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MEU SOGRINHO I

Tenho 32 anos, 8 de casada e dois filhos lindos. Casei gr�vida, contra a vontade da minha sogra, que de jeito algum concordava que o filho casasse pq eu havia engravidado. Eu tinha apenas 19 anos quando casei. Era boba e ingenua. Sempre tive um corpo muito bonito, comecei a jogar basquete muito nova, desde os 15, e como a minha m�e eu tinha um bumbum grande e arrebitado, o que chamava a aten��o de todos.rnNo come�o n�o percebia o quanto meu sogro me olhava de canto de olho, com o passar dos anos, eu me tornei ainda mais bonita, mais mulher, comecei a fazer muscula��o, a bunda ainda maior, mais redonda e mais em p� do que antes. rnEu percebia quando �amos à casa de praia dos meus sogros que ele sempre ficava com um jornal na frente quando eu estava na piscina, mas comecei a reparar que quando ningu�m olhava ele abaixava o jornal e ficava me olhando descaradamente. Muitas das vezes que eu o vi me secando percebi que a outra m�o estava no seu pau, eu fiquei com muita raiva, tive vontade de contar ao meu marido mas desisti, n�o queria piorar a p�ssima rela��o que eu tinha com a minha sogra, ent�o decidi deixar pra l�, coisas de gente velha, eu pensava. Ele j� devia estar com uns 78 anos, eu usava um biqu�ni pequenininho, e como eu tinha um corpo lindo de curvas, coxas grossas e fortes, barriguinha seca, ele devia ficar excitado eu pensava, e deixava pra l�. S� que com isso foi piorando, todas as vezes que eu ia tomar sol na piscina ele ficava me encarando, eu comecei a ficar desconfort�vel, at� que um dia eu resolvi que iria encar�-lo se ele me olhasse daquele jeito de novo. rnQuando fiz 30 anos, decidimos passar uma semana inteira na casa de praia dos meus sogros, e no fim de semana far�amos um churrasco na beira da piscina. Eu gostava de acordar cedo e ir pra piscina, o meu marido e a minha filha dormiam at� mais tarde, assim como a minha sogra. Eu acordei cedo e resolvi correr, estavam todos dormindo. Assim que voltei da corrida eu tirei minha roupa e fiquei deitada de costas tomando sol, quando percebi que ele j� estava l� lendo o seu jornal. Dei bom dia e pensei que se ele me encarasse eu ia encarar ele de volta. Mas para minha surpresa, a primeira olhada que eu dei nele tomei um susto, ele estava lendo o jornal como sempre, s� que dessa vez eu pude ver pela perna da sua bermuda o pau dele desenhado. Ele estava com as pernas bem abertas, eu tomei um susto e desviei o olhar. Mas foi mais forte do que eu, queria ver o tamanho, e tomei outro susto, era grande, e dei mais duas ou tr�s olhadelas at� perceber que estava crescendo de tamanho, e a cabe�a quase saindo pela boca da bermuda. Eu fiquei sem jeito, um frio subiu na minha barriga, pensei logo: - meu deus ele t� com tes�o de me ver de biqu�ni, o que vou fazer, eu pensei. Eu sem perceber me levantei e comecei a passar protetor solar no meu corpo, ele abaixou o jornal e ficou olhando, eu me virei de costas pra ele, com vontade de rir, mas me segurei, e comecei a passar protetor solar na minha bunda bem devagarinho, ai me virei e ele estava me encarando, olhei para o pau dele e j� estava enorme, era grande e grosso, pude ver pelo desenho que formou na perna da sua bermuda. Eu olhei para ele e ele estava duro me olhando. E pela primeira vez eu me senti excitada com aquilo, deitei de volta na espregui�adeira e tentei n�o pensar naquilo. Como eu poderia sentir tes�o com aquele velho tarado me olhando, e meu sogro ainda por cima? Tentei n�o pensar, mas n�o consegui, me remexia na espregui�adeira, ajeitando minha bunda virada pra ele, me levantava e mergulhava na piscina, ficava boiando, me exibindo pra ele, olhei de novo para seu pau e continuava enorme, eu me arrepiei toda, estava ficando excitada demais. Eu n�o resisti e fui at� ele.rnSr. Jorge o senhor pode passar protetor nas minhas costas por favor, est�o ardendo muito.rnEle ficou sem jeito, mas concordou, levantou e come�ou a passar nas minhas costas, podia sentir suas m�os tremendo, ai eu fiz uma coisa horr�vel, deixei minha toalha cair e me abaixei para pega-la, encostando minha bunda no pau duro dele, ele ficou im�vel, mas logo se dobrou para continuar a passar o protetor nas minhas costas e encostou mais ainda o pau na minha bunda, eu tremi e levantei. Tinha sentido um tes�o incr�vel com a ousadia do meu sogro. Eu agradeci e sai sem gra�a. Me deitei e evitei olhar para ele de novo. Logo todos acordaram e come�amos a festa. Eu passei o tempo todo de biqu�ni, as vezes enrolava