e ainda terminei de limpar todinho com a ponta da l�ngua, olhando para os olhos dele, ajoelhado submisso na sua frente, e j� fazendo um sorriso maroto no rosto. Terminamos o banho e ele em silencio disse apenas que eu estava indo bem. Fomos ao quarto onde ele tirou um tubo de lubrificante de uma gaveta e um preservativo. De p� no quarto, ele come�ou a passar �leo em todo meu corpo, me deixando todinho besuntado. Era um �leo cheiroso, que aromatizou o ar. Em minhas n�degas e anus ele dispensou um tremendo tempo, j� introduzindo um dedo em mim, que me fazia empinar a bunda e ficar na ponta dos p�s, para aceitar ao m�ximo seus carinhos. Cada enfiada de seu dedo eu me arrepiava todo, e enquanto estava dentro, eu j� ensaiava umas reboladinhas t�midas. Ent�o ele come�ou a me abra�ar por tr�s e tamb�m seu corpo foi ficando coberto pelo �leo. Est�vamos lisos, deliciosamente em seus bra�os quando ele me levou at� sua cama e me mandou deitar. De barriga para cima ele continuou a bolinar meus mamilos de forma fren�tica, com apert�es e sugadas, que logo deixaram eles anestesiados. Eu estava sentindo coisas que nunca imaginava existir, quando ele anunciou que chegara minha hora. Ergueu minhas pernas em seus ombros, colocou o preservativo e lubrificou mais meu anel. Se aproximou, encostou a cabe�a e come�ou a for�ar. Eu estava com meia ere��o e cobria meu p�nis com a m�o, me sentia mal de estar recebendo um macho e ele vendo aquilo. Quando come�ou a entrar a cabe�a doeu muito e brochei na mesma hora. Sem parar, mas lentamente, ele foi invadindo meu corpo e s� parou quando suas bolas encostaram em minhas n�degas. Foi quando abri os olhos, sem acreditar que tinha entrado tudo aquilo em mim. Parecia que ele estava for�ando minha barriga, quando ele come�ou a tirar lentamente e entrar novamente em mim. Estava desconfort�vel aquele mastro enfiado em mim, eu me contorcia um pouco quando ele falou que j� iria passar, que logo eu subiria pelas paredes de tes�o. E assim ele foi aumentando o ritmo das estocadas, e realmente aquilo foi passando e me dando um tes�o enorme. Sentia meu anel ferver de quente com a fric��o de seu membro entrando e saindo de mim, e logo comecei a gemer de tes�o e pedir por mais rola. Ele continuou me comendo com vol�pia, at� que sem tirar de dentro, me abra�ando me virou de quatro e continuou o servi�o, perguntando o que eu queria, no que eu respondia que queria mais homem, mais pau dentro de mim. Louco de tes�o meu corpo parece que deu um curto circuito e gozei fartamente embora estivesse brocha. Ele continuou me fodendo fortemente por mais de vinte minutos, quando enfim atolou de vez em mim e gozou tamb�m. Ao final de tudo, eu estava exausto, tinha gozado pela primeira vez sem tocar no meu pau. Ele perguntou se eu tinha gostado. Logicamente disse que sim, no que ele disse que estaria sempre a disposi��o, por�m sem envolvimento emocional. Contente com o que tinha acontecido, concordei, at� porque n�o podia jamais dar bandeira que tinha sido consumado que era gay. Tomei uma ducha com ele, nos beijamos, e fui embora, com a cabe�a a mil e com meu anel todo esfolado e ardente.rnNa segunda-feira ele me ligou para perguntar se estava tudo bem e se queria repetir, pois ele tinha adorado minha bunda e queira mais. Disse que estava tudo �timo e que tamb�m estava totalmente dispon�vel quando ele quisesse. Ele ent�o me disse para fazermos exames de HIV para podermos transar sem preservativo. Nem pensei duas vezes e na mesma semana fizemos nossos testes que deram negativo. Ap�s isso ele me ligou dizendo que faria um churrasco no s�bado em sua