Maria Salete, minha eterna patroa, fazia quest�o de deixar aberta a porta de seu quarto enquanto fazia amor com Judite (sua amiga). Ficavam num love t�o gostoso que eu n�o tinha como n�o me sintonizar na energia delas. Lindas... Masturbava-me observando-as! Percebendo meu encantamento, Maria Salete determinou condi��es para eu poder assisti-las. Eu deveria permanecer calada e contar a ningu�m o que presenciava. Elas amea�avam-me... Diziam que, se eu contasse a algu�m, cortariam minha l�ngua! Eu tinha medo delas. (risos) O momento certo, para eu adentrar ao quarto, era quando a porta estivesse aberta. O momento certo, para eu sair do quarto, era quando elas fossem para o banho. Apesar das regras, Maria Salete era uma mulher generosa e discreta.rnElas s�o as primeiras pessoas que eu vi, ao vivo, fazendo amor. rnA primeira vez que as vi, nuas e juntas sobre a cama, levei um choque! Eu dobrava roupas, num dos quartos da casa, quando escutei gemidos. Estranhei! Imediatamente, fui ver o que estava acontecendo. (poderia ser alguma delas passando mal) Chegando ao quarto, fiquei embasbacada! Est�tica. Os meus pensamentos (cabe�a) eram para que eu sa�sse correndo. Os meus sentimentos (cora��o) eram para que eu continuasse a observ�-las e curtisse aquela energia maravilhosa. Elas olharam-me e excitaram-se, ainda mais, pela minha presen�a.rnA minha cabe�a falou mais alto! Fui para a cozinha. Eu me tremia toda. Minha boca estava seca. Meu cora��o estava quase saindo pela boca. Peguei um copo com �gua, tomei um gole e sentei-me na cadeira. Apoiei meus cotovelos sobre a mesa e minhas m�os sobre o rosto, fechando meus olhos. Eu suava frio. (excitada)rnOs gemidos eram constantes. Uma hora depois, cessaram. Minutos depois, Maria Salete entrou nua na cozinha. Gelei novamente! Estava suada e descabelada. Ela percebeu que eu n�o estava bem. Agachou-se na minha frente. (eu pude sentir o cheiro embriagante de seu sexo) Acarinhou-me os cabelos e disse-me: (eu admirava-lhe os seios)rn- Menina... Est� mais calma?rnEu balancei minha cabe�a dizendo que sim. Ela continuou:rn- Docinho... Amanh� nos falamos e te explico algumas coisas. N�o se assuste! Fique sentadinha a� e relaxe. Logo, meus filhos chegar�o da escola. Irei tomar um banho.rnEu murmurei:rn- Est� bem... Obrigada! (meu cora��o batia forte)rnOs gemidos voltaram a acontecer durante o banho delas. rnMaria Salete era casada com Cl�udio, vinte anos mais velho do que ela. Ele era m�dico cardiologista e muito conhecido na cidade pela sua vida bo�mia. No dia seguinte, ap�s ele sair para trabalhar e levar as crian�as para a escola (em per�odo integral), eu e Maria Salete conversamos. Durante o caf� da manh�, explicou-me que ela tem um romance, de longa data, com a amiga Judite. Confidenciou-me ser l�sbica e que seu marido sabe de tudo. Casaram-se para ter um lar e filhos. S�o amigos e confidentes. Com rela��o ao que eu havia presenciado na tarde anterior, confessou-me que elas amam serem desejadas enquanto fazem amor. (exibicionistas) Pediu-me, encarecidamente, que n�o deixasse de trabalhar para ela, pois seus filhos e todos me adoravam muito. Disse-me, ainda, que outras meninas desistiram de trabalhar assim que a viram com sua amiga na cama.rnEu expliquei que precisava de um tempo para pensar. Estava impressionada com o que tinha visto. Deixei claro que precisava do emprego e que continuaria trabalhando normalmente enquanto analisava a situa��o.rnMeu nome � F�tima, pele branca, 25 anos, 1,60m, 63,0Kg, olhos e cabelos castanhos claros, lisos e abaixo dos ombros. Seios m�dios, quadril largo e pernas grossas. Nesta �poca, em 2007, eu estava morando na casa de Maria Salete, regi�o de Ribeir�o Preto, oeste do estado de S�o Paulo.rnDurante a semana seguinte, fiz exame de consci�ncia. Estava mais calma e analisava melhor as coisas. Eu n�o podia negar que havia sentido prazer em t�-las visto juntas. Sensa��es diferentes tomaram conta de mim. Fiquei excitada! Ao mesmo tempo, questionei minha sexualidade. Conflitos! Nunca tinha me imaginado com mulheres.rnEu ganhava bem trabalhando, h� um ano, como dom�stica para Maria Salete. N�o tinha gastos. Adorava seus filhos e fam�lia. N�o quis desistir do emprego. Uma semana depois, dei minha resposta. Eu disse sim!rnJudite � casada e tem duas filhas. Visitava minha patroa toda semana. Arrumada, cheirosa, sorridente, simp�tica e feminina! Cabelos loiros e compridos. Unhas curtas, bem feitas e em cores vibrantes. Minha patroa n�o ficava atr�s. Elegant�ssima! Cheirosa, carinhosa, simp�tica e feminina. Cabelos loiros, lisos e abaixo dos ombros. Pele macia e rostinho angelical. (elas flertavam comigo) Eu ficava fascinada pela sensualidade delas. N�o era apenas sexo... Era n�tida a sintonia entre elas!rnNos dias quentes, Judite chegava pela manh� e ficava at� o final da tarde. Se n�o houvesse ningu�m na casa al�m de n�s, elas ficavam de calcinha e blusinha. (sem suti�) Lembro-me dos banhos de mangueira na beira da piscina que elas tomavam juntas. At� eu entrava na farra! (risos) Os in�meros bolos e doces que elas faziam e se lambuzam inteira. A cozinha parecia passar por uma revolu��o! Arrancavam minha roupa se eu reclamasse da bagun�a! (risos) Passavam as m�os em mim e me deixavam molhadinha. Momentos �ntimos e felizes que jamais o tempo ir� apagar de nossas lembran�as... Parec�amos tr�s crian�as peraltas! Saudades de ti, Maria Salete!rnPor dois anos eu saboreei este lado ?devasso? de minha eterna patroa. (risos) Sentada numa poltrona, em seu quarto, eu tinha uma vis�o privilegiada! Cama Box enorme, cabeceira, colch�o de molas, len��is macios, colcha de renda e travesseiros de plumas de ganso. Decora��o em branco e rosa claro. Cheiroso... Parecia um quarto de bonecas!rnNa primeira vez que tomei coragem e as assisti, fiquei muito tensa. Eu tremia e n�o conseguia me relaxar. Sentia vergonha! (s� temos vergonha do que temos vontade - risos) Eu virava meu rosto para o lado ou para a TV quando uma delas me olhava. Ao longo do tempo, fui me soltando e curtindo cada vez mais. Na quarta ou quinta vez, eu j� me masturbava sobre a roupa. Gemia entrando na energia delas! Vinte dias depois, eu n�o resisti. Abaixei minha bermuda e tirei minha blusa. Puxei minha calcinha para o lado e toquei-me. Tornou-se comum eu adentrar ao quarto, apenas de calcinha, e me masturbar sentada na poltrona. Elas excitavam-se, ainda mais, ao me verem!rnElas se beijavam na boca. Lambiam-se o pesco�o, orelhas, costas, seios, pernas, bumbum e vagina. Esfregavam-se o tempo todo! Sorriam e demonstravam sensualidade. Movimentos carinhosos de uma na outra. Apalpavam os belos seios enquanto suas l�nguas se encontravam.rnMaria Salete tinha 34 e Judite 32 anos. Cresceram juntas. Sempre foram apaixonadas! Minha patroa tinha 1,66m, 61,0Kg, seios e bumbum grandes. Belas coxas! Judite tem 1,61m, 63,0Kg, seios pequenos, bumbum grande e coxas grossas. Graciosa... Uma del�cia de menina!rnEu ficava doida quando Maria Salete abocanhava os seios de Judite. (olhavam para mim enquanto trocavam car�cias) Ela sugava os bicos como um beb� faminto. Descia pelo corpo de sua amiga e aconchegava-se entre as pernas. Abria, carinhosamente, a vagina de Judite e afundava seus l�bios macios da boca. Judite gemia... Tentando fechar as pernas! Maria Salete n�o deixava. (fazia quest�o de me deixar olhar tudo!) Sua l�ngua entrava e sa�a da vagina. Balan�ava