Sonho de juventudernrnJ� era final de tarde e sol ainda estava brilhando no horizonte. A cor avermelhada dava um destaque especial naquele corpo escultural rec�m-sa�do da agua. Stefany como era conhecida iria completar maioridade na pr�xima semana. Menina cor de jambo, cabelos longos, pele macia e uma moldura escultural que equilibrava qualquer ambiente. Depois de um longo dia brincando na praia com as amigas ela decidiu descansar recostada em uma espregui�adeira ao meu lado. Stefany vestia uma sa�da de praia de seda pura vermelha com um decote acentuado deixando de fora uma amostra significativa dos rosados seios. Para minha surpresa notei que era poss�vel ver atrav�s da sua sa�da de banho que ela estava sem o biqu�ni deixando à mostra as partes mais intimas. Come�amos a conversar sobre amenidades e a conversa evoluiu para as nossas intimidades. Aos poucos Stefany foi falando das suas fantasias de menina mo�a e as dificuldades que tinha de realiza-las. rnrnEu vestia um short relativamente largo, com tecido de algod�o indiano e muito macio. � natural que uma conversa com esse conte�do fez com que eu fosse ficando de pau duro o que n�o passou despercebido para ela. Foi nesse exato momento que ela me disse que gostaria de perder a virgindade com algu�m que a compreendesse, mas que n�o iria assumir nenhum compromisso que pudesse comprometer a rela��o dela com o noivo. Estava de casamento marcado e queria conhecer o mundo do sexo antes de ter a primeira rela��o com o futuro marido. O papo estava extremamente er�tico e eu j� n�o suportava mais ficar ali falando com ela sobre esse assunto. rnrnConvidei para caminharmos um pouco ao longo da praia para aliviar a tens�o. Quando est�vamos passando em frente a uma bela casa ela me chamou a aten��o para o formato e a beleza do jardim que emoldurava a casa. Perguntei a ela se gostaria de conhecer o interior da mesma e ela disse-me que sim. A porta estava aberta e n�o havia ningu�m em casa, o que para mim era muito natural, pois o meu mordomo era eficiente demais para reconhecer quando ele deveria ficar ou sair de casa. Assim que entramos, Stefany me olhou nos olhos com malicia e deixou cair à sa�da de banho. rn rnA vis�o que tive daquele corpo escultural foi o suficiente para ficar excitado. Stefany disse que n�o tinha muita experi�ncia no assunto, mais iria fazer o poss�vel para me fazer o homem mais feliz do mundo. Sem cerimonia ajoelhou na minha frente e colocou para fora o meu pau que j� estava doendo de tanto duro que estava. A express�o de medo em seus olhos me chamou a aten��o, pois ela me disse que nunca tinha visto algo t�o grande e bonito. Lentamente ela colocou na boca e com suavidade come�ou a massagear da cabe�a as bolas do saco. rnrnNesse exato momento deixei de ter duvidas sobre a sua virgindade, pois ela chupava com muita experi�ncia e sabedoria. N�o levei mais que dois minutos para encher a boca de Stefany com o liquido viscoso e quente que ela sorveu como se fosse leite. Toquei seu rosto com as palmas da m�o e a levantei e a beijei profundamente como se fosse à primeira vez. Abra�amo-nos com forca e nos olhamos no fundo dos olhos com profundidade e novamente fiquei de pau duro. Toquei levemente as sua buceta e forcei com o dedo a entrada, mas n�o consegui. rnrnCom suavidade ela refor�ou que era virgem e que eu deveria cuidar dela com muito carinho. Subimos para a minha su�te, onde tenho uma cama king size e len��is de cetim cobertos com p�talas de rosas. Deitamo-nos, nos abra�amos e nos beijamos como se fossemos �ntimos e apaixonados. Lentamente toquei sua intimidade e senti que um l�quido quente j� escoria com o frenesi de nossos beijos e foi nesse momento que senti sua m�o apertar levemente meu pau e ela gemeu como se estivesse sendo penetrada. rnrnColoquei meu pau na entrada da sua buceta e forcei lentamente para que ela sentisse prazer e n�o dor. Aos poucos fui introduzindo aquele mastro em sua buceta e ela gemia baixinho e pedia para que n�o a machucasse. De repente ela forcou a entrada com um movimento brusco e deu um grito de prazer e disse o quanto estava gostoso. Foi nesse exato momento que escorreu um liquido quente e avermelhado manchando o len�ol branco de cetim. Stefany acabava de perder a virgindade naquele exto momento. Ela n�o hesitou em pedir para que eu a fodesse mais e mais. Fizemos amor das mais diversas formas. Ela gemia, gritava e dizia o quanto era gostoso sentir o meu pau entrando e saindo da sua buceta.rnrnBeijamo-nos com muita leveza e a convidei para tomar um banho. O mordomo j� tinha preparado a banheira com sais especiais e nos deliciamos por mais de uma hora naquela agua morna. Convidei-a para sairmos e tomarmos alguma coisa na sala destinada ao repouso dos mortais. Tomamos champanhe e conversamos sobre o que acabara de acontecer e nos confortamos com beijos e abra�os durante algum tempo. Com o �lcool um pouco acima dos limites nos excitamos novamente e nesse momento a coloquei de quatro e fodi aquela buceta com toda a minha energia. Ela gemia com vontade e gritava de prazer pedindo que a fodesse mais e mais e eu n�o me fazia de rogado e enviava o pau com vontade naquela buceta quente e apertada que me fazia urrar de prazer. A posi��o era extremamente confort�vel para mim e eu perguntei a ela se gostaria ter o prazer completo. rnrnNa sua ingenuidade me perguntou o que faltava e eu lhe disse que iria ensina-la a ter o prazer total numa rela��o sexual. Ela me olhou com um sorriso doce e meigo e respondeu que estava disposta a viver a experi�ncia completa. Meu pau continuava duro como pedra e aproveitei para colocar na entrada do seu cuzinho. Era muito grande e eu tinha medo de machuca-la. Quando a cabe�a entrou ela gemeu, com uma mistura de dor e prazer e pediu que eu fosse um pouco mais fundo, pois estava tendo uma sensa��o nunca antes experimentada. Aos poucos fui enviando o pau no seu cu e cada vez mais fundo para que ela sentisse que estava ocupando todo o espa�o daquele cuzinho. rnrnQuando percebi que ela estava confort�vel com o meu pau no seu cu comecei a movimentar lentamente para dentro e para fora e ela gemia e gritava de prazer e pedia que fosse mais fundo, mais fundo e mais fundo. A sensa��o de sentir aquele cuzinho apertando no meu pau era e ser� para sempre inesquec�vel. Aos poucos fui tirando o pau do seu rabo de forma que ela sentisse prazer e n�o dor. Eu estava de p� ao lado da cama e ela no meio das minhas pernas segurou meu pau com as duas m�os e colocou na boca de forma que massageava a cabe�a com a l�ngua e as bolas com as m�os. A sensa��o era maravilhosa. Aos poucos ela foi se acostumando ate que conseguiu engolir ele inteiro. Senti que estava na sua garganta e gozei profundamente como nunca tivera feito antes.rnrnAbra�amo-nos novamente, trocamos caricias delicadas e nos beijamos como se fossemos apaixonados por um longo tempo. Ela disse-me que precisava ir e que tinha vivido uma linda experi�ncia em sua vida de solteira e tempo diria como esse momento iria influenciar a sua vida. Beijamo-nos delicadamente e deixamos a casa para que pud�ssemos continuar a caminhada pelas areias finas e a agua morna da praia. No amanhecer de um determinado dia, de um ano qualquer, caminhando pela praia nossos olhares se cruzaram e o sorriso malicioso acentuou em seu rosto. Era o come�o de uma nova rela��o, apesar do homem que a acompanhava.rn