casa s� para n�s dois, para transarmos pela primeira vez sem nenhuma prote��o. No s�bado no almo�o, me dirigi at� sua casa, j� com meu anel piscando de tes�o. Entrei e fui recebido por ele usando uma bermuda de gin�stica, que marcava bem seu membro. Ap�s entrarmos ele me deu um tremendo beijo na boca, de uns cinco minutos, e sua m�o j� explorava minhas n�degas. Fomos at� a �rea de lazer, onde vi que j� estava tudo preparado. Ficamos conversando futilidades, quando ele perguntou se eu faria algo por ele, al�m de transarmos sem preservativo. Perguntei o que. Ele me pegou pela m�o e foi me levando para seu quarto. Pensei que ir�amos transar j�, naquele momento, mas ele pediu se eu podia vestir um mai� e um tamanco de salto enquanto far�amos o churrasco. Meio sem entender direito, pedi para ver. Ele ent�o pegou n guarda roupas uma sacola e me entregou. Antes de eu abrir, ele me disse que isso n�o tinha nada haver, que gay eu j� era mesmo, mas ele queria eu um pouco mais feminino, que isso excita ele. Eu estava meio envergonhado de usar aquilo, mas com ele pedindo e me colocando esses argumentos, abri a sacola e tirei um mai� feminino branco de elastano (sei porque li na etiqueta), e um tamanco plataforma de salto cristal. Olhei para ele e ele apenas com cara de ?pid�o? disse, veste vai!rnSorri e falei que vestiria. Ele saiu do quarto e fui tirando minhas roupas. Olhei para mim e vi meus pelos na �rea sexual. Aproveitei ent�o e fui at� o banheiro e raspei tudo. Meu corpo tem poucos pelos e s�o loiros, ent�o o resto deixei para ningu�m perceber nada. Deu o maior trabalho entrar naquele mai�. O tecido era muito apertado, embora esticasse, era dif�cil entrar nele. Com jeito fui colocando, at� conseguir passar os bra�os pelas al�as e acabar de acerta-lo no corpo. Percebi bem a id�ia dele. Logo que coloquei as al�as, senti ele subindo, ali�s, para acertar no corpo tinha que ergue-lo bem, o que fazia com que ele entrasse na minha bunda, e suas cavas ficassem bem altas, deixando as pernas totalmente expostas. Coloquei meu p�nis bem para tr�s, que com a press�o do maio tratou de quase sumir com ele. Calcei ent�o o tamanco, afivelei nos tornozelos e fui at� a �rea de lazer onde ele me esperava. Andando com dificuldade, fui bem devagar e ensaiando rebolar, colocando um p� na frente do outro. Ele ao me ver ficou louco, disse que eu estava um tes�o. Mandou um dar uma volta para ele. Assim que terminei, ele me agarrou me beijando e dizendo que eu seria estuprado naquele dia, de tanto tes�o que ele estava. Eu j� fui tirando sua bermuda, e seu membro r�gido j� saltou para fora. Sem pudor, me agachei e fui loucamente sugando aquele mastro do prazer. Punhetando e chupando, massageando suas bolas e colocando ambas na boca, ele logo estava arfando de tes�o. Eu acelerava mais meus movimentos, louco pelo desfecho daquilo, quando iria tomar seu leite de homem. Senti ele ent�o estremecendo e for�ando minha cabe�a ao encontro de seu pau, e sabia que estava acontecendo. Abri o mais que pude a boca, engoli o mais que pude sua pica e ele gozou novamente no fundo de minha garganta. Limpei todo seu pau com a l�ngua sorrindo para ele e segurando com carinho aquele objeto de desejo. Com ambos mais calmos, come�amos a beber umas cervejas e conversar, enquanto assava a carne. Eu j� me sentia bem vestido daquele modo, o mai� dava umas curvas em mim, al�m da contra��o no copo que tamb�m era uma coisa prazerosa, socado em meu rego, com o corpo todo a mostra e de salto alt�ssimo, que fazia as pernas ficarem tesas e mais duras, al�m de me fazer empinar mais a bunda. O