uma sainha na cintura, minha sogra repetia que eu estava quase nua, mas meu marido gostava de me ver de biqu�ni, e n�o se importava que me vissem d biqu�ni tamb�m. Sempre que dava eu passava pelo meu sogro e dava um jeito de me encostar nele, eu estava com curiosidade de saber o que ele pensava. rnNo dia seguinte acordei cedinho e fiz a mesma coisa, s� que assim que voltei da corrida percebi que ele j� estava l�, de jornal e com uma bermudinha mais curta do que a do dia anterior. Eu fui at� ele, dei um beijo de bom dia na testa do meu sogro, encostando meu seio de leve no rosto dele, fui andando at� a espregui�adeira e comecei a tirar a roupa na frente dele. Ele j� n�o disfar�ava mais, abaixou o jornal e ficou me olhando descaradamente. Ah � assim, eu pensei, ent�o vemos ver no que vai dar. Comecei a passar protetor em mim, nas minhas coxas, na minha bunda , remexia a bunda enquanto passava o protetor, a� pra minha surpresa ele falou comigo.rnAninha vc n�o quer que eu passe protetor nas suas costas, olha que vc ficou ardida ontem.rnObrigada Sr. Jorge, claro que eu quero.rnE fui at� ele, estava com meu biquini menor, quase fio dental, virei de costas pra ele e entreguei o protetor. Ele come�ou a passar e foi ficando mais perto de mim at� que encostou na minha bunda, pude sentir seu pau enorme encostado na minha bunda, ai ele abriu um pouco a perna e encostou a perna na minha, pude sentir seu pau duro na minha coxa, e de repente uma coisa quente quente encostou em mim, era a cabe�a do pau dele, quente, me tremi toda e ele percebeu, ele continuou pasando o protetor solar e come�ou a se ro�ar em mim, eu instintivamente empinei a bunda pra tr�s e ele encaixou sua perna entre as minhas e pude sentir seu pau todo em mim. Eu tremi de tes�o, aquela ousadia, aquela coisa proibida, descarada tinha me deixado com um tes�o que eu n�o sentia h� anos. Ele se esfregou at� que eu sai, agradeci e fui me deitar na espregui�adeira. Eu estava louca, louca de tes�o, de curiosidade, de medo. Tudo mexia comigo, n�o consegui evitar e deitei de frente pra ele, abri as pernas e ele estava l� com mais do que a cabe�a do pau de fora. Eu morri de medo do que estava prestes a fazer, tinha medo que acordassem, mas ainda era cedo e n�o resisti, comecei a passar as m�os nas minhas coxas e ele passou as m�os no pau dele, eu me levantei e fui at� a sauna sem falar nada, entrei e liguei a sauna, fiquei l� deitada de costas na canga, j� estava fazendo vapor quando meu sogro apareceu. Se sentou do meu lado, e come�ou a passar as m�os nas minhas costas, foi descendo at� a minha bunda, eu tremia, n�o dissemos nada, eu n�o resisti e me sentei, queria ver o seu pau enorme, abri as pernas e olhei para o pau dele como se pedindo para v�-lo. Ele se levantou, abaixou o short e eu tremi, era enorme, grosso, e estava duro. Fiquei im�vel, nunca tinha visto um pau t�o grande, o do meu marido era m�dio, eu fiquei olhando aquela coisa linda. Olhei para ele e senti um tes�o como nunca tinha sentido. Ele me puxou para baixo, e meteu a minha boca no pau dele, eu comecei a chupar, era enorme n�o consegui colocar todo na minha boca como eu fazia com o meu marido. Era grosso, e me deixou com um tes�o infernal. Ai ele me levantou, me virou e encostou o pau na minha bunda, eu senti ele esquentar minha perna e rebolei pra ele, n�o dissemos nada. Ele me virou de costas, abriu as minhas pernas, afastou o meu biqu�ni e come�ou a meter, e eu gemia baixinho, ele foi metendo a cabe�a com dificuldade, eu era apertada pro pau dele, nunca tinha sentido nada igual na minha vida, era um pau grosso e me rasgava, e eu rebolava pra entrar melhor, at� que ele conseguiu enfiar tudo e deu gemido abafado, eu remexi para encaixar melhor, estava me sentindo rasgada, mas com o maior tes�o que j� tinha sentido na minha vida. Ele me agarrou pela cintura e come�ou a me fuder, metia fundo e forte, n�o t�o r�pido, mas fundo e forte, e a cada estocada dele eu tremia, e gozei r�pido, ele metia forte e bruto, e quando eu gozei de novo ele gozou comigo. N�o falamos nada, ele se levantou, vestiu o short e saiu. Eu fiquei deitada sentindo o muito tes�o ainda, eu queria mais, mas ele j� tinha sa�do sem dizer nada. Eu fiquei deitada na sauna e me masturbei pensando naquele velho me fodendo gostoso, a melhor foda que tive na minha vida, e tinha sido com o meu sogro. Demorei para conseguir me recompor, e quando sa� da sauna minha sogra estava na porta me esperando. O resto fica para outro dia.

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