Ainda bem que chegou o fim de semana. Essa era a sensa��o de Renato naquela manh� de s�bado, ap�s os confusos �ltimos dois dias. Naquela sexta feira, depois da noite que tinha passado, engoliu a porra do office boy logo de manh� e conseguiu ir embora antes que chegassem os demais funcion�rios. N�o voltou ao trabalho dando uma desculpa. Felizmente, sua esposa tamb�m resolveu deixar pr� l�, mesmo sem ter acreditado na hist�ria da viagem de �ltima hora.rn- Tenho dois dias para pensar e achar uma solu��o, refletia enquanto tomava o caf� da manh�.rnO barulho da campainha acorda-o de seus devaneios. Com a mulher cuidando do beb� no quarto, ele mesmo se levanta da mesa e vai atender. Est� bem à vontade, de short, camiseta regata e havaianas. Ao abrir a porta, quase cai pr� tr�s. Encarando, com o risinho c�nico de sempre, Clayton cumprimenta dizendo em voz alta:rn- Vim trazer os pap�is que o senhor esqueceu no escrit�rio doutor.rn- O que � isso, voc� � louco? Murmura o empres�rio olhando para os lados com medo de sua mulher chegar.rn- Acho que louco � voc� de falar assim comigo... O garoto responde, sem alterar a voz, mas com aquela firmeza de sempre.rnRenato por instinto recua um pouco, para dentro de casa. Imediatamente Clayton avan�a, entrando na sala e fechando a porta. O empres�rio sente-se perdido, n�o sabe que rumo tomar, quando sente a m�o forte do macho segurando seu bra�o. rn- Voc� deve ter um escrit�rio aqui viado, vamos pr� l�.rnO toque m�sculo do boy provoca aqueles arrepios inexplic�veis no grand�o, que em v�o tenta argumentar sobre mulher, filho e tal. Decidido, o negro segura-o pelos cabelos, como vinha se acostumando a fazer, e puxa sua cabe�a pr� tr�s, fazendo o corpo tombar. Diante do olhar amedrontado, o macho lhe d� um beijo, daqueles beijos selvagens que deixavam o outro desnorteado.rn- Meu loir�o gostoso, n�o vim aqui te machucar, s� vim te comer. rnO empres�rio est� tremulo, agora ele n�o tem mais �mpeto de ter qualquer rea��o. J� aprendeu a duras penas o seu papel nessa rela��o. Nisso, ouvem passos na escada, sua esposa vem descendo. Com muita cara de pau e sangue frio, Clayton fala como se continuasse um assunto de trabalho. Quando a mulher entra em cena, ele a cumprimenta com humildade e educa��o.rnAinda emburrada da misteriosa noite anterior, a esposa anuncia que o beb� dormiu e que vai sair, passar no supermercado, estas coisas de s�bado de manh�. O marido procura despistar sua apreens�o, e pede para ela n�o ir. Sem dar muito papo, ela vira as costas e sai, trancando a porta com sua chave, por fora. rnQuando Renato olha para o lado, Clayton est� sorrindo cinicamente, segurando a outra c�pia da chave, e vai at� dele, os olhos injetados de tes�o. rnA camiseta regata deixa a mostra os mamilos rosados do empres�rio, e as havaianas pretas destacam ainda mais seus p�s branquinhos. Sem perder tempo, o macho segura firme o homem tremulo e o tomba, novamente deixando sua boca na altura certa para ser beijada. O loir�o sente aquela l�ngua grossa penetrando sua boca, e sem querer solta uns gemidos, aumentando ainda mais a excita��o do negro. rnLentamente, Clayton o conduz para o sof� da sala, onde o deita, delicadamente. Renato est� confuso. Novamente tes�o, medo e sentimento de culpa se misturam. De repente, sente a m�o pesada do negro lhe dando uma bofetada. Ele se encolhe assustado e Clayton come�a a rir dizendo: rn- S� pr� te despertar viado. rnEm seguida, afasta a camiseta do parceiro para o meio do peito, segura firme seu bra�o direito e come�a a mamar com vontade o seu peitinho. Novamente descontrolado, o passivo geme, de novo percebendo que seus gemidos se assemelham aos de uma f�mea. rnSatisfeito com o dom�nio que j� obteve sobre o indefeso Renato, Clayton suga-lhe os mamilos enquanto ele se contorce no sof�. Sem perder tempo, o macho segura-o pelo cabelo e puxa, tirando-o do sof� e jogando no ch�o. D� um