A FESTA DE NATALrnEsta � a continua��o de um conto enviado anteriormente e denominado Pr�logo ? O reencontro.rnOs dias at� o Natal foram desesperadores. Eu n�o parava de pensar em David e nosso relacionamento sexual e sentia culpa por trair Silvia mesmo que em pensamentos.rnAlguns dias antes do Natal, Silvia me ligou perguntando quando chegaria. Tergiversei e insistiu dizendo que n�o aceitaria uma recusa.rnA empresa onde trabalhava entraria em f�rias coletivas no dia 22 de dezembro e decidi aceitar o convite de minha amiga. Comprei presentes para ela e David, preparei as malas e ca� na estrada.rnSilvia e David me receberam com alegria. Silvia beijou-me o rosto e David me apertou contra seu corpo, esmagando meus seios.rnNa v�spera, Silvia e eu fomos ao sal�o de beleza. Minha amiga pediu um tratamento completo para ambas e sa�mos de l�, penteadas e maquiadas. rnDavid elogiou-nos quando nos apresentamos vestidas para o jantar. Eu usava um vestido preto curto com as pernas descobertas, costas nuas e sapatos de salto. Estava sem soutien pois o vestido tinha um suporte embutido. Os mamilos, rijos, pressionavam a renda do busto. Silvia vestia uma mini-saia bem curta e uma blusa decotada de seda branca sobre um soutien m�nimo preto. Tamb�m usava saltos.rnSeus convidados come�aram a chegar. Eram 19 casais e eu era a �nica desacompanhada. Os homens me cobi�avam, despindo-me com seus olhares. rnEm meio aos drinques servidos, convers�vamos animadamente formando alguns grupos. David e Silvia circulavam entre todos. Senti a m�o de David apalpando minha bunda e me afastei ruborizando, mas Silvia vira o gesto. Numa ida ao toalete, seguiu-me e perguntou se gostara. Eu exalava o odor de meus sumos que escorriam pelas coxas, os bicos dos seios mostravam-se em pleno esplendor e n�o pude negar o tes�o. Disse-me que, como um presente especial, poderia compartilhar seu marido naquela noite. Aquilo me ati�ou e passei a permitir o contato com meu corpo. David ro�ava meus seios e sua m�o tocava minha bunda. Os outros convidados comentavam em surdina.rnAo jantar, ladeamos David que ro�ava suas pernas nas nossas. A um dado momento, puxou minha m�o para seu p�nis rijo. Silvia viu o gesto e sorriu-me aprovadoramente enquanto eu enrubescia. Os mamilos incharam ainda mais. rnTerminado o jantar, nos sentamos na ampla sala. Diversos sof�s a mobiliavam e formamos grupos distintos dos anteriores. Um dos gar�ons trouxe licores. Silvia serviu o meu que parecia suave e inofensivo. Sorvi aquele l�quido e, poucos minutos depois, senti a cabe�a leve. Desinibida pela bebida, aceitei quando David me convidou a dan�ar. Meu corpo, colado ao seu, se oferecia. Entreabri as pernas permitindo que seu p�nis ro�asse em minha vagina molhada e sedenta. Meus seios, esmagados contra seu peito, estava duros como nunca. Sua m�o acariciava minhas costas nuas e, carente, suspirei. N�o pude negar quando indagou se apreciava. Ap�s algumas m�sicas Silvia tirou David de meus bra�os. Afastei-me sentindo a calcinha e o alto de minhas coxas molhados. Trancada no toalete, aliviei-me abafando os gritos de meu orgasmo. O restante do tempo, circulei entre os convidados sem aplacar o tes�o.rnAo final da noite, quando ficamos s�s, David, na presen�a de Silvia, me agarrou e beijou os l�bios. Fremente, agarrei-me a ele, d�cil, oferecida e entregue. Silvia se aproximou, abriu o z�per de meu vestido e tirou-o. S� de calcinha, soutien, meias e salto, vi David se achegar elogiando meu corpo. Dizia que o desejava como antigamente. Respondi que meu tes�o tamb�m era o mesmo e n�o via a hora de saci�-lo. Suas m�os apoderaram-se dos bojos dos seios t�rgidos.rnApreciando a cena, Silvia despiu-se. Seus dedos brincavam com a entrada de sua gruta. Sua respira��o, acelerada, demonstrava a excita��o que a dominava. David envolveu-me e desabotoou meu soutien. Meus peitos, arfantes e inchados de tes�o, se exibiram sem pudor. Minha mente n�o pensava e eu agia por instinto. Deixei que David tirasse minha calcinha e levantei uma das pernas exibindo a vulva rosada e carente, sem homem h� tempos.rnSilvia empurrou-me e descobriu o p�nis de seu marido. Olhando-me nos olhos colocou a l�ngua de fora e lambeu as primeiras gotas que saiam do p�nis que eu conhecia e ambicionava. Segura pelos cabelos, sua boca foi penetrada pelo mastro. Sugou por muitos minutos. David fodia sua boca sem pressa e ela gemia seu tes�o. Levei minhas m�os para os test�culos de David, rolando-os entre meus dedos. Estavam duros e cheios. Abaixei-me e suguei-os como sabia que apreciava. Logo, a boca de Silvia se encheu de esperma. Aguardou que o p�nis desinflasse e beijou-me. Saboreei o l�quido que engolira tantas vezes.rnDavid posicionou-se entre minhas pernas e, sem precisar for�ar a entrada, me penetrou. Envolvi-o com as coxas puxando para dentro de mim. Movimentou-se durante muito tempo e eu aproveitava ao m�ximo pois sabia que as oportunidades seriam muito poucas. David gozou enchendo-me de seu leite e Silvia apartou-o de mim. Naquela noite tive sonhos maravilhosos. At� o final do ano, minha xoxota n�o recebeu mais um p�nis o que me do�a f�sica e psicologicamente.rnO pr�ximo cap�tulo chama-se ?Brincando Canaval?rnMonica Loborn