Pedr�o. L�gico que via isso tamb�m e me comia com os olhos, enquanto eu andava de um lado para o outro justamente para provoca-lo. N�o aguentando mais, ele pulou para cima de mim dizendo que estava fudido, n�o devia ter provocado ele assim. Come�ou a beijar loucamente falando que queira me comer ali, naquele momento, me chamando de putinha, de bichinha, enfim, aquilo me dava mais tes�o ainda. Logo ele se sentou na cadeira com seu mastro ereto e me mandou ficar de p�, de costas para ele. Tirou o mai� do rego, como o lubrificante tinha ficado em seu quarto, ele pegou o azeite mesmo que estava sobre a mesa, lubrificou seu p�nis e me mandou ir sentando. Aquela vara deliciosamente lisa foi escorregando para dentro de minha bunda gulosa, me tirando gritinhos de tes�o, pois como eu estava de salto, me desequilibrava e entrava mais r�pido em alguns momentos. Vendo que eu n�o tinha o controle mesmo, acabei por me entregar e sentei de uma vez, entrando tudo de uma vez, me arrancando um grito de dor mas tamb�m de tes�o. Comecei ent�o a subir e descer de seu pau lindo, enquanto gemia de tes�o e ele arfava. Ele ent�o tomou conta da situa��o e me segurando pela cintura foi ditando o ritmo das estocadas me deixando totalmente passivo, à sua merc�. Ele ent�o foi se levantando ainda dentro de mim, fiquei de p�, mas ele me mandou abrir bem as pernas e colocar as m�os nos joelhos. Pegou forte em minha cintura, e continuou mandando ver em minha bunda, dando tapas ardidos que me davam mais tes�o ainda. Eu arrebitava bem a bunda e tentava manter o equil�brio naquele salto, e ele foi me comendo at� que eu disse que iria gozar. Ele ent�o me mandou segurar, pois queria gozar junto, j� que seria minha primeira inje��o de porra. Fui segurando e ele controlando seu tes�o, at� que anunciou que estava chegando a hora. Aumentou o ritmo, e conseguimos juntos. Enquanto meu rabo apertava seu membro, seu pau pulsava dentro de mim e senti deliciosamente seu esperma entrando em mim, o que me fez gozar mais gostoso ainda. Ap�s ele somente tirar de dentro quando estava mole, beijei-o e sentia sua porra escorrendo em minhas pernas. Olhava aquilo, comigo de mai� e de salto, a porra escorrendo, e parecia mesmo uma puta de filmes porn�s. Fui ent�o at� o banheiro me lavar, mas n�o parava de sair porra do meu rabo. Chamei ele e perguntei o que fazia, al�m a ducha interna que j� tinha tomado. Meu anel estava arrombado, aberto, n�o conseguia contrair ele para fechar. Ele rindo, abriu o toucador e pegou um OB tamanho super e me deu. Falou que se eu n�o soubesse usar, para ler na caixa. Li e ap�s duas tentativas frustadas, consegui enfim colocar aquela coisa em mim, ficando s� o barbante para fora. Quando sa� do banheiro, sobre a cama tinha uma calcinha. Logo entendi que era para colocar, pois o mai� tinha sujado de porra. Coloquei e voltei a cal�ar os tamancos e fui ficar com ele na �rea de lazer. Ele ao me ver, mandou eu arrebitar a bunda para ele, e tirando a calcinha do rego, viu o barbante pendurado. Disse que queria s� se certificar que eu estava usando o OB e se estava confort�vel. Disse que estava estranho, mas pelo menos tinha tapado o buraco que tinha ficado e tinha parado de vazar, me mantendo seco. Ele riu e comentou como minha vida mudou em pouco mais de uma semana. Eu j� usava salto e at� absorvente interno. No final do dia ainda paguei outro boquete para ele, nos despedimos e fui embora. Domingo passou sem nos falarmos e na segunda-feira eu j� estava subindo pelas paredes de vontade de dar, mas n�o queria ligar para ele. Sem vergonha nenhuma, fui at� um sex shop e comprei um dildo c�nico e um vibrador de bom tamanho, para poder me satisfazer enquanto estivesse sozinho. Nessa noite, ap�s me banhar e me divertir com meu brinquedo novo, coloquei o dildo c�nico e fui acessar meus e-mails. Queria manter meu anel meio dilatado, pois pensava que assim entraria mais facilmente quando fossemos transar. Logo que abri meu e-mail, tinha um e-mail dele me perguntado quando que ir�amos sair de novo. Respondi que a qualquer momento, e contei os brinquedos que tinha comprado, e como eu estava teclando, com um dildo enfiado em mim. Ele ficou louco ao ler isso, e disse que na ter�a-feira iria me pegar com uma surpresa, j� que eu gostava de brinquedos. Mal pude esperar pela ter�a-feira, e a noite quando ele me pegou em casa, fomos direto at� sua casa. Ele perguntou se meus mamilos ainda estavam doloridos, disse que sim. Ele ent�o falou que estava �timo assim. Me tirou a camisa e come�ou a belisca-los com for�a, e dizia que era mesmo para deixar mais doloridos. Embora estivesse doendo bastante, seus belisc�es davam tes�o e suas mordidas molhadas arrepiavam os bicos sens�veis depois de tanto esfolar eles. Perguntei porque aquilo. Ele ent�o me disse para tirar toda a roupa. Com um sorriso maroto tirei. J� nu em sua frente, ele pegou uma caixa e me entregou, estava escrito em ingl�s, mas pela foto, entendi o que era. Tratava-se de sugadores de mamilos. Sorri para ele e devolvi a caixa. Ele perguntou se podia colocar em mim. Disse que l�gico que sim. Ele ent�o encostou uma das ventosas em meu mamilos esquerdo e come�ou a bombar a bomba de v�cua. Aquilo foi sugando meu peito e meu mamilo para dentro da ventosa. Ardia, do�a, mas era prazeroso. Ele deixou com muita suc��o, o que fazia com que quase parecesse um seio dentro da ventosa. Repetiu a opera��o no peito direto, perguntando se estava gostoso. Quase gemendo, disse que sim. Me mostrou ent�o sobre a cama o mai� j� lavado, e os tamancos. Sorrindo para ele, virei de costas e bari minhas n�degas. M ostrei para ele que tinha vindo com o dildo enfiado em mim. Ele adorou, ficou mas louco ainda, e me mandou me vestir r�pido, pois estava louco para me pegar. Tirei o dildo em sua frente com cara de tes�o, fui me contorcendo para entrar naquele mai�, calcai os tamancos e disse que estava pronto. Os sugadores ficaram sob o mai�, formando volumes que pareciam seios. Deitei na cama e j� fiquei de quatro, de pernas abertas, com a cabe�a no travesseiro, abrindo as n�degas e tirando o mai� de lado, deixando o caminho livre para ele. Ele me lubrificou, lubrificou seu p�nis e logo j� estava fincado em mim. Realmente o dildo ajudou na dilata��o, e ele entrou se causar nenhum desconforto, nem no inicio. Foi deliciosamente engolido pela minha bunda. E assim, mais uma vez, ap�s transarmos por mais de meia hora, conseguimos gozar juntos, com ele mais uma me inundando de leite de homem, me deixando cada dia mais submisso a ele e a seus desejos. Tirei a roupa, fomos tomar uma ducha, l� paguei um boquete delicioso para ele, tomando seu leite agora por via oral. Tapei meu buraco com mais um absorvente tamanho super, nos despedimos e fui dormir tranquilo, sabendo que realmente o gostoso do sexo � dar. Nem pensava mais em garotas, e at� agora estou divinamente feliz com essa escolha que fiz. rnConto mais conforme ele for inventando coisas novas que apimentem nossa rela��o.rnAfinal, em apenas um m�s e pouco, passei de hetero para homo submisso e passivo, logo, muita coisa ainda deve rolar, com ele, ou quem sabe, com outras pessoas tamb�m.rnBjos.rnrn

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