Bom, � meu primeiro conto aqui, ent�o vou come�ar pelo in�cio. Eu me chamo Arthur (fict�cio), tenho 19 anos, nunca dei pinta de gay ou coisa assim, nada afeminado, tenho 1 metro e 84 centimetros de altura, peso em torno de 80 kg, ou seja, tenho um corpo legal. N�o tenho barriga, ombros largos, moreno claro, cabelos pretos e lisos, coxas grossas e bunda maior que uma bunda de garoto. E o que vou contar aconteceu comigo na semana passada, e foi muito bom:rn rn Guilherme (fict�cio) � um amigo meu que sempre me chamou aten��o, era um cara bonito, nada afeminado, alto, aproximadamente a minha altura, tambem pesava em torno de 80 kg, branco, um corpo legal, tamb�m com 19 anos, nos conhecemos por meio de amigos que temos em comum. Ele mora em uma cidade ao lado da minha, mas faz o ensino m�dio aqui, porque l� � uma cidade pequena, e muitas pessoas das cidades em torno da minha vem estudar aqui devido a ter mais op��es de estudo. Guilherme e eu n�o estudavamos na mesma escola, mas nos encontravamos depois da aula quase todos os dias e conversavamos at� a hora que ele tinha que entrar no �nibus para ir pra sua casa. rn rn Na minha escola temos 6 aulas de segunda a quarta, e 19 na quinta e na sexta, sendo 6 no per�odo da manha, e 6 no per�odo da tarde. Numa quinta feira a tarde eu estava na aula conversando com um amigo meu chamado Victor (fict�cio) e uma amiga chamada Maria Eduarda (fict�cio). N�s tr�s somos muito pr�ximos, conversamos bastante, riamos muito juntos e tudo mais. N�s 3 tinhamos mania de escrever coisas no bra�o um do outro, e nessa tarde a Duda escreveu algumas coisas no meu como: chato, feioso, metido, e outros apelidos "carinhosos". Sa�mos das escola e o Guilherme estava na porta esperando pelo gente, chegando l�, conversamos, o Victor foi embora, e eu, a Duda e o Guilherme fomos pra uma pracinha perto da escola conversar e nos reunimos com outras pessoas. Nisso o Guilherme pegou minha m�o e levantou para ler o que estava escrito no meu bra�o, s� que depois de ler, ele n�o soltou. Depois eu disse: rn rn Cara, que viadagem � essa? - e rimos juntos.rn rn Conversamos mais, e ele continuava pegando na minha m�o, eu estava adorando tudo aquilo, mas n�o podia falar nada, tinha que manter minha pose de macho. Em um momento ele quase fez um par de amigos nossos darem um selinho, e a menina disse:rn rn An�o Gui, voc� quase fez a gente dar um selinho. - e todos riram, ent�o guilherme que nesse momento estava do meu lado disse.rn rn Isso a� n�o foi selinho n�o, selinho � isso, e pegou no meu queixo, virou minha cabe�a pro lado dele e me deu um selinho, minha primeira rea��o foi rejeitar. Tudo aquilo pra todos n�o passou de uma brincadeira, eu acho, menos pra mim. Eu fiquei com aquilo na cabe�a, e a partir da� eu comecei a v�-lo com outros olhos, e me parecia que ele tamb�m. Sempre que nos encontravamos ele me dava sorrisos calorosos que me deixavam super feliz.rnrn Eu gosto de dormir na casa de amigos meus, principalmente quando moram em outra cidade, a Duda mora na mesma cidade que o Guilherme, e um dia eu perguntei a ela se eu n�o poderia ir pra l� e dormir na casa dela, ela disse que por ela sim, mas que teria que ver com sua m�e e seu pai. Os pais dela disseram que eu poderia ir, mas que n�o no dia que eu pretendia ir, porque iriam à capital do estado, e n�o queriam deixar eu, ela e a irma mais velha dela sozinhos em casa. Ent�o ela me deu a id�ia de perguntar para o Guilherme se eu n�o poderia ir pra casa dele, quando ela disse isso, mil coisa passaram pela minha cabe�a, tudo que poderia acontecer. E assim fiz, perguntei a ele, ele perguntou à sua m�e que prontamente disse que sim, e no outro dia eu embarquei com os dois no �nibus que leva os alunos.rnrn Ele me apresentou a sua m�e, uma mulher loira, alta e magra, muito bonita por sinal, demos umas voltas na cidade, fomos na casa da Duda e de alguns outros colegas nossos, a noite demos uma sa�da e tudo mais. Quando voltamos à casa dele fomos ver tv e sua m�e foi dormir, papo vai, papo vem, come�amos a falar de sexo, e ele disse:rnrn Cara, eu tenho um porn� aqui bem fera, topa ver? - e eu disse:rnrn Claro mano, pega l�. - ele pegou o filme e colocou, era um filme h�tero e logo fiquei excitado, e pude ver por cima da bermuda que ele tamb�m, de repente ele me pergunta:rn rn Cara, t� � virgem? - e eu disse:rn rn Na verdade n�o, e voc�?rnrn Eu tamb�m n�o, j� comi muita menina por aqui, e alguns viadinhos tamb�m. - eu fiquei meio sem gra�a e apenas disse "legal" e ri. Do nada ele tira aquele cacete pra fora e come�a a bater uma punheta, quase morri, era lindo, devia ter uns 20 cm, branco da cabe�a rosa, curvado pra cima, os pelos pubianos aparados, perfeito. Ele viu que eu estava reparando e disse:rnrn Voc� gosta n�. N�o precisa falar nada, pode vir, eu j� estava afim de ti mesmo, pode chupar. - E assim eu fiz, eu nem acreditava, o Guilherme, meu amigo lindo e gostoso tava ali na minha frente, com o pau de fora, pronto pra mim cair de boca, enquanto eu chupava aquele mastro delicioso ele tirou a camisa, o shorts e a cueca e disse:rnrn Vamos pro quarto, aqui minha m�e pode aparecer. - e fomos, chegando l� ele mandou eu tirar minhas roupas e assim eu fiz. Ele deu alguns tapas na minha bunda e dizia:rnrn Delicia, nem acredito que hoje voc� vai ser minha, at� que enfim. - e me mandou voltar a chupar, chupei, chupei, e ele gozou na minha boca, eu como bom submisso engoli tudo, e ele disse:rnrn Gostou n� safado?! - eu afirmei com a cabe�a - Agora reanima ele a� que essa bunda sua vai levar macho hoje. - eu estava meio assustado, sabia que iria doer, mas queria, e reanimei o belo instrumento, ele me mandou ficar de quatro, eu fiquei � claro, e ele disse:rnrn Olha, se voc� quiser com camisinha eu coloco, mas j� te aviso, doi mais, eu nunca fiz sexo sem camisinha, seria a primeira vez, porque quero que seja com voc�, eu confio em voc�, e espero que voc� confie em mim. Das outras vezes que fez sexo voc� usou camisinha?rnrn Sim, sempre usei, e cara, eu confio em voc� sim, pode colocar. - e assim ele fez, foi enfiando aos poucos, no come�o aquilo me deu uma dor horrivel, uma sensa��o muito ruim, quando tudo terminou de entrar ele parou e disse:rn rn Pronto, j� entrou, agora deixa acostumar.rnrn Aquilo era meio agonizante, a dor tinha passado, agora o que incomodava era a sensa��o que aquilo dava, mas eu comecei a gostar daquilo e disse:rnrn Pode meter Guilherme. - e ele foi metendo, no come�o devagar e dpois foi aumentado a velocidade, aquilo tava muito bom, eu nem acreditava que agora eu era submisso do macho que eu tanto desejei. Eu gemia de prazer e de vez enquando de incomodo, mas desde que eu mantivesse ele ali comigo tava �timo. Ele mudou de posi��o, me colocou deitado virado pra ele, segurou minhas pernas, colocou-as em cima dos ombros dele e voltou a meter, ele gemia e me dava alguns beijos, otimos por sinal. Ele dizia coisas como: que delicia, agora voc� vai ser sempre meu, eu sabia que voc� queria, agora aguenta, geme pro papai vai. E isso tava perfeito pra mim, eu n�o precisava de mais nada, s� dele. Ele enfim disse q iria gozar, e continuou metendo at� o ultimo momento, quando ele tirou aquele pau de dentro de mim e gozou na minha barriga. Ele caiu de boca no meu pau de 18,5cm e me fez gozar. Depois fomos dormir, no outro dia no �nibus quando estavamos indo pra aula, ele veio conversar comigo no �nibus, e disse:rnrn Mano, ontem foi perfeito pra mim, curti muito, e voc�?rnrn Olha, eu tamb�m, e pra falar a verdade, nao queria que acabasse por aqui. - ele riu e disse:rnrn E voc� acha que tinha chance de acabar aqui? Claro que n�o, ainda vai ter muito mais. - n�s dois rimos e eu disse:rnrn Que bom, era isso que eu esperava ouvir de voc�.rnrn Tudo promete que essa semana vai ter denovo, to louco pra chegar o dia, no decorrer dessas duas semanas nos vimos muito, conversamos, rimos, agimos normalmente, acho que estou desenvolvendo uma paix�o por ele, coisa que nunca pretendo assumir publicamente porque eu n�o pretendo assumir que sou bissexual (� assim que me considero, pois tamb�m curto meninas). Enfim, esse foi meu conto, espero que gostem.