o clit�ris at� sua amada vibrar gozando. (minha patroa nua, com os seios balan�ando e o bumbum empinado na minha frente) Eu esfregava meu clit�ris e me enfiava o dedo m�dio. Com a boca toda lambuzada, Maria Salete subia lambendo o corpo de Judite. Beijava-a ardentemente. Amassavam-se! Rolavam na cama. (eu estava cada vez mais excitada e com uma das pernas apoiada sobre o bra�o da poltrona) Eu me masturbava.rnJudite esfregava sua vagina nas coxas de minha patroa, lambuzando-as! Passava suas unhas sobre a pele dela. Chupava os seios... A pele macia e arrepiada! (marcas de batons e rastros de salivas eram vistos no corpo delas) Encaixava sua boca na vagina de Maria Salete. Apertava a pele que recobre o clit�ris com seus belos e pontiagudos dedos indicadores. Sugava-lhe o grelo! (minha patroa via estrelas, pois gemia como uma cadela) Os dedos de sua amiga e o len�ol da cama ficavam molhados. Judite arreganhava suas pernas enquanto lambia a amiga. (eu via l�bios grandes da vagina pendurados no meio de suas pernas) Os bicos dos seios. Eu gozava olhando-as e me imaginando entre elas. Eram deliciosos momentos!rnElas faziam meia-nove. Revezavam-se. Ora eu via o bumbum empinado de minha patroa... Ora o traseiro avantajado de sua amiga! Maravilhosas na arte de seduzir! Conseguia ver o �nus das duas sendo acarinhado e penetrado por dedos e p�nis de silicone. Eram v�rios brinquedinhos sobre a cama. Diferentes modelos, cores e tamanhos. Lubrificante sempre presente. Acho que elas leram meus pensamentos... Um dia, ap�s retirar um brinquedinho da vagina de Judite, minha patroa olhou para mim e ofereceu-me aquele neg�cio lambuzado. Eu fiquei sem jeito, mas aceitei. Brinquedinho na cor azul celeste, sem formato de p�nis e ondula��es ao longo do comprimento. (senti o cheiro e o sabor da vagina de Judite impresso naquele neg�cio) Sabor picante e salgadinho! Gozei. Percebendo meus gemidos e taras, elas passaram a me oferecer brinquedinhos assim que sa�ssem dos fornos... Lambia-os ainda quentinhos! (risos) Depois, enfiava-os na minha boceta at� me desmanchar.rnQuando elas vestiam a cinta com p�nis para penetrar a outra, eu ficava ainda mais excitada. Ora Maria Salete ficava de quatro e Judite por tr�s estocando-a e ora era a vez de minha patroa a estocar. Eu ficava at� sem jeito pela maneira como elas gemiam e seus seios balan�avam. Olhares de desejos. Eu correspondia-as!rnEles faziam xana com xana maravilhosamente. Ficavam lindas abra�adas e se esfregando. Belos cabelos loiros. Rostos colados e l�nguas se ro�ando. L�bios macios e carnudos se enfrentando. Seios se amassando sem parar. Mamilos excitados! M�os que acarinhavam a face e enxugavam o suor alheio, em meio a juras de amor eterno. Gozavam na boceta da outra! (muitas contra��es dentro de suas entranhas, pois os quadris n�o paravam de tremer) Fant�sticas! Eu gozava sentindo cheiro de vagina invadir-me as narinas. Elas se deitavam saciadas. Suspiravam! Olhavam-me. Beijavam-se. Descansavam abra�adas. Um sil�ncio tomava conta do ambiente... Apenas o som da TV. Instantes depois, se levantavam. Suadas e descabeladas. Bumbuns deliciosos rebolando na minha frente... Indo em dire��o ao banho. Loucura!rnAntes de sair do quarto, eu aproveitava e me deitava na cama. (estava quentinha) Cheirava o len�ol �mido e amassado. Os travesseiros! Esfregava meu rosto... Era delicioso! (eu continuava excitada!) Cabelos ca�dos por toda parte. Ficava curtindo aquele ninho de amor enquanto escutava-as no banho. Saciada, eu ia para o meu quarto.rnO tempo foi passando. Eu quase sempre estava presente nos momentos �ntimos de minha patroa. (tinham dias que eu n�o estava afim) Maria Salete deixava-me livre para querer ou n�o observ�-las. No dia a dia, minha patroa me tratava com educa��o e respeito. Eu n�o estava namorando. N�o sentia vontade de estar com algu�m al�m delas. As masturba��es saciavam-me. Por muitas vezes, eu me via apaixonada pela minha patroa. Ás vezes, pela sua amiga. Sei l�!rnEm setembro de 2009, quando fez tr�s anos que eu trabalhava para ela, recebi um presente. Aproveitando que seu marido estava trabalhando e as crian�as dormindo, Maria Salete foi at� meu quarto e tivemos uma deliciosa e inesquec�vel noite de amor. Senti coisas que nunca imaginei sentir! Foi b�rbaro... Muito melhor do que eu imaginava que pudesse ser! (desculpe-me, mas optei em n�o dividir contigo este meu momento �ntimo. Quero guard�-lo somente em minhas lembran�as, em respeito à mem�ria de minha eterna patroa. S� Deus sabe o que eu senti naquela noite) Amanhecendo... Antes de sair do meu quarto, disse-me:rn- F�tima... Muito obrigada por estes anos de conviv�ncia comigo e fam�lia. N�s te amamos! De hoje a tr�s dias, eu e Cl�udio iremos fazer uma viagem. Iremos at� Americana para visitar minha titia que est� muito velhinha e doente. Meus filhos ficar�o, pois ter�o aulas normalmente durante a semana. Cuide deles. Dinheiro n�o h� de faltar! Cuide-se, menina! Se precisar, chame Judite. Ela saber� o que fazer. Fique com Deus... Muito obrigada!rnEu fiquei sem entender, mas desejei-lhes boa viagem. Beijamo-nos ardentemente e nos abra�amos calorosamente. Maria Salete saiu do quarto e continuei a dormir, pois era madrugada de domingo.rnNa quarta feira, pela manh�, Maria Salete e doutor Cl�udio seguiram para Americana. Passaram dois dias por l�. Na sexta feira, à noite, pegaram o caminho de volta. N�o chegaram. N�o sei bem ao certo (e nem quis saber), mas chovia muito e eles erraram o caminho. Precisaram pegar uma estrada perigosa e de m�o dupla. Num determinado momento, uma caminhonete que vinha em sentido contr�rio, saiu para realizar uma ultrapassagem. O motorista corria muito e estava b�bado. N�o viu o carro conduzido pelo meu patr�o. (acredito que o momento da batida foi quando eu senti um forte arrepio pelo corpo, na cozinha da casa de Maria Salete. O copo escorregou de minhas m�os e despeda�ou-se no ch�o)rnPor volta das 23h, toca a campainha. Era a irm� de Maria Salete, aos prantos. (seu marido estava junto) Perguntou-me pelas crian�as. Eu respondi que dormiam. Fiquei assustada! Em seguida ela me pediu calma e que me sentasse no sof�. Olhou-me (l�grimas escorriam) e disse com voz tr�mula:rn- F�tima... Minha irm� e meu cunhado estavam voltando de Americana e o carro deles chocou-se com outro ve�culo. (eu entrei em p�nico!) Minha irm� quebrou muitos ossos... E n�o resistiu! (choro)rnEu n�o me lembro de mais nada... Desmaiei.rnQuando acordei, estava uma gritaria na casa. N�o parava de chegar gente. Amigos, familiares. Eu tomava consci�ncia, pouco a pouco, que a minha patroa, a mulher de minha vida, estava morta! Eu n�o acreditava. Imediatamente quis saber dos seus filhos, mas j� estavam sendo cuidados pela av� materna. (tadinha) Dona Cassiana estava passada. Todos! O vel�rio foi muito triste. Sempre levo flores no t�mulo deles!rnEu estava prevista no testamento de doutor Cl�udio. (tenho um bom p� de meia, mas nada paga a aus�ncia de minha amada) Judite e eu ficamos arrasadas por meses. Estamos nos recuperando, juntas. Ela convidou-me para morar com ela e o marido. Aceitei. A casa de minha patroa foi vendida. Os filhos, Claudinho, Paula e Adriana, respectivamente com 10, 8 e 6 anos de idade foram morar com os av�s maternos.rnEm mem�ria de minha eterna Maria Salete, escrevi este conto.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn