Ap�s Realizar uma prova para um concurso federal em um col�gio do Bairro do Farol em Macei�, resolvi dar um passeio pelas redondezas e me fixei sobre a passarela para ver os carros passando em baixo, quando percebi a aproxima��o de Marcelo, homem bonito, cavanhaque, e com uma cara de safado que me impressionou a primeira vista, passei a encarar e o mesmo percebeu parando, ap�s passar por mim, uns 19 metros. Neste momento decidi, como quem n�o quer nada, me aproximar do mesmo. Algum tempo depois j� est�vamos com um papo amistoso e marcamos de nos encontrar a noite em uma rua que eu j� havia passado, pois o mesmo estaria vigiando a casa de um amigo que houvera viajado. Ap�s isto corri para casa e me preparei para ele, na hora marcada, j� com banho tomado, uma boa duchinha, e de posse de camisinha e KY, me dirigi ao seu encontro. Nesse dia, apenas mamei ele de forma r�pida e logo ap�s senti o mesmo me penetrar, com seus 19 cm de prazer. Ap�s esse dia, passamos a nos encontra outras vezes at� que resolvemos dividir a mesma casa, foi a partir da� que passei a satisfazer todos os seus desejos e abandonamos definitivamente o uso da camisinha, conversamos bastante e o mesmo me disse que j� havia notado que eu gostava de ser submisso e que ele tamb�m adorava mandar e que gostaria de satisfazer todas as minhas taras desde que eu satisfizesse as suas. Neste dia, ele me mandou ao banho e logo ap�s est�vamos na cama, pediu que o mamasse e iniciei como de costume, m�s ele n�o mostrou-se satisfeito e mandou-me deitar e abrir a boca para que ele a fudesse, veio por cima, p�s o pau em minha boca e passou a comandar a foda em minha garganta como se estivesse comendo meu cu, tirava, olhava para o pau cheio de saliva e ria satisfeito de ver a baba que se formava de seu pau at� minha boca, tornando a enfiar o cacete em minha garganta n�o se importando com as vezes em que eu engasgava e segurava sua cintura para poder respirar. Repetiu isto v�rias vezes at� que cansado dessa posi��o sentou-se na beira da cama, mandando eu me ajoelhar a seus p�s e voltar a mamar-lo, com ele segurando a minha cabe�a por tr�s e fazendo-me engolir e babar toda sua pica, falando que, a partir dali, eu seria sempre seu viadinho mamador e que n�o haveria mais desperd�cio de sua porra como antes, que seria sempre despejada em minha garganta ou em meu cu. Muito tempo j� havia passado e minha garganta j� do�a, quando pedi para ele me comer, m�s ele n�o me deu ouvidos e pediu que eu me deitasse e deixasse a cabe�a um pouco fora da cama que havia chegado a hora de tomar pela primeira vez o seu leitinho. Como hav�amos conbinado, apenas obedeci, e recebi novamente seu pau em minha boca, sendo fudido em estocadas leves, em que apenas algumas vezes ele for�ava at� ultrapassar a garganta, de repente sinto seu pau pulsar em minha boca e uma grande quantidade de porra se depositar dentro dela, nessa hora ele for�a o pau ultrapassando minha garganta e fudendo-a despeja todo o resto l� dentro, em estocadas r�tmicas e ligeiras, contorcendo-se todo de prazer. Quando n�o havia mais nada em seu pau, puxou para fora , me mandou abrir a boca e com o pau pegava a porra do primeiro jato que estava em minha boca e enpurrava at� a garganta, at� que n�o restando mais nada, deita e manda que continue lambendo seu pau enquanto ele se recuperava... depois...