chute de leve na sua bunda e diz: rn- Vamos l�, me mostra seu quarto, voc� vai ser minha f�mea na sua cama.rn- Que isso, voc� ficou maluco! Renato solta a observa��o sem querer. Quando percebe, j� � tarde para arrepender. O boy segura seus dois bra�os e o empurra com for�a contra a parede. Assustado e consciente de sua submiss�o, ele pede desculpas gaguejando, mas j� provocou raiva naquele moleque que n�o admite ser tratado assim.rn- Parece que voc� n�o aprende nunca n� viado? Ser� que vou ter que partir sua cara?rnRenato s� treme, indefeso, prensado contra a parede, sentindo aquelas m�os negras marcando seus bra�os de pele muito branca. Quando se d� conta, est� sendo jogado no ch�o, com certa agressividade, caindo de quatro no meio da sala.rn- Pegou o boi, dessa vez passa, temos pouco tempo. Vai ser aqui mesmo, sussurra Clayton, num tom amea�ador.rnMontando no empres�rio, for�a-o a se deitar de bru�os no ch�o. Puxa seu p� esquerdo, tira a havaiana e come�a a chupar o pez�o delicado e branquinho do empres�rio, que geme e se contorce, j� sentindo o pau do negro endurecendo em sua bunda. Clayton abre-lhe as pernas e aplica chup�es nas coxas macias, fazendo-o dar pulos e gemer alto. Manipulando o corpo grande e branco do empres�rio, vira-o de frente e novamente come�a a beij�-lo. Acaricia os cabelos castanhos claros, aperta de leve os mamilos. Renato vai amolecendo, sentindo-se dominado pelo macho, ainda que agora sem nenhuma viol�ncia.rn- Meu Deus, ele pensa assustado, eu gosto disso...rnCome�a ent�o a acariciar delicadamente o peito m�sculo de Clayton, retribuindo o beijo. O garoto para de beij�-lo, d� uma encarada e sorri: rn-Voc� � minha f�mea seu loir�o gostoso, agora n�o tem mais volta.rnPuxa o short e a cueca de Renato, e vai levantando suas grandes e bem formadas pernas. Coloca os dois p�s branquinhos sobre os ombros e mais uma vez n�o resiste. D� leves mordidas e chup�es naqueles p�s t�o macios, fazendo o empres�rio gemer e se contorcer. A l�ngua agora procura o buraquinho rosado, e j� entra fazendo um estrago, enfiando fundo, chupando, dando beijos estalados. Renato geme alto e do gemido passa a quase um grito, quando sente aquele pau duro e negro ir entrando com firmeza no seu cu.rn- Ai... t� me machucando... Ele fala, mas n�o em tom de reclama��o. Sua voz est� bem manhosa. Clayton sorri, debru�a-se sobre ele e come�a a beij�-lo, dizendo com delicadeza: -Daqui a pouco passa meu amor...rnSem parar um s� minuto de estocar, Clayton vai aumentando a velocidade. Com o rosto transtornado de tes�o, ele segura firmemente os cabelos do passivo e mete, urrando feito um animal. Renato geme indefeso, j� sem saber se o que sente nesse momento � tes�o ou medo.rnMais uma vez, a sua bunda � inundada pela porra grossa do office boy. Ele sente a gosma escorrendo pelas pernas enquanto Clayton debru�a-se sobre ele, para um beijo apaixonado.rn- E agora loir�o, como � que se faz...?rnBem submisso, Renato fica de joelhos e coloca o pau de Clayton na boca para limpar.rn- Isso viado, limpa o pau do seu macho...rnJ� de p�, o macho levanta-o do ch�o puxando-o pelos mamilos, divertindo-se com seus gemidos e com a sua incapacidade para se defender.rn- Seguinte loir�o, fala, encarando o empres�rio de baixo pra cima. Tu j� viu que seu destino � ser minha f�mea mesmo e parou de valentia. Mas pr� gente n�o esquecer...rnRenato sente o rosto queimar com a bofetada do negro, que o atira no ch�o novamente.rn- Esquenta n�o chefinho, amanh� to de volta.rnClayton abre a porta, atira a chave em Renato e sai, assoviando pela cal�ada. rnrnEste � um trecho do livro DOMINA��O, dispon�vel em e-book e impresso, à venda com total sigilo e seguran�a na comprelivrosgls.com.br. Al�m dele, mais dois livros que s�o tes�o do in�cio ao fim, CAMA KING SIZE e OBSESS�O. At� o final do m�s de abril, estes, e demais t�tulos, est�o em promo��o na comprelivrosgls.com